A recente declaração de apoio do ex-presidente da República Jair Bolsonaro fortaleceu a pré-candidatura do deputado estadual Yglésio Moyses a prefeito de São Luís. A aproximação entre o maior líder da direita nacional e o parlamentar maranhense foi o fato mais importante da pré-campanha a prefeito da capital dos últimos tempos.

Yglésio cumpriu agenda em Brasília, onde se reuniu com lideranças políticas da oposição ao governo Lula. O deputado também pretendia participar, na última terça-feira (21), da audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara Federal com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que não atendeu à convocação, alegando risco à sua integridade física.

Ainda assim, a viagem a Brasília foi considerada altamente proveitosa. E foi o próprio Yglésio quem deixou claro o seu entusiasmo após a visita à capital federal, sobretudo após o encontro com Bolsonaro. “Com o apoio do presidente Bolsonaro, nossa pré-candidatura à Prefeitura de São Luís segue firme!”, escreveu o parlamentar em suas redes sociais.

Yglésio também fez um breve relato do diálogo que manteve com o ex-presidente da República. “Em Brasília, ao lado do presidente @jairmessiasbolsonaro, tive a grata satisfação de ter o reconhecimento do nosso trabalho aqui no Maranhão!”, registrou.

Ainda segundo o deputado, o presidente destacou a necessidade da direita maranhense se organizar em torno de um representante ativo, com coragem para fazer São Luís avançar! “Estamos juntos, presidente!”, reiterou.

Resta agora a Yglésio superar o imbróglio com o PSB, partido do qual tenta se desfiliar de forma litigiosa, com vitória já garantida no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA). O partido recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que emitirá a decisão final.

Tão logo resolva o conflito partidário, ele estará livre, leve e solto para tocar adiante o seu projeto político de disputar a eleição de prefeito de São Luís, que a cada dia se mostra mais viável e promissor.

O deputado estadual Yglésio ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa, na sessão plenária dessa terça-feira, 14, para fazer sua defesa por melhores condições de trabalho dos policiais militares, e pontuou o caso recente de envolvimento de policiais militares suspeitos de integrar milícias, caso que ocorreu no povoado Carrasco, zona rural de Barra do Corda.  

A polícia não está imune a erros, mas daí a tratar a nossa polícia militar como miliciana, sem entender os problemas estruturais graves aos quais ela foi submetida nos últimos 10 anos, seria de gigantesca desonestidade intelectual e injustiça, pontuou Yglésio.

 “A PM está sendo vítima de um desmonte grande que começou faz muito tempo, de falta de cuidado e desaparelhamento”, ressaltou o parlamentar.

Em visita ao comando geral, Yglésio, verificou as condições e necessidade de reformas nas instalações prediais, até então malconservadas.

“Confio que governador Carlos Brandão, olhará com o devido cuidado para esses problemas, mantendo aberto diálogo e, principalmente, zelando por esses homens e mulheres que arriscam suas vidas diariamente por nós”, frisou.

“Mas é necessário dar a PM o que lhe é de direito, a PM está trabalhando, assim com o polícia civil em condições ruins”, afirmou. 

O caso relatado na tribuna relaciona agentes da força de segurança que foram surpreendidos em uma emboscada na última sexta-feira, 10, enquanto tentavam desocupar uma área rural, no Interior do Maranhão.

Após ataques que circulou em matéria sensacionalista com relação a suposta infidelidade partidária por parte do Deputado Yglésio Moisés, do PSB, o mesmo se manifestou na tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (8), derrubando as alegações.

“Depois dos embargos, eu posso sair, vou sair com boa fé, tenho uma decisão colegiada, e se eu vencer o desembargo, eu vou sair. O TSE se derrubar a decisão, o que não acredito, por se tratar de direito configurado, jurisprudência clara, cristalina, incontestável. Nós vamos vencer lá em cima. Eles ficarão com cara de tacho, e obviamente vai ser bem legal disputar essa eleição contra o candidatozinho deles, do partido”, ressaltou Yglésio.

“Vou mostrar o que esta acontecendo, o nosso crescimento nas pesquisas”, pontuou o parlamentar.

A infidelidade partidária, com consequente perda de mandato foi inserida em 2015 (Lei 9096/1995) a prescrição prevê duas hipóteses como justa causa para mudança partido, ou mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário e a discriminação política pessoal.

O deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) anunciou que lançará candidatura avulsa à 1ª vice-presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão. Yglésio confirmou em primeira mão a sua participação na disputa ao programa Ponto Continuando, apresentado pelos jornalistas Clodoaldo Corrêa, Rogério Silva e Gláucio Ericeira na Rádio 92.3 FM. A eleição da nova Mesa Diretora da Casa acontecerá na manhã desta quarta-feira (1º), logo após a posse dos parlamentares eleitos para exercer mandato na legislatura 2023/2026.

Yglésio justificou a sua candidatura afirmando que, na condição de representante da direita, tem como dever contrapor a pretensão do ex-governador, senador eleito e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), de influenciar nas decisões da casa legislativa, operando nos bastidores para eleger ao cargo de 1º vice-presidente o deputado estadual Rodrigo Lago (PCdoB), um dos seus aliados mais fiéis.

Segundo Yglésio Moyses, Flávio Dino maltratou grande parcelas dos parlamentares estaduais do Maranhão nos sete anos e três meses em que exerceu o mandato de governador, atuando como um verdadeiro “exterminador de deputados”. Ele ainda acusou Dino de prejudicá-lo na última campanha eleitoral, a fim de impedir sua reeleição, manobra que não logrou êxito.

O deputado recomendou a Flávio Dino que se dedique exclusivamente às questões que são de sua alçada como ministro da Justiça e Segurança Pública, a exemplo do desarmamento e do combate aos homicídios no Brasil, e não tente interferir na política local, muito bem conduzida pelo governador Carlos Brandão (PSB), em sua opinião.

Yglésio Moyses informou, ainda, que não comunicou a sua decisão de disputar a 1ª vice-presidência da Assembleia a Brandão, que, mais cedo, conseguira convencer a deputada estadual Ana do Gás (PCdoB) a abrir mão da sua candidatura ao cargo na Mesa Diretora em favor de Rodrigo Lago, mesmo já tendo a vitória praticamente assegurada, com 36 votos contabilizados.

Unidade de saúde, mantida pelo Governo do Estado, é administrado pela esposa do prefeito de Matões, Ferdinand Coutinho, cunhado da deputada estadual Cleide Coutinho, que deve disputar mandato na Assembleia Legislativa em 2022

Em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta quinta-feira (4), o deputado estadual Yglésio Moisés (Pros) denunciou o uso do Hospital Regional Dr. Everardo Ferreira Aragão, em Caxias, como balcão de negócios. Pertencente à rede estadual de saúde, o hospital é administrado pela família Coutinho, que mantém fortes laços políticos com o governador Flávio Dino (PSB).

O parlamentar informou que na unidade de saúde “existe uma diretora chamada Cláudia Coutinho, que lamentavelmente transformou o hospital num balcão de negociação eleitoral”. Cláudia é esposa do prefeito de Matões, Ferdinand Coutinho, irmão do falecido deputado estadual Humberto Coutinho e cunhado da deputada estadual Cleide Coutinho. A primeira-dama matonense tem sido apontada como próxima integrante da família a concorrer ao mandato que o clã tradicionalmente ocupa no parlamento estadual.

Segundo Yglésio, a regional faz cirurgias eletivas e o atendimento de exames na região. “Quando o município de Graça Aranha tenta marcar uma cirurgia ou outro procedimento, como uma consulta, a diretora diz que antes é preciso falar com Railton ou com o vereador Railson, que são do grupo derrotado na eleição e que lá agora votam com ela”, relatou o deputado.

Ele classificou como absurdo o fato de uma regional de saúde ser instrumentalizada politicamente. “As pessoas que precisam ter acesso ao sistema estão sendo vetadas”, lamentou.

De acordo com o parlamentar, a mesma situação ocorre com o município de Senador Alexandre Costa, que também integra a regional. “Os vereadores são pressionados a fechar apoio político para ela, e é uma vergonha”, repudiou.

Apelo ao governador

Yglésio Moisés pediu atenção do governador à denúncia, por acreditar que nem ele, nem o próprio secretário estadual de Saúde, Carlos Lula, que é candidato a deputado estadual, têm conhecimento do uso do Hospital Regional de Caxias como instrumento de barganha política.

“Eu nunca vi fazerem isso com ninguém. Nós todos, quando precisamos, temos a possibilidade de ajudar as pessoas dentro do sistema quando nos procuram. Lá em Caxias, só quem vota com a senhora Cláudia Coutinho. Um verdadeiro absurdo”, condenou.

