Na Estrada

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Cine Tropical é o título do projeto apresentado pelos músicos Alê Muniz e Luciana Simões, protagonistas do projeto Criolina, que resultou em CD e vários shows pelo país. A dupla vai apresentar a nova empreitada artística em três shows. Dia 31, sábado, no Bambaê, em Barreirinhas. No dia 6, a festa vai acontecer na Praça Nauro Machado, na Praia Grande, com a participação do DJ Pedro Sobrinho, e no dia seguinte, 7, na Toca do Trovão, Araçagy, em São Luís.

A Funarte, por meio do Projeto Pixinguinha, premiou este ano o casal de artistas maranhenses Alê Muniz e Luciana Simões com a produção do novo CD intitulado Cine Tropical, também nome de uma canção inclusa no mais recente álbum do casal.

Álbum de canções inéditas, baseado em fatos reais. Qualquer semelhança não é mera coincidência. Romance, aventura, bang bang, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem a diversos cenários e paisagens musicais do cinema.

Agenda

Barreirinhas – 31 de Outubro no Bambaê

São Luis/Centro Histórico – 6 de Novembro na Praça Nauro Machado (participação do DJ Pedro Sobrinho)

São Luís/Araçagy – 7 de Novembro na Toca do Trovão

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Bambas

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As duas primeiras semanas do mês de novembro, em São Luís, começam o pé direito quando o tema é diversão. Além dos shows de Skank, Caetano Veloso, o jamaicano John Holtz,  confirmados para o dia 14, um novo projeto está sendo articulado pelos produtores Mário Moraes e  Ademar Danilo. Trata-se do projeto “Roda Grande”, envolvendo as vertentes do samba e reggae. O projeto será realizado  sempre na primeira sexta-feira do mês, na ilha.

A estreia está marcada para o dia 6 de novembro, no Circo Cultural Nelson Brito, conhecido por todos os fissurados em arte, como Circo da Cidade, localizado ao lado do terminal da Praia Grande. Na pauta show com o sambista mineiro Toninho Geraes, sendo recepcionado na mesa pelos grupos Espinha de Bacalhau e Argumento. E para mostrar que o samba não está sozinho, Ademar Danilo entra em cena com uma discotecagem só com as pérolas do som jamaicano. A idéia é mostrar que a música é uma manifestação artística sem preconceito.

O Cara

Toninho Geraes é  mineiro que não come quieto. Assim que chegou ao Rio de Janeiro, em 1979, frequentou o famoso pagode da Tamarineira, no Cacique de Ramos, a convite de Beto Sem Braço, do qual participaram Beth Carvalho, Arlindo Cruz, Jovelina Pérola Negra e Jorge Aragão, onde foi acolhido por todos pela  sua composição inusitada e popular, tornando-se afilhado musical de Zeca Pagodinho.

Como compositor, Geraes é destaque na ficha musical de meio mundo do samba, entre os quais Martinho da Vila, naquela música “Mulheres”, Zeca Pagodinho, em “Pago pra Ver” e Agepê, em “Me Leva”.

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Dor da Verdade…

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Na minha opinião falar a verdade, é sempre necessário mesmo que essa verdade cause muita dor. É melhor viver numa realidade dolorosa e tentar superar a dor, do que viver numa mentira que causa uma falsa sensação de bem estar e de que está tudo bem.

O problema é que a verdade precisa ser dita na hora e no momento certo, e as vezes é difícil saber qual momento é esse.  Na última quinta-feira, 23, o programa do Jô, da Rede Globo, exibiu uma entrevista com a jornalista e agora comediante Darcimeire Coelho, a Dadá, onde falou da sua nova experiência profissional. E no meio de uma pergunta e outra disparou criticando a cidade natal, Floriano, no estado do Piauí. Entre alguns dos trechos do bate papo com Jô, Dadá declarou que veio estudar jornalismo no Maranhão porque na cidade onde nasceu só existiam três opções: ser funcionária pública, trabalhar no Armazém Paraíba ou casar grávida. Disse ela que olhou para aquelas opções e disse: “égua, o diabo é que fica aqui. Meti o pé na carreira e saí desembestada”, criticou. Chegou a perguntar para platéia “quem nasce no Piauí é o quê” ? Pior para quem nasce”, brincou.

No dia seguinte a entrevista virou polêmica. Tinha internauta elogiando a conversa e outros disparando de forma dura contra Dadá Coelho. Pelo que pude entender as críticas ácidas feitas por internautas a Darcimeire (Dadá) é por conta da verdade ter sido publicizada em TV aberta de maneira ‘ch(X)ula)’ ou como ‘chacota’. