Alberto Ferreira se espelhe na Federação de Futebol do Pará!

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O subcomandante da Polícia Militar (PM) do Maranhão, coronel Ivaldo Alves Barbosa, é mais um que perdeu de vez a paciência com o presidente da Federação Maranhense de Futebol (FMF), porque a mesma não enviou oficio solicitando policiamento para a partida Sampaio x Paysando (PA), em Codó. O oficial chegou a dizer que a FMF não leva as coisas a sério e que não tem responsabilidade com os eventos que promove.

Muito disciplinado e profissional, o cel Ivaldo Alves Barbosa ficou chocado com a falta “zelo” da FMF com seus eventos, mas talvez ele não saiba que está mesma entidade já marcou até final de campeonato em pesque-pague. A verdade é que o presidente da FMF, Alberto Ferreira não está nem aí para torcedor, time ou Ministério Público. A única preocupação deste senhor é com a arrecada dos jogos e com o pagamento de taxas.

A prova de que o senhor Alberto Ferreira não está nenhum pouco preocupado com a segurança deste é evento é que ofereceu a torcida do Paysandu, famosa por sua truculência e incidentes em estádios, quantos ingressos quiser. Pergunto, este senhor está do lado de quem? do Sampaio, seu afiliado, ou do Paysandu?

Ao contrário do senhor Alberto Ferreira, que não vai sequer aos jogos, o presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Antônio Carlos Nunes, já está no interior do Maranhão lutando pelos interesses do seu afiliado. Agora, sabemos porque o futebol do Pará é melhor que o do Maranhão e porque estamos há mais de 10 anos sem vencer uma partida dos times deles.

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Para que serve o Estatuto do Torcedor?

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Recebi um texto do amigo jornalista Wilson Lima que é a mais perfeita tradução do desrespeito ao Estatuto do Torcedor promovido pela Federação Maranhense de Futebol (FMF). Que através de uma manobra tenta colocar Moto Clube e Itinga rebaixados no Campeonato Maranhense de 2009 na Primeira Divisão em 2010. De acordo com a Lei, os dois clubes só poderiam disputar o Campeonato da Segunda Divisão maranhense no próximo ano.

Não sou contra o Moto e Itinga voltarem para a Primeira Divisão, mas quero que isso ocorra de forma legitimo e honesta e não da forma imoral que a FMF quer promover. Na minha opinião, o rebaixamento é uma punição ao mau gerenciamento e má campanha de um time, pois “quem poupa os maus, ofende os bons”, como dizia Luiz Martins.

A atitude do senhor Alberto Ferreira de tentar uma virada de mesa com nítida intenção de favorecer o Moto com a desculpa esfarrapada, que o Campeonato Estadual não tem graça sem os grandes, é o mesmo que passar a mão na cabeça de um filho quando faz algo de errado. Em outras palavras: ele nunca vai aprender desta forma.

Estatuto do Torcedor:
Art. 10. É direito do torcedor que a participação das entidades de prática desportiva em competições organizadas pelas entidades de que trata o art. 5o seja exclusivamente em virtude de critério técnico previamente definido.
§ 1o Para os fins do disposto neste artigo, considera-se critério técnico a habilitação de entidade de prática desportiva em razão de colocação obtida em competição anterior.
§ 2o Fica vedada a adoção de qualquer outro critério, especialmente o convite, observado o disposto no art. 89 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998.
§ 3o Em campeonatos ou torneios regulares com mais de uma divisão, será observado o princípio do acesso e do descenso.

Vamos aos fatos. Existem algumas interpretações para a polêmica ligada ao Moto Cube e Itinga:

1 – Pelo parágrafo primeiro, uma agremiação somente pode participar de uma competição por critério técnico em razão de colocação obtida em competição anterior. Ora, se o Moto caiu para a segunda divisão do Campeoanto Maranhense de 2009, logicamente ele não tem critério suficiente para participar do Campeonato Maranhense de 2010. Eis o critério Técnico… Duas competições seguidas….

2 – Pelo parágrafo 3º, “observação do princípio de acesso e do descenso”, o time terá que participar obrigatoriamente de uma divisão de acesso para participar do campeonato de futebol subsequente (critério técnico em razão obtida em colocação anteiror). Ora, acreditar que o Moto Clube possa participar da 2º divisão do Campeonato Maranhense de 2009 para ingressar no Campeonato Maranhense de 2010 como time da 1º divisão é interpretar, obviamente, que o Moto caiu no campoenato Maranhense de 2008 e não de 2009…

3 – E, por fim, outro argumento para tirar qualquer tipo de dúvida: deixar o Moto e Itinga na 1º Divisão em 2010 é não respeitar o princípio do acesso e do descenso. Afinal de contas, o time participaria de duas competições seguidas, da mesma divisão, sendo que ele foi rebaixado na primeira… Ou seja, o critério do descenso foi totalmente desrespeitado…

Essas são as interpretações do Estatuto do Torcedor…
Agora, se o Moto disputar o Maranhense da 2º divisão em 2009, a interpretação do Estatuto do Torcedor será a seguinte:
O acesso e descesso não acontece em competições subquentes. Ou seja, um time pode ser rebaixado e disputar a mesma divisão na competição subsequente. Mas, para isso, a competição de acesso precisa acontecer entre as duas competições primárias.
Quer dizer, um verdadeiro absurdo de interpretação de lei, mas se a FMF estiver disposta, leis são para serem interpretadas…

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FMF só atrapalha os times locais!

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Os jogos marcados par o meio de semana da Taça Cidade de São Luís podem prejudicar o Sampaio, que tem um jogo de vida ou morte com o Paysandu (PA) pelo Brasileiro da Série C, e o Moto, que tem jogo decisivo contra o Cristal (AP) pela Série D. Acho de uma intolerância sem precedentes da Federação Maranhense de Futebol (FMF) confirmar o jogo do Tubarão contra o São José na quinta-feira e a partida do Papão contra o Bacabal na quarta-feira, pois essa competição tem data sobrando com a saída do Nacional.

O que me parece é que a FMF está mais uma vez jogando contra os nossos clubes, pois além de não ajudar em nada nossos times em competições nacionais ainda os atrapalha. O senhor Alberto Ferreira tem que entender que tanto o Sampaio quanto o Moto não tem duas equipes, pois passam por dificuldades financeiras justamente por jogar em um futebol falido como nosso. E um dos culpados pela falência e descrédito do esporte no Maranhão é a própria entidade que o dirige.

A grande prova que é a própria FMF que destrói o nosso futebol está bem ai. Sampaio será obrigado a jogar com o São José com o seu time Sub 18 e faz muito bem, pois a partida contra o Paysandu é muito mais importante. O Moto deveria fazer o mesmo na partida contra o Bacabal, pois terá um jogo difícil contra o Cristal e não dispões de times A e B. Com as duas equipes jogando com seus times reserva ou de categoria de base, me pergunte como que eles querem que o torcedor vá a campo? Não precisa ser vidente para saber que os dois vão tomar prejuízo.

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MISNISTÉRIO PÚBLICO PODE OBRIGAR FMF A TIRAR MOTO E ITINGA DA SEGUNDA DIVISÃO MARANHENSE DE 2009

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O Ministério Público convocou o presidente da Federação Maranhense Federal (FMF), Alberto Ferreira, para dar esclarecimentos sobre o Campeonato Maranhense da Segunda Divisão. O torcedor Alessandro Carlos Nascimento Silva declarou a Ouvidoria Geral do Estado que a entidade representativa do nosso futebol desrespeito o Estatuto do Torcedor ao incluir Moto Clube e Itinga na Segundona Estadual de 2009.

Se o Ministério Público acatar a denuncia e obrigar a FMF a cumprir o Estatuto do Torcedor, a tabela da Série B local terá que ser refeita, pois Moto e Itinga só poderão disputá-la em 2010. Com isso, o torneiozinho que a FMF chama de Campeonato de Segunda Divisão terá como participantes apenas: Viana, Chapadinha e Santa Quitéria.

Sei que o senhor Alberto Ferreira desdenhou desse Estatuto do Torcedor em várias oportunidades, mas prefiro acreditar no Ministério Público e que a justiça será feita para o começo da moralização do nosso futebol.

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Jogo em pesque-pague por pouco não termina em tragédia!

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Até quando a Federação Maranhense de Futebol (FMF) marcará jogos em um pesque-pague? No jogo JV Lideral x Iape quase houve uma tragédia. O meia do Canarinho da Ilha, Paulo César, foi expulso de campo por fazer gestos obscenos para os torcedores do Trator, que ficaram revoltados com a atitude do atleta e tentaram agredi-lo. Com a confusão formada, o desfecho da história só não foi mais grave por causa do policiamento que agiu com competência no caso.