Disposto a reforçar sua denúncia, para que sejam tomadas as devidas providências, o deputado reiterou que, lamentavelmente, o hospital está sendo usado apenas para atender interesses políticos. “Eu tenho certeza de que não foi para isso que o governador do Estado inaugurou o Maranhão para Todos, não só para os que votam na Dra. Cláudia Coutinho, na diretora do hospital”, ressaltou, prometendo encaminhar o caso ao Ministério Público, por entender que é inadmissível o que está acontecendo no Hospital Regional de Caxias.

Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta quarta-feira (18), o ex-candidato a prefeito de São Luís e deputado estadual, Yglésio Moyses (PROS), anunciou apoio à candidatura de Eduardo Braide (Podemos).

Apoiar Braide, segundo Yglésio, não é uma das melhores alternativas, mas o atual contexto no qual se encontra a politica ludovicense se faz necessário confrontar o ‘mal’ evidentemente figurado pela candidatura do Duarte Jr. à prefeitura de São Luís.

Diferente do que se esperava, a neutralidade do Yglésio não seria o melhor e mais seguro posicionamento a ser tomado neste momento, como ele mesmo explicou aos jornalistas.

“Eu vejo que não é possível um posicionamento de neutralidade porque há a representação de uma coisa extremamente perigosa pra sociedade, um mal maior mesmo”, disse Yglésio. ”Eu acredito nisso, do fundo meu coração, porque eu conheço o candidato desde 2013”, concluiu.

A preocupação destacada pelo deputado se dá em função das inúmeras atitudes do candidato do Republicanos em relação aos cargos que já ocupou e ocupa, sendo acusado inúmeras vezes de copiar projetos de colegas parlamentares na Assembleia Legislativa e, principalmente, por praticar assédio moral contra os servidores comissionados do Procon, atitude comprovada, inclusive, por áudios vazados, além de ataques pessoais aos candidatos que também concorreram ao cargo de prefeito em São Luís, como foi o caso do Rubens Pereira Jr.

A posição de Yglésio, hoje, não representa uma busca por interesses políticos comumente praticados nessa fase da disputa eleitoral e nem destacar apoio ao viés bolsonarista associado ao Eduardo Braide, mas a proteção das pessoas de uma gestão que poderá afetar a todos negativamente, segundo ele.

O candidato a prefeito Yglésio Moyses do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) votou ainda há pouco na unidade do SENAI no Monte Castelo, confiante na ida para o segundo turno.

Yglésio chegou até a seção eleitoral acompanhado da filha Maria Alice e cumprimentou eleitores e mesários. Antes, falou à imprensa e se disse otimista na escolha dos ludovicenses.

Yglésio tem recebido grandes manifestações de apoio e espera chegar ao segundo turno. “A gente tem que manter a esperança firme. A gente tem recebido manifestações muito grandes depois do último debate na televisão e a gente espera rumar ao segundo turno. Acredito na virada do voto”, disse.

Seu vice- prefeito na chapa, o também médico oftalmologista, Dr Mauro Cesar já havia votado mais cedo no Colégio Dom Bosco, no bairro do Renascença.

Para a opinião pública, Yglésio foi unanimidade como o melhor entre todos os dez candidatos a falar de suas propostas do plano de governo nos debates, entrevistas e nas redes social. Por diversas oportunidades, ele contrapôs e alertou para os números das pesquisas ‘estimuladas’ com objetivo de influenciar na decisão de voto e disse que acredita na possibilidade de virada de voto.

Ontem, o último dia de campanha, os dois candidatos se dedicaram a percorrer as principais avenidas e bairros da capital maranhense. Em carreatas pelas ruas, eles puderam sentir o sentimento de mudança e a vontade da população.

O debate promovido pelo Sistema Difusora, com a participação de seis dos dez candidatos a prefeito de São Luís, marcou a passagem de Yglésio Moyses, que concorre à vaga pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS), nas eleições municipais deste ano.

O Ponto e Vírgula foi a última oportunidade na TV, até domingo dia da eleição, para que os ludovicenses avaliassem as habilidades políticas, competências e propostas para a São Luís, inseridas no plano de governo dos candidatos. Yglésio foi quem melhor soube administrar o tempo, não entrou no jogo do Franklin Douglas e do Neto Evangelista e, mesmo quando debateu com Jeisael, não precisou fazer média em mostrar a realidade da cidade, não de maneira pessimista, como disse ele, mas que não seja para iludir o eleitor com propostas que não serão cumpridas, como já é praxe dos demais candidatos.

