Ducha convidativa

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Eu não troco o calor aqui da nossa terrinha por nada nesse mundo, e para os dias mais quentes, nada melhor do que se refrescar com uma bela chuveirada. Pensando em vocês, e em mim também, hehehe … busquei uma imagem para alegrar o nosso dia.

Um chuveirão no jardim cria um clima mais alegre e festivo, além da praticidade eles proporcionam charme ao ambiente. Entre as muitas ideias que já vi sobre o tema, esta da foto, tirada do blog Sweet Paul encabeça a lista entre as melhores, por ser a mais simples de todas.

Sei que às vezes vemos fotos que são lindas, mas que são uma viagem total! Essa por exemplo, parece uma loucura, mas olhando bem, vejam como é simples de fazer – uma magueira presa em uma árvore, que tem uma ducha fixada em uma das extremidades – e tem um efeito muito legal e romântico. Em um dia de calor, pode convidar quem você quiser para uma ducha na sua casa, que eu tenho certeza que vai fazer sucesso!

Beijos e até!

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Paisagismo bem planejado

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Pessoal estava navegando na net e encontrei essa materinha bem bacana com sugestões quentíssimas para vocês.  Com paisagismo bem planejado, a varanda deste apartamento comporta variadas espécies, inclusive uma jabuticabeira, que ajuda a atrair os pássaros. Veja o texto e a proveitem as dicas.  Beijos e até!

Perfumadas, várias espécies de temperos aguçam o olfato e o imaginário: tomilho-limão, sálvia, orégano (primeiro plano), cebolinha e alecrim, manjericão verde, manjericão vermelho e hortelã. Spots valorizam as diferentes plantas escolhidas para os quatro vasos grandes. Ao lado da estante, pata-de-Elefante (Beaucarnea recurvata), seguida de bambu-mossô (Phylostachis pubescens), formio (Formio tenax) e uma jabuticabeira híbrida.

“Os pequenos espaços exigem bastante criatividade. Para ambientes assim temos de considerar o apelo estético sem nunca esquecer da praticidade e utilização do local.” Foi com esse conceito em mente que o paisagista Eduardo Luppi projetou a varanda de 10 m² de uma psicóloga que mora na capital paulista. Apostando na simplicidade, ele ofereceu à proprietária um lugar especial para fugir da correria do dia a dia.

O espaço deveria atender a duas exigências: dar maior privacidade, protegendo a proprietária da vista dos vizinhos, e servir como recanto para leitura. O conforto visual foi o ponto de partida, portanto. A cerâmica natural predominante e os demais elementos em tons neutros deixam que o olhar se concentre naturalmente nas plantas.

Os vasos se destacam sem competir com o mármore travertino, com a fibra natural ou com o tecido de algodão do sofá com proteção impermeabilizante. Já a estante de ferro dialoga harmoniosamente com o alumínio anodizado que emoldura o vidro temperado do guarda-corpo.

O fato de a varanda ser voltada para a face leste, banhada pelo sol da manhã, norteou a escolha dos vasos e espécies, levando-se em conta a manutenção e a quantidade de luz natural que receberiam. De uma maneira geral, eles não exigem muitos cuidados. Além da rega, que deve ser abundante no caso da jabuticabeira, por exemplo, a cada dois meses deve-se fazer adubação e poda.

Desejo explícito da proprietária, a árvore frutífera atrai pássaros ao local, criando um clima interiorano. Os temperos também foram solicitados pela psicóloga. Os cheiros e sabores à disposição contribuem para o ambiente oferecer o relaxamento proposto.

Atenção especial foi dada à iluminação. Eduardo Luppi planejou e executou a luminotécnica antes do plantio, para destacar a beleza das espécies. Bem isolada para evitar choque elétrico, a fiação que alimenta as lâmpadas minidicroicas dos spots direcionados passa por orifícios localizados pela parte de trás da base dos vasos, distantes deles 5 cm. Na estante de ferro, outros quatro spots de alumínio complementam o cenário.

No detalhe, a delicadeza dos miniantúrios e das flores-de-maio destaca-se na sobriedade do ferro da estante e da cerâmica da parede. Para oferecer conforto visual, os vasos cerâmicos não receberam pintura. O efeito manchado é esperado e proposital. A drenagem nos recipientes foi feita com argila expandida e manta Bidin, que permite o escoamento da água mantendo a terra na raiz das plantas.

As duas caixas de madeira Cumaru que camuflam a unidade externa do ar-condicionado servem de bancada para os vasos menores. Nas floreiras do chão, as íris-da-praia (Neomarica gracilis) ajudam a disfarçar a solução.

No alto da estante de ferro, jasmim-amarelo (Jasminum mesnyi) e flor-de-maio (Schlumbergera truncata) foram a opção. Logo abaixo, suculentas (Ripsalis baccifera), seguidas de miniantúrios (Anthurium andraeanum). A flor-de-maio volta na penúltima prateleira e serissas (Serissa foetida), perto do piso, completam a sequência.

