Delegacia do Consumidor divulgará relatório que revela aumento de denúncias sobre impurezas em cervejas

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Fábrica da Ambev em São Luís passou por melhoria e expansão
Fábrica da Ambev em São Luís passou por melhoria e expansão

O número elevado de denúncias relacionadas à presença de insetos, cacos de vidro e outras impurezas no interior de garrafas de cerveja levou o delegado do Consumidor, Gustavo Bezerra, a fazer um levantamento sobre o problema em São Luís. Bezerra constatou o aumento do número de casos nos últimos meses e na próxima sexta-feira divulgará um relatório completo sobre a situação, que, conforme adianta, é preocupante.

É importante lembrar que a Ambev, principal cervejaria com atuação no Brasil, com quase 70% de participação no mercado, investiu R$ 144 milhões na melhoria e ampliação da sua fábrica no Maranhão, obra inaugurada em 16 de julho do ano passado. Por isso, o aumento das denúncias é, no mínimo, estranho, pois a proposta da empresa era exatamente o contrário.

A unidade de produção foi reformada e expandida justamente em razão de problemas no envasamento, constatados três anos antes em vistoria feita pela Vigilância Sanitária, a pedido do Ministério Público, após sucessivas reclamações de consumidores.

A fábrica da Ambev está instalada na BR-135 e teve a estrutura totalmente reformulada. Na inauguração, a alta cúpula da cervejaria destacou o alto padrão de qualidade do processo de produção de cerveja nas novas instalações.

Uma das presenças mais notadas foi a da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcante, que comandou a operação que resultou na interdição da antiga fábrica e na decisão da empresa de construir um novo parque industrial em São Luís.

O teor do relatório, portanto, tem tudo para causar forte impacto.

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Aeroporto de São Luís inaugura restaurante

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Instalações do novo restaurante do aeroporto de São Luís
Instalações do novo restaurante do Aeroporto de São Luís, que tem capacidade para 160 pessoas

Foi inaugurada neste mês de agosto, no Aeroporto Internacional de São Luís/Marechal Cunha Machado (MA), mais uma opção de alimentação para os usuários do terminal. O restaurante Veneza Gourmet, localizado no piso superior do terminal 2 (futuro terraço panorâmico), oferece serviços a la carte e self service, além de cafeteria, choperia e uma lanchonete da franquia Subway, tudo no mesmo ambiente, que tem capacidade para cerca de 160 pessoas.

O self service funciona das 11h às 22h e a lanchonete atende 24h. O estabelecimento ocupa uma área de 325 m², com vista para o pátio de aeronaves e pistas de pousos e decolagens.

“Com essa nova opção, aumentamos o nível de satisfação de nossos usuários, aliado ao incremento da receita comercial”, pontuou Socorro Souza, superintendente do aeroporto.

Para Tarcísio Murta, proprietário do restaurante, os aeroportos da Infraero são certeza de se realizar grandes empreendimentos. “A parceria com a administração do Aeroporto de São Luís e a Regional Norte foram de extrema relevância para a concretização do negócio”, disse.

Fonte: Infraero

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Barbárie incessante

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Complexo de Pedrinhas virou barril de pólvora com fugas, rebeliões e execuções de presos
Complexo de Pedrinhas virou barril de pólvora, com fugas, rebeliões e execuções de presos (Foto: Biné Morais)

Parece não ter limite a carnificina que vem ocorrendo no sistema carcerário do Maranhão. Este ano, 27 detentos já foram executados em unidades prisionais do estado, cinco só este mês. Os últimos dois casos, registrados na madrugada do último domingo e na noite de ontem, no Centro de Detenção Provisória e no Presídio São Luís, ambos em Pedrinhas, tiveram contornos ainda mais dramáticos, pois as vítimas foram executadas menos de 24 horas após darem entrada nos presídios.