Yglésio, assim como Jeisael, manteve uma postura tranquila, assertiva, e mesmo não tenho a chance de ganhar por nocaute ou goleada, já que ele foi deixado de lado na manobra dos candidatos do consórcio, há de convir que ele chega até essa reta final, muito maior, como o destaque e com visibilidade e reconhecimento como o nome que, para a opinião pública, virá a surpreender na abertura das urnas eleitorais.

O candidato voltou a lembrar dos números das pesquisas ‘estimuladas’ por institutos bancados por seus adversários, prática da chamada ‘velha política’ e disse que há uma grande parcela do eleitorado ainda sem opção de voto. “Numa disputa em que as pesquisas se mostram tendenciosas, o que temos visto nas ruas é diferente, é pulsante, cheio de esperança e que representa a realidade do que as pessoas sonham para a sua cidade”, disse ele nas considerações finais do debate.

Há de dar a César o que é de César: Yglésio é um bom político, competente e tarimbado quando se trata de gestão pública. Seu plano de governo foi gerado a partir de estudos técnicos, dados estatísticos, pesquisas e projetos que deram certo em regiões com o mesmo perfil da capital. Diferentemente da maioria dos seus oponentes, ele está diariamente consultando pacientes, recebendo as queixas da população e é profundo conhecedor dos anseios da cidade de São Luís.

Agora é aguardar a contagem de votos. Só então, a população terá o entendimento dos rumos de São Luís.

Uma das saídas para melhorar o atendimento em saúde em São Luís, segundo Rubens Jr (PCdoB), ao ser questionado pelo candidato Yglésio Moyses (PROS), é a construção de mais Unidades de Pronto Atendimento na capital. Como? “Cortando gastos na saúde”, disse Rubens, na manhã de ontem, durante o ‘Pinga Fogo’ realizado pela TV Difusora.

De acordo com Yglésio, médico que atende pacientes do SUS municipal, não há necessidade. “Hoje, em São Luís, nós temos UPAs suficientes para atender à população. Temos 3 UPAs de porte 2, que atendem até 100 mil pessoas; tem duas UPAs de porte 3 que atendem até 300 mil pessoas e uma UPA de porte 1 e outra na zona rural que não tem porte”, explicou Yglésio.

Segundo o candidato do Pros, é preciso fazer corte de gastos para cobrir o que falta. “A secretaria (de Saúde) precisa fazer cortes de gastos pra garantir o que não tem hoje: fornecimento de medicamento nos hospitais, pagamento dos profissionais, a gente precisa pensar em reconstituir os salários dos servidores que estão há oito anos sem aumento, da mesma forma que estão no Governo do Estado”, disse Yglésio Moyses.

Yglésio Moyses é o candidato a prefeito que mais se preocupa com uso otimizado de recurso público já que, segundo o próprio candidato, o orçamento de São Luís, em 2021, não terá aumento significativo se comparado com o deste ano.

Em suas redes sociais, o candidato a prefeito de São Luís, Yglésio Moyses (PROS), pôs em discussão a questão da utilização de dinheiro público para o financiamento de campanhas eleitorais, publicando um ranking dos candidatos que estão utilizando o dinheiro do povo pra bancar suas campanhas.

Segundo os dados da publicação, confirmados pelo site DivulgaCand, do próprio TSE, dos dez candidatos a prefeito de São Luís, oito estão usando dinheiro público. Apenas Yglésio Moyses (PROS) e Silvio Antônio (PRTB) estão custeando suas campanhas com dinheiro próprio e, principalmente, com doações de amigos.

Confira os dados a seguir:

Dentre os candidatos que aparecem na casa dos milhões de reais, o Eduardo Braide (Podemos) que, inclusive votou contra o aumento do Fundo Eleitoral sob o argumento de que “a Saúde, Educação e Segurança Pública é que devem ser prioridade”, como ele disse à época, em um tuíte, hoje, utiliza R$ 1,3 milhão do chamado “fundão” para bancar sua campanha ao Palácio de La Ravardière.

Na postagem, Yglésio ainda disse que a sua campanha estava sendo paga com recursos próprios. Segundo o site DivulgaCand, o candidato do Pros, sozinho, desembolsou mais de R$ 100 mil para a campanha, isso sem falar das doações que recebeu de amigos, algo quase irrelevante se comparado ao poder financeiro dos candidatos nas primeiras colocações.