Matéria da revista Casa e Construção e fotos Paula Fratin.

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Simplicidade é tudo

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Todo mundo já ouviu falar na máxima, menos é mais não é verdade? Mas a gente teima em achar que para ficar bonito tem que acrescentar um detalhe aqui, outro ali… Gente nada disso!

Olha que coisa mais rica a entrada dessa casa em Cotswolds na Inglaterra. Pena que na minha casa a porta de entrada fica inteiramente na sombra e não dá para copiar a ideia.  Na foto, encontrada no All things Europe, não deu para identificar com precisão qual é a planta usada na fachada da casa, mas agente pode tentar copiar colocando uma bela roseira. O que vocês acham?

Beijos e até!

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Continuo multicolorida

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Uma passada rápida porque hoje é sábado e eu estou muito feliz, afinal vocês me deixaram mal acostumada com tanto carinho que tenho recebido aqui no Capim-Santo.

E para a gente ser feliz não precisa de muita coisa, né? E a prova disso é essa casinha aí da foto pescada do Flickr. Moraria aí sem pensar duas vezes.

Beijos e até!

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Floração o ano inteiro

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Eu estou monotemática? Não, né? É que a primavera é tão contagiante… Então refazendo a pergunta. Eu estou multicolorida? Sim!!!

Quem não gosta de um jardim florido não é mesmo? E agora na primavera tudo parece fazer mais sentido. Entre as espécies com uma das florações mais vigorosas que eu conheço está a alamanda (Allamanda cathartica).

A alamanda é uma trepadeira nativa do Brasil, e apresenta flores vistosas nas cores amarelo-ouro praticamente o ano todo. Sua folhagem também é bastante ornamental, com folhas verdes e brilhantes.  A espécie deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e com regas regulares.  

Quem tem crianças e animais em casa, no entanto, deve evitar a alamanda por ser considerada uma planta tóxica, no mais é curtir a beleza dessa espécie.

Beijos e até!

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Enfim é Primavera

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arte_primavera

No Maranhão as estações do ano não são bem definidas. Mesmo assim, a chegada da primavera é comemorada com alegria. Oficialmente, a primavera começa hoje (23), em todo o Hemisfério Sul.

Os especialistas garantem que, por estarmos muito próximos à Linha do Equador, os dias e as noites por aqui, tem quase a mesma duração o ano inteiro. E o reflexo disso se dá no nosso clima. Segundo o meteorologista Márcio Elói – do Núcleo de Meteorologia da Uema –  no Maranhão, só percebemos dois períodos distintos: um chuvoso e um de estiagem, e é nesse período sem chuvas, que as nossas flores desabrocham mais intensamente.

Então, mesmo na nossa discreta primavera o importante é alegrar a casa, afinal quem não se sente mais feliz ao ver flores por todos os lados? Por isso, dá para celebrar a estação mais bonita do ano de várias maneiras, se você não tem um jardim com espécies floridas, decore a casa com vasos ou flores de corte.

E para saudar a chegada da primavera, o Capim-Santo vai falar hoje de uma espécie muito cultivada aqui no nosso Estado, a primavera (Bougainvillea glabra). A “bouganville, a primavera brasileira com sotaque francês” é uma trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. Suas folhas são pequenas, lisas, levemente alongadas e brilhantes. As flores são pequenas e projetadas, de coloração amarelo creme, envolvidas por brácteas* de cores variadas. Pode ser conduzida como arbusto, arvoreta, cerca-viva ou como trepadeira, enfeitando com majestade pérgolas e caramanchões de estrutura forte.  Plantada em jardins, suas flores podem aparecer o ano todo, mesmo com poucos cuidados. Em vasos, precisa ser adubada, no mínimo, a cada três meses. Não gosta de muita água. Sem sol direto, tem o crescimento prejudicado. Requer podas de formação e de manutenção anuais, para estimular o florescimento e renovar parte da folhagem.

Beijos e até!

* As brácteas são folhas mais ou menos modificadas, dispostas na vizinhança das flores, podendo apresentar coloração viva e variada. De um modo geral, as brácteas têm dimensões muito menores que as folhas comuns. Traduzindo a coisa… o que você pensa que é a flor, na verdade é uma folha modificada (colorida) e a flor, fica dentro dela (bem pequenina). Veja no detalhe da foto. Ok!

Bibliografia consultada: Jardineiro.net

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Festival de Jardins

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Essa é quentíssima, pena que não é aqui em São Luís, mas um dia a gente chega lá… tenho fé!

Em São Paulo, mais precisamente no Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque do Ibirapuera, está sendo realizada a exposição conhecida como Festival Internacional de Jardins de Chaumont-Sur-Loire. Esse é um dos mais importantes eventos de paisagismo do mundo e ganha pela primeira vez versão fora da França.