Há muito tempo que as unidades prisionais do Maranhão foram transformadas em verdadeiros barris de pólvora. Rebeliões e assassinatos de detentos tornaram-se comuns nos últimos anos. Alguns episódios tiveram repercussão nacional, tamanha a brutalidade perpetrada, a exemplo do motim ocorrido em novembro de 2010, que terminou com o saldo sangrento de 19 presos mortos, sendo três deles decapitados.

O pior é que até agora não apareceu um gestor capaz de pôr ordem no sistema. Nem mesmo o atual secretário de Justiça e Administração Penitenciária, Sebastião Uchoa, que do alto da sua experiência, competência e disposição em reorganizar os presídios e promover a tão almejada ressocialização dos apenados, tem esbarrado em uma série de obstáculos. Os principais são a superlotação, a atuação de organizações criminosas dentro das cadeias e um suposto complô para desestabilizar a gestão.

A superlotação é um problema cada vez mais grave e decorre do número insuficiente de presídios e da morosidade da Justiça. Amontoados nas celas, os presos assumem comportamento selvagem, o que não raro resulta em assassinatos, praticados sempre com extrema crueldade. Os mais comuns são os enforcamentos, espancamentos e mortes por chuçadas. É uma situação desumana, que, pelo menos neste momento, parece estar fora de controle.

O envolvimento de quadrilhas de traficantes em assassinatos de presos é mais do que evidente. Facções criminosas que disputam o domínio do comércio de drogas na capital e no interior vêm exercendo forte influência nas unidades prisionais. E são justamente os líderes desses bandos os mentores de boa parte dos atos de barbárie registrados no cárcere. Há quem denuncie que no interior dos presídios funcionam tribunais paralelos, que costumam decretar sentenças de morte em nome da hegemonia deste ou daquele grupo.

Quanto ao suposto complô para desestabilizar a administração prisional, seria uma trama com envolvimento de agentes penitenciários, monitores e outros servidores. É uma acusação grave, que deve ser investigada com todo rigor. Isso porque uma eventual participação de funcionários em atos ilegais dentro dos presídios maranhenses atestaria, definitivamente, a falência do sistema.

Editorial publicado nesta quarta-feira em O Estado do Maranhão

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Prevenção à corrupção

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tce paço

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Bastidores da gestão Holandinha

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Sem temor

Por que será que o secretário adjunto de Educação do Município, Paulo Guilherme, anda dizendo que o pai do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o Holandão, é um “velho casca grossa”, mas ele não tem medo, porque quem manda na Semed são ele e Flávio Dino, cacique do PCdoB no Maranhão? Se o prefeito não abrir o olho, eles o tornarão “inelegível”, sabe por que? Porque sabem que vão perder as eleições de 2014 e Flávio Dino concorrerá a prefeito na eleição de 2016.

Negócios

Sérgio Braga, que se diz primo de Holandão e hoje é quem manda em todos os negócios da Prefeitura de São Luís, do lixo ao luxo, só não está vendendo é rede para os secretários do Município. Se colocar o nome dele no site de buscas “Google”, vão descobrir que o dito cujo já vez negócio do Rio Grande do Sul ao Ceará e que em todo lugar que passou deixou a rede furada.

Navalha

A segunda etapa da Operação Navalha está saindo do forno. Dessa vez, serão condenados os empreiteiros. E já tem construtor lubrificando o helicóptero para tentar uma fuga espetacular da Penitenciária de Pedrinhas. Entre os enrolados estão dois gigantes dois gigantes do ramo com forte atuação no Maranhão. Um deles é dono de dois helicópteros.

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Afronta à civilidade

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Policias posicionados durante a desocupação do Nova Terra; helicóptero sobrevoa conjunto
Policias posicionados durante a desocupação do Nova Terra; helicóptero sobrevoa conjunto (Foto: Biaman Prado)

A reação de populares à operação deflagrada ontem pela Polícia Federal para desocupar 3.100 casas invadidas no Residencial Nova Terra, em São José de Ribamar, provou que há um grupo na Ilha de São Luís disposto a ir às últimas consequências para transgredir a lei e as normas de civilidade. Ignorando a decisão da Justiça Federal que determinou a desocupação das casas, invasores chegaram a bloquear a entrada do conjunto e enfrentaram os policiais com pedras, pedaços de pau e até rojões, gerando um conflito que por pouco não evoluiu para uma situação mais grave.

