Romário detona a seleção e a CBF

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Para Romário, se a seleção tivesse um jurídico forte Neymar não teria sido punido tão severamente
Para Romário, se a seleção tivesse um jurídico forte Neymar não teria recebido uma punição tão severa

Em postagem no seu perfil no Facebook, o ex-atacante e atual senador Romário (PSB) fez duras críticas à seleção brasileira e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) após a eliminação da Copa América em derrota para o Paraguai, nos pênaltis. O tetracampeão mundial chamou de vexame a desclassificação e atribuiu o fiasco à má gestão do futebol brasileiro.

Ácido, como de costume, Romário diz que os cartolas da CBF passaram os últimos anos apenas pensando nos próprios bolsos. “Antes, o futebol sobrevivia porque sobrava talento em campo, o Brasil tinha jogador pra montar duas Seleções, hoje nem uma sequer. Isso é reflexo da falta de investimento e administração”, disparou.

Ele ainda criticou a ausência do presidente da CBF na delegação que disputou a Copa América, no Chile, e afirmou que se houvesse comando Neymar não teria tido uma punição tão severa (quatro jogos de suspensão, o que o deixará de fora dos dois primeiros jogos das Eliminatória para a próxima Copa do Mundo, que o Brasil começará a disputar em outubro).

Leia na íntegra o que escreveu o Baixinho:

E ae, galera, acho que nem preciso comentar o vexame em campo da nossa Seleção masculina ontem, não é!?

Como é evidente, o problema vai muito além dos gramados. O esfacelamento do nosso futebol passa por todos as categorias e emana da falta de administração da CBF. Eles passaram os últimos anos apenas pensando nos próprios bolsos, sugaram e continuam sugando tudo que podem. Antes, o futebol sobrevivia porque sobrava talento em campo, o Brasil tinha jogador pra montar duas Seleções, hoje nem uma sequer. Isso é reflexo da falta de investimento e administração.

Para vocês terem noção, o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, não tem sequer acompanhado a Seleção com medo de ser preso fora do país. Ele e outros membros da CBF.

Se houvesse comando, muito provavelmente, o Neymar não teria tido uma punição tão dura, como ficar 4 jogos sem poder jogar. Eles tinham que ter um jurídico forte para recorrer e garantir uma punição mais branda. Neymar é o principal jogador do Brasil hoje, com esta punição ele ficará fora dos dois primeiros jogos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Isso é uma piada.

Ou seja, não tem administração fora de campo, não tem resultado dentro.

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