São nove projetos de paisagistas franceses, como Louis Benech e Florence Mercier, e artistas visuais brasileiros, como Ernesto Neto e Beatriz Milhazes, que exploram o tema da alimentação do corpo e do espírito.

O Festival Internacional de Jardins de Chaumont-sur-Loire é organizado pelo Domaine de Chaumont-sur-Loire desde 1992 nas dependências desse museu francês.

Eu sei que vai dar água na boca de muita gente que visita o Capim-Santo, mas como a exposição fica aberta ao público até o dia 31 de dezembro resolvi colocar a dica aqui no blog para vocês. Quem sabe alguém tá de viagem agendada para “Sampa” e aproveita pra conhecer a exposição? Ah! Coloquei uma foto do jardim criado pela artista plástica Beatriz Milhazes. Esse é um dos nove jardins que estão montados no MAM, e também, o vídeo com a matéria que saiu no Jornal Hoje e mostra um pouco do que tem lá.

PS: Um probleminha no sistema do blog está  impedindo que o vídeo seja acessado. Vamos aguardar que está sendo resolvido. Mas nem tudo é ruim né? Assim vocês podem me visitar mais vezes. A matéria tá linda, por isso volte para ver o vídeo. Vale muito!!!

Foto: Paulo Liebert/Agência Estado

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Zameocuca

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O nome é esquisito, mas a planta tem uma das folhagens mais bonitas que conheço. A zameocuca é uma espécie de sombra que se adapta bem a varandas e à ausência de água.

 Na minha casa tenho duas que uso em vasos na área de lazer. É o ser vivo menos trabalhoso que tenho em minha vida! Segundo o paisagista Ricardo Pessuto, em entrevista a revista Casa e Jardim, ela só precisa de rega quinzenal porque tem caule grosso que acumula água.

 Uma dica para que a sua zameocuca – já vi também escrito zamiocuca – cresça saudável é manter os galhos a até 70 cm de altura para as folhas não caírem. As folhas da zameocuca são tão brilhantes que muita gente chega a pensar que se trata de uma planta artificial.

Beijos e até!

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Árvores inusitadas

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Hoje, 21 de setembro é o Dia da Árvore – data instituída no Brasil, em 24 de fevereiro de 1965 – então nada melhor do que trazer o assunto para vocês aqui no Capim-Santo.

O post de hoje não é bem uma dica é mais uma seleção de imagens inusitadas que encontrei no site da revista Casa e Jardim. As duas fotos são árvores com status de obra de arte.

A primeira é da artista canadense Janet Morton. Ela vestiu árvores com uma trama feita em crochê. A obra, batizada de Early Frost, consiste em um conjunto de treze árvores de verdade, que tem os troncos vestidos. O jardim fica em Toronto, no Canadá.

A segunda imagem é uma obra de Axel Erlandson, um escultor de árvores sueco que migrou para os Estados Unidos com a família ainda criança. Essa árvore está no Gilroy Gardens, na Califórnia e segundo relatos, Erlandson teria começado a desenvolver sua técnica em meados de 1920 e, através de podas e enxertos, conseguiu modificar a forma e o crescimento das árvores.

Bom, se assim como eu, vocês amam a natureza, mas não tem a habilidade desses dois artistas, que tal comemorarmos a data plantando uma muda de árvore? O que vocês acharam? Alguém se aventura?

Beijos e até!

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Investimento que vale

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begoniawebEu sou suspeita pra falar, né? Não é nem que eu gosto de plantas… Eu sou praticamente “a louca do jardim-selva”. Sabe gente descontrolada com sapatos e bolsas? Sou eu com plantas: meio surtada, quero tudo, uma de cada cor, não tem nem onde colocar… Tenho desejos megalomaníacos, como plantar hortênsia (Hydrangea macrophylla) – já tentei cinco vezes e nunca deu certo –  ou ter um pé de agapantos (Agapanthus africanus) nesse nosso clima… Hahahaha.

Mas, excessos à parte, é inegável que as plantas fazem toda diferença na decoração da casa, trazem vida para os ambientes.

Sei que muita gente deixa de comprar plantas porque não sabe como cuidar, acha que dá trabalho, tem medo de matar… Então, separei este texto que saiu na internet com dicas de plantas que são fáceis de cuidar. Bom, no texto eles dão preços e tudo mais, mas essa não é a realidade aqui de São Luís, por isso, não esqueça de pesquisar… de um local para outro a diferença é grande. Experiência própria.

Beijos e até! Ah! O link da matéria é esse aqui abaixo e a foto é de uma begônia: http://casaeimoveis.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/02/19/plantas-faceis-de-cuidar-trazem-verde-para-casa-sem-dar-trabalho.jhtm

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