Não quero justificar a bobagem que Paulo César fez, pois o mesmo responderá a Justiça e a direção do seu clube. Acho até que ele merece ser punido, porque no meio da torcida havia crianças e mulheres. Além do mais ninguém pagou ingresso para olhar baixaria, pois já basta o futebol mediocre que os dois times apresentaram. O atleta alegou que foi xingado de forma racista, mas uma estupidez não justifica outra. O que estou criticando é realização de uma partida de futebol oficial em um pesque-pague, que só tem uma entrada e uma saída.

Localizado em um sítio, onde funciona pesque-pague, curral, galinheiro, bar, e restaurante, o Centro de Treinamento Walter Lira não oferece as mínimas condições de segurança para os jogadores e torcedores, mas a FMF já promoveu até a partida final do Campeonato Maranhense lá. O detalha é que o presidente da entidade, Alberto Ferreira, não compareceu para entregar o troféu de campeão ao vencedor e nunca foi assistir um jogo nesse CT.

A única solução para os clubes não jogarem mais no pesque-pague Walter Lira é abandonar essa competição, que vale nada mesmo, pois exigir que o senhor Alberto Ferreira cumpra o Estatuto do Torcedor é impossível.

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Chega de vexame, o Moto merece respeito!

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Se não bastasse o presidente do Moto Clube, Cleber Verde, afundar o time em um poço que parece não ter fundo, ele agora está enlameando o nome do rubro-negro na imprensa nacional. Por causa da sua eterna omissão como dirigente, o clube foi acusado de caloteiro na grande mídia.

O ex-técnico do Moto, Abel Ribeiro, ficou “preso” no Hotel Ponta D’Areia por estar devendo 14 diárias e mais refeições e ficou impedido de retornar para sua casa em Florianópolis (SC). Demitido há mais de uma semana, o treinador foi “caloteado” em R$ 8 mil reais, pois Cleber Verde teria pago apenas a metade do valor que lhe devia e dado a passagem de volta prometendo num futuro próximo quitar todo o débito.

De acordo com o técnico, ficou acordado que o clube pagaria sua alimentação e hospedagem, mas como o que o dirigente diz não se escreve, Abel Ribeiro foi obrigado a passar por este constrangimento em rede nacional.

Depois de todo estardalhaço na mídia, a diretoria do Moto pagou o que devia ao treinador e ao hotel, mas a imagem do clube ficou arranhada nacionalmente como time “caloteiro”.

No entanto, essa não é a primeira vez que o Moto fica devendo Hotel este ano, pois após a eliminação no Campeonato Maranhense, os jogadores que estavam hospedados em uma pousada na av. Guajajaras foram ameaçados de despejo e tiveram a alimentação cortada por falta de pagamento.

A gestão do presidente Cléber Verde, que é deputado federal pelo Partido dos Aposentados da Nação (PAN) vai de mal a pior. Ele rebaixou o Moto para a Segunda Divisão do Campeonato Maranhense pela primeira vez em sua história. O time em 14 jogos tem apenas duas vitória e vive passando vexame nas competições que disputa. Não é por acaso que o torcedor motense tem levado faixas de protestos a campo pedindo a saída imediata do presidente.

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Com uma Federação dessa, ninguém precisa de inimigo

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A Federação Maranhense de Futebol (FMF) não se cansa de aprontar com os seus afiliados. A lambança da vez foi a cobrança de diária no valor R$ 850,00 para o representante dela na partida Sampaio 4 x 2 Rio Branco, no último sábado, em Codó, quase o dobro que recebe um ministro da república para viajar para fora do país. Se não bastasse a cobrança religiosa dos seus 5% sobre o faturamento total da renda e mais aluguel de estádio, a entidade sempre encontra um jeito a mais de lesar os clubes com cobranças absurdas que vão desde água e lanche para os policiais militares que fazem segurança nos jogos.

O representante da FMF na partida foi o próprio tesoureiro da entidade, Manoel Santos, que disse que o valor cobrado como diária foi referente ao pagamento de dois seguranças armados que levou com ele para trazer a arrecadação e mais quatro bilheteiros de sua confiança. O dirigente disse ainda que os 5% cobrados sobre o total da renda é referente a gastos com ambulância, que custa R$ 500,00 por jogo e mais R$ 350,00 por sete bolas por partida. Perguntar não ofende, são compradas sete bolas Nike para todos os jogos? A ambulância dos jogos em São Luís não é do SUS? Para quê segurança armado, pois da mísera renda de pouco mais de 12 mil reais não deu para quem quis? , pois para o pobre do Sampaio, que era o mandante da partida não sobrou nada e ainda ficou devendo.

Na minha opinião, a FMF não deveria cobrar nenhum centavo dos clubes como fazem as demais federações, pois com o dinheiro que ela arrecada com inscrição de atletas, taxa de transferência e mais a mesada da CBF, ela tem condições de sobra de se manter e até de ajudar seus afiliados como acontece em outros estados.

