“Não podemos deixar que o MA vire uma terra sem lei, uma terra de cangaceiros, onde a pistolagem manda”, alerta Wellington

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Wellington: "é inaceitável que o Maranhão vire uma terra sem lei"
Wellington: “é inaceitável que o Maranhão vire uma terra sem lei”

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (24), para lamentar a morte do vereador Esmilton Pereira dos Santos e, ainda, cobrar a elucidação dos crimes com digitais políticas, ao fazer referência aos assassinatos de outros dois vereadores e de um blogueiro que aconteceram na cidade de Governador Nunes Freire e Barra do Corda, respectivamente.

Para Wellington, não se pode aceitar que o Maranhão vire uma terra sem lei e, por isso, é inadmissível que os crimes por questões políticas permaneçam sem culpados.

“Nos últimos meses, nós cobramos a elucidação dos crimes com digitais políticas. São vários os casos. Ontem, terça-feira (23), ocorreu o assassinato do vereador Esmilton Pereira dos Santos, de 45 anos. Esse foi o segundo vereador assassinado em menos de três anos na cidade. Não podemos deixar que o Maranhão vire uma terra sem lei, uma terra de cangaceiros, onde a pistolagem manda. Não é porque a pessoa não concorda com os ideais do outro ou, então, porque é ‘oposição’ que deve ser assassinada. Por isso, é necessário prevenir e, mais ainda, é necessário punir quem pratica tais crimes. Não podemos ter a impunidade como a regra”, afirmou Wellington.

Entenda os casos:

Esmilton Pereira foi o segundo vereador assassinado em menos de três anos na cidade. O parlamentar foi executado quando chegava em casa, um pouco depois das 22h, quando foi abordada pelo matador. No corpo dele, a polícia identificou pelo menos 15 marcas de tiro.

Outro assassinato ocorreu em 2014 em Governador Nunes Freire, do também vereador Paulo Lopes, que fazia oposição. Outro crime com digitais política foi o do blogueiro Ítalo Diniz, assassinado no dia 13 de novembro de 2015.

Em 2012 na cidade de Barra do Corda, o vereador Antônio Aldo Lopes Andrade foi executado em uma borracharia às margens da BR-226.

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