Secretaria de Saúde do Estado já recebeu R$ 960 milhões e a “mudança” nos atendimentos foi para pior

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O secretario de saúde do Estado, Marcos Pacheco e o governador Flávio Dino
O secretario de saúde do Estado, Marcos Pacheco e o governador Flávio Dino

Conforme revela o Portal da Transparência, R$ 960 milhões foram destinados ao Estado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A verba do SUS é repassada mensalmente e deve ser aplicada em ações nas áreas de atenção básica, média e alta complexidade, assistência farmacêutica, gestão do SUS, vigilância em saúde e investimentos na melhoria da rede de atendimento.

No primeiro semestre, os repasses foram divididos da seguinte forma: R$ 218.508.597,70 em janeiro; R$ 137.620.036,11 em fevereiro; R$ 154.490.852,60 em março; R$ 154.122.739,86 em abril; R$ 146.338.018,24 em maio e R$ 149.324.103,68 em junho. Em maior ou menor volume, os recursos foram repassados religiosamente a cada mês ao governo comunista para que o sistema de saúde funcionasse a contento.

Acontece que na prática o que se viu foi a queda de qualidade dos serviços de saúde em hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e demais unidades mantidas pelo Estado. Nos últimos seis meses, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais de saúde amargaram atrasos salariais, condições de trabalho desfavoráveis e até desemprego. Já os pacientes passaram a viver o drama da superlotação, da falta de medicamentos e outros problemas outrora inexistentes.

Não há razão para qualquer desacerto na saúde pública estadual, já que a União tem cumprido à risca o seu papel constitucional de fomentar o setor, de modo a permitir que o sistema atenda a todos que a ele recorram. Qualquer foco de crise, portanto, é resultado da má gestão dos recursos pelos governantes locais.

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