Cerca de 12 mil pessoas vinham ocupando o Nova Terra ilegalmente desde março deste ano. De cada quatro casas do conjunto residencial, financiado pela Caixa Econômica com recursos do programa “Minha Casa, Minha Vida”, três abrigavam invasores. Muitos já se achavam donos dos imóveis e até já haviam feito benfeitorias nas habitações. Mesmo sem amparo legal, contrataram advogados para tentar evitar a expulsão. Tudo em vão, pois enquanto os invasores elaboravam o plano de resistência, uma força-tarefa composta por representantes da Caixa Econômica, Justiça Federal, Polícia Federal, Ministério Público Federal, Defensoria Pública Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA) definia, cautelosamente, cada detalhe da desocupação.

Boa parte dos invasores deixou os imóveis ainda na etapa de notificação, há duas semanas. Muitos outros, inconformados, decidiram, de forma inconseqüente, permanecer nas casas até o último instante. Resultado: a PF, com apoio da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), teve e ainda terá muito trabalho para expulsá-los. Como medida extrema, os policiais usaram balas de borracha, bombas de efeito moral e spray de pimenta para dispersar os manifestantes. Várias pessoas, entre as quais algumas crianças, precisaram de atendimento médico após inalar gás lacrimogêneo. Felizmente, ninguém sofreu dano físico grave.

Cerca de 700 imóveis foram desocupados no primeiro dia da operação. Devido às dimensões gigantescas do Residencial Nova Terra, que tem 4.250 moradias, foi estabelecido prazo até o próximo dia 31 para que a reintegração de posse seja concluída. Todo o cuidado será pouco até lá, já que muitos invasores insistem em permanecer nas casas, apesar da decisão da Justiça, da presença da polícia e do fato de a Caixa já ter montado stands na entrada do conjunto para assinar contratos com os donos legítimos dos imóveis.

Dezenas de casas do conjunto foram alvos de depredação. Portas, janelas, pias e até aparelhos sanitários foram quebrados ou furtados por pessoas inconformadas por ter que deixar os imóveis. Tais atos só vêm reforçar quão mal intencionados estavam alguns invasores. Alguns vândalos foram os mesmos que tentaram despertar clamor social, dizendo-se injustiçados e alegando não ter onde morar.

Apesar da tentativa de tumultuar a operação, tudo indica que a mesma será bem sucedida, pois foi elaborada com base em planejamento e organização. Insufladores contumazes, como líderes da indústria das invasões que atuam há décadas na capital e municípios vizinhos foram devidamente neutralizados. Políticos com ou sem mandato habituados a estimular ocupações também tiveram seus planos frustrados. Sendo assim, a desocupação seguirá, a contragosto do grupo interessado em promover o caos.

Editorial publicado nesta terça-feira em O Estado do Maranhão

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Recadastramento do Bolsa Família em Paço do Lumiar

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bolsa família2Beneficiários do Programa  Bolsa Família em Paço do Lumiar, que se encontram com o cadastro desatualizado e/ou os filhos foram transferidos de escola em 2013, devem se dirigir  ao núcleo do programa, localizado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes), no conjunto Paranã, para realizar o recadastramento.

No ato do recadastramento deve ser apresentada a seguinte documentação: comprovante de residência, certidão de nascimento do beneficiário, declaração da escola, e  R.G e C.P.F do responsável.

