Todo cidadão tem direito de se defender

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Neste momento em que o Brasil retorna a discussão sobre a Lei do Desarmamento gostaria de contribui com a minha humilde opinião sobre o assunto tomando como base discursos do deputado federal (PP-RJ) Jair Bolsonaro, um dos maiores defensores do fim desta Lei absurda. Sou a favor de que o cidadão de bem possa se armar para defender sua família e seu patrimônio. Assim como fendo que se endureçam as leis para quem fizer mal uso de armas, usando-as de forma criminosa.

O desarmamento criado pelo governo do PT não visa a nossa segurança, mas sim a não encontrar resistência do povo com uma possível tomada do poder. Falam em “ditadura militar”, mas os militares nunca pensaram em desarmar os brasileiros.

Esse mesmo PT mergulhado em escândalos de corrupção que antes acusava os governos anteriores de corruptos praticamente quebrou o Brasil e trouxe de volta a maldita inflação. E que tem como um de seus principais objetivos transformar o Brasil em Cuba ou em Venezuela.

Entretanto, em países de democracia consolidada e com índices de violência muito menores que os nossos como os Estados Unidos, todo cidadão tem direito a ter uma arma para defender defender-se. A chamada legitima defesa foi tirada do brasileiro por pseudos cientistas sociais que acham que a proibição da venda de armas transformaria o país em uma Shangrila, uma esfera mágica, própria do universo da imaginação, criada pela mente genial do escritor James Hilton, em sua obra Horizontes Perdidos.

Porém, os números mostram totalmente o contrário. A violência aumentou em muito depois da Lei do desarmamento, pois todo mundo sabe que bandido não compra arma de fogo em loja e muito menos utiliza aquelas que o cidadão de bem costumava ter em casa. E o marginal quando é apreendido com arma geralmente não responde por porte ilegal de arma, mas por crimes como latrocínio, estupro, assalto e execuções, que por causa da frouxidão de nossas leis passa muito pouco tempo na cadeia.

Já o cidadão de bem. Aquele que paga seus impostos e que não gosta de passar nem na calçada da delegacia não quer passar pelo constrangimento de ser preso por ter uma arma ou simplesmente, ser processo.

Desta forma faço minhas as palavras do parlamentar Jair Bolsonaro:

Em nome da legítima defesa, a arma de fogo é um direito de todo cidadão. Quanto mais se restringe sua venda legal, mais aumenta a quantidade e a forma cruel dos crimes.

[…]

A política de direitos humanos, ao vender uma perfeição hipotética, na prática anestesia a população, inibindo-a de reagir a injustas agressões. Uma verdadeira lavagem cerebral faz o povo aderir à “cultura da paz”, como se a violência pudesse regredir com passeatas ou cruzes fincadas na Praia de Copacabana.

Os casos de execução seguidos de furtos se apresentam como uma nova realidade em nosso dia-a-dia. A certeza de encontrar uma vítima desarmada e a despreocupação de uma pena branda, que não será cumprida em sua totalidade, estimula o crescimento desse lucrativo “negócio”.

O atual Estatuto do Desarmamento, ao exigir “comprovada necessidade” para aquisição de arma, na verdade, pela sua discricionariedade, veta ao cidadão a sua posse.

[…]

Por ocasião do referendo, em 2005, o governo demonstrou a farsa do desarmamento quando o relator do Estatuto — deputado Luiz Eduardo Greenhalgh — se apresentou como advogado do líder do MST, José Rainha, detido em flagrante portando uma escopeta ilegal. Na prática, ficou caracterizado que o desarmamento somente seria aplicado aos outros, e não àqueles que levam o terror ao campo, bem como aos criminosos urbanos que continuam com armamento e poder de fogo muito superiores ao das nossas polícias.

[…]

Apesar das críticas e da pecha “bancada da bala”, entendemos que se exauriu a política de que o crime pode ser combatido com medidas que não sejam capazes de levar o medo ao agressor.

2 comentários para "Todo cidadão tem direito de se defender"


  1. Jairo

    Parabéns ao texto está dizendo exatamente o que penso. Procurei no Google por este assunto, pois não aguentamos mais esta política de cidadão submisso.

  2. Jairo

    Parabéns pelo texto. Ele traduz exatamente o que penso sobre esta politica de nos transformar em cidadãos submissos. Chega de sermos só mais um número ou estatística. Temos que reagir.

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