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Célio Codó, um reserva de luxo!

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Embora tenha marcado 11 gols e se igualado a Tico Mineiro, como o artilheiro do time na atual temporada, o atacante Célio Codó continuará no banco de reservas. O técnico Edson Porto já deixou claro que dará mais uma chance para o também homem de frente Rafael Jacques, indicado por ele para vestir a camisa do Tubarão.

Não tenho nada contra o atacante Rafael Jacques. Até acho ele um bom jogador, pois tem presença de área e protege muito bem a bola, mas é evidente que o atleta está longe da sua forma física ideal. Não quero ser leviano ao afirmar que o jogar só é titular, porque foi indicado pelo Edson Porto, pois considero o treinador como pessoa e profissional muito sério e acredito que o Célio Codó só não é titular por uma questão de opinião dele.

Só que parece estranho, um atacante que é artilheiro do clube na temporada ser utilizado como talismã, um jogador que entra em campo no segundo tempo e sempre tira o time do sufoco. Acho que é hora de preparar o Célio Codó para ser titular da equipe.

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O que falta ao time do Moto é um presidente

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Nunca disse que o time do Moto é totalmente ruim, pois têm muitos jogadores de qualidade como: o atacante Diego Sousa, meia Leomir, o volante Clayton, o lateral-esquerdo Rigo e o goleiro Flaubert, mas carece de um presidente competente. O Papão é dirigido por uma pessoa omisso, que não vai a campo ver os jogos do clube e nem aos treinamentos para saber como anda os trabalhos. Pior, delega funções para pessoas sem lhes dar condição de trabalho.

O próprio atacante Didi Cearense, que marcou 3 dos 4 gols da goleada do sobre o Tocantins (TO), deixou de jogar contra o Iape, partida essa que o Moto perdeu por 2 x 0, porque simplesmente o presidente não pagou R$ 500,00 para inscrever o atleta na Federação Maranhense de Futebol (FMF). Outro dia, os jogadores deixaram de concentrar no próprio CT do clube, porque não tinha alimentação para eles. E atualmente, a diretoria deve dois meses de salários aos atletas.

Agora, os dirigentes estão falando em contratar outro técnico de fora (o quarto em 14 jogos). Se fizerem isso estarão dando um tiro pé, pois como é que tem dinheiro para trazer treinador, que não embarca sem receber um mês adiantado, e não tem para pagar os atletas? No momento, o Silvio Muniz é a pessoa mais indicada para treinar o Moto, pois já está aqui e conhece o grupo. O que o Papão precisa não é treinador, jogador ou diretor de futebol, mas sim de um presidente que assuma de verdade o clube.

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O descarrego em Codó deu certo e o Sampaio desencantou

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Com benção do pai Bita do Barão, que tirou o sapo cururu que está dentro da barriga do Tubarão, o time venceu de forma convincente pela primeira vez no ano. Com uma atuação que há muito não se via, o Sampaio goleou o Rio Branco (AC) por 4 x 2 e ainda saiu de campo ovacionado pela sua torcida.

O meia Kléo voltou a ser aquele do início da carreira, que brigava pela bola, que aparecia para o jogo, que fazia lançamentos longos e precisos e gols de falta. O lateral-esquerdo Raí também voltou a ser o dos velhos tempos, pois durante o jogo foi à linha de fundo e cruzava com precisão. Até o Gabriel, que estava encabulado, fez uma excelente partida e marcou um gol quando o time mais precisava. E como sempre, Célio Codó fez um gol decisivo, pois ao balançar a rede liquidou o adversário.

Até esquema tático o Sampaio apresentou em Codó, pois o time se portou muito bem jogando no 4-3-3. O técnico Edson Porto soube mexer no momento certo e nas peças corretas. Acima de tudo, a equipe teve personalidade, pois quando o Rio Branco empatou o jogo por 2 x 2, soube levantar a cabeça e partir para cima do adversário e vencer o jogo por 4 x 2.

Como nada é perfeito, como de costume a renda anunciada pela Federação Maranhense de Futebol (FMF) não bateu com a quantidade de torcedores observada nas arquibancadas. A nossa federação anunciou um público inferior a dois mil torcedores, quando que no mínimo havia mais de três mil torcedores.

Espero que as boas energias durem e que o Tubarão consiga arrancar a classificação para a próxima fase do Brasileiro da Série C ou que pelo menos se mantenha na Terceira Divisão.

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