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Pereirinha denuncia violência contra sua pessoa e proíbe manifestantes na Câmara

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Pereirinha: ato é supra sumo do absurdo
Pereirinha: ato é supra sumo do absurdo

Ao ocupar a tribuna da Câmara Municipal de São Luís na manhã desta segunda-feira, (26), para fazer a denúncia de planejamento de ato de violência contra a sua pessoa e ao Poder Legislativo, o presidente da Casa, vereador Antonio Isaias Pereirinha (PSL), disse que “a partir de hoje nenhum integrante de movimento contra esta Casa irá adentrar neste parlamento”. Na ocasião, o dirigente do Legislativo Ludovicense fez a leitura de um panfleto apócrifo fazendo convite para uma manifestação no dia 07 de setembro na Praça Deodoro, “que também orquestra uma nova invasão da Câmara Municipal e apedrejamento de minha residência”, completa ele.

“Quero comunicar a todos os vereadores e a imprensa em geral que estou responsabilizando essas pessoas por qualquer ato de vandalismo contra esta Casa, contra a minha pessoa, contra qualquer membro deste parlamento”, afirmou Pereirinha para acrescentar: “também venho informar que já fiz comunicado ao secretário de segurança”. O presidente da Câmara Municipal chegou a considerar o ato que está sendo planejado contra o Legislativo com “o supra sumo do absurdo”.

Pereirinha foi enfático ao assegurar que “quem está orquestrando um absurdo como esse são pessoas desequilibradas, e até com passagem duvidosa. E são esses que são bem recebidos aqui nesta Casa, e por trás ficam fazendo outra reunião com objetivos escusos”. Continuando, ele disse que “eu não vou permitir que façam aqui como o que fizeram no Rio de Janeiro, que invadiram a Câmara, promoveram agressões e praticaram atos de vandalismo entre outras atrocidades”.

Fora do painel

Na oportunidade, Pereirinha citou o painel que será realizado nesta quarta-feira, (28), abordando a questão do transporte coletivo em São Luís, de autoria do vereador Pavão Filho (PDT), “e não será permitida a entrada de nenhum manifestante”. Frisou ele para acentuar que “já tomamos esta providência por se tratar de um painel, porque se fosse uma audiência pública, nós iríamos pedir que fosse suspensa.

Enfatizando que “aqui nesta Casa sempre conversamos com essas pessoas, que receberam toda nossa atenção”, Pereirinha acentuou que “toda essa orquestração tem com foco a eleição de 2014”, e lembrou o pleito de 2010, “quando nós conseguimos unir dezesseis vereadores e mais cinco suplentes para apoiar a governadora Roseana Sarney que venceu pela primeira vez em São Luís e logo no primeiro turno”.

Após o pronunciamento de Pereirinha, os vereadores começaram a se manifestar solidários como por Pavão Filho firmando que “vossa excelência tem todo nosso apoio e solidariedade. Já Astro de Ogum (PMN) assegurou que “esse tipo de violência nós não iremos permitir que aconteça aqui, enquanto Marquinhos (PRB) considerou “inadmissível atos dessa natureza, pois manifestação por reivindicação é justa, e as pessoas têm nome e têm cara, e aquele que orquestram isso não posso chamar de cidadão, mas de bandido e criminoso”.

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Sampaio imbatível em casa

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Jogadores do Sampaio festejam gol contra o Treze; comemoração já se repetiu 19 vezes na Série C
Atletas do Sampaio festejam gol contra o Treze; comemoração já se repetiu 19 vezes no Castelão (Foto: Douglas Jr.)

Já são 25 jogos consecutivos sem ser derrotado em casa em campeonatos brasileiros. Até agora, foram 20 vitórias e cinco empates,  o que equivale a 65 pontos conquistados. Esse retrospecto, registrado nos últimos quatro anos, em partidas disputadas no Nhozinho Santos, no estádio Renê Baima, em Codó, e ultimamente no Castelão, mostra o quanto a invencibilidade tem sido fundamental na caminhada do Sampaio Corrêa rumo à elite do futebol nacional. Ontem, o time fez bem novamente o dever de casa ao derrotar o Treze-PB, por 4 x 2, e se manteve como forte candidato ao acesso à Série B.

Diante da sua torcida, o Sampaio redobra o ânimo, e o fôlego também. E o que é melhor: na maioria das vezes derrota os rivais com atuações convincentes e placares elásticos. Na Série C, a Bolívia Querida já disputou seis jogos, com cinco vitórias e um empate. A equipe marcou 19 gols e sofreu apenas seis. Empolgados com a excelente performance, os tricolores vibram nas arquibancadas, dando ao time o apoio necessário para conquistar as vitórias.

A reinauguração do Castelão parece ter realçado a supremacia da Bolívia Querida dentro dos seus domínios. Desde que o estádio foi reaberto, em setembro do ano passado, já foram nove jogos nas Séries D e C, com oito vitórias e apenas um empate. Detalhe: cinco adversários foram batidos por goleada (Vilhena: 4 x 1, Brasiliense: 5 x 1, Baraúnas: 4 x 1, Santa Cruz: 3 x 0 e Treze: 4 x 2). Com o histórico altamente favorável, o Sampaio faz valer, a cada partida, o grito da torcida de que “no Castelão quem manda é o Tubarão”.

Pelos cálculos do técnico Flávio Araújo, qualquer equipe que chegar aos 35 pontos estará matematicamente classificada para a fase de mata-mata da Série C. O Sampaio já somou 23 e tem outros 24 a disputar nos oito jogos que lhe faltam no returno do Grupo A, quatro deles em São Luís, contra Águia, Rio Branco, Cuiabá e CRB. Portanto, se vencer metade dos confrontos, o Tricolor alcançará justamente os 35 pontos, que, conforme a projeção do treinador, seriam suficientes para garantir uma  das vagas no G4.

É óbvio que o Sampaio também tentará somar pontos nos jogos fora de casa, contra Baraúnas, Luverdense, Santa Cruz e Fortaleza. A propósito, os três últimos disputam diretamente com o Tricolor uma das quatro vagas na próxima fase da competição, o que torna os confrontos ainda mais difíceis.

Nada menos que oito das 11 equipes do Grupo A da Série C mantêm chances de chegar ao G4. Devido ao acirramento da disputa no returno, as vitórias dentro de casa definirão, mais do que nunca, a permanência ou não de cada time como candidato ao acesso.

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Nova Terra: invasores reagem à desocupação

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Operação Zodíaco, para desocupação do Nova Terra, transcorre em clima tenso (Foto: DJ Flávio Vass)
Operação Zodíaco, de desocupação do Nova Terra, em Ribamar, transcorre em clima tenso (Fotos: Flávio Vass)

Pessoas que invadiram imóveis do Residencial Nova Terra, em São José de Ribamar, estão reagindo à operação de desocupação dos imóveis, realizada pela Polícia Federal, com apoio do Grupo Tático Aéreo, desde as primeiras horas da manhã de hoje. Os populares montaram um bloqueio na entrada do conjunto para impedir aos policiais tenham acesso às moradias e as desocupem. Diante da resistência, os policiais já usaram balas de borracha e gás de pimenta para dispersar os manifestantes.

A Polícia Federal está usando forte aparato na Operação Zodíaco, deflagrada com o objetivo de desocupar mais de três mil imóveis invadidos no conjunto, construído pela Caixa Econômica, por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Os trabalhos se estenderão até a próxima sexta-feira, com previsão de retirada de todos os invasores.

Informados, muitos ocupantes ameaçavam, logo cedo, reagir à operação. A PF recorreu ao Grupo Tático Aéreo (GTA) para garantir o cumprimento da decisão da Justiça Federal que determinou a expulsão dos invasores.

Um forte aparato policial foi destacado para proceder a desocupação do Nova Terra
Um forte aparato policial foi destacado para desocupar o Nova Terra, conjunto do “Minha Casa, Minha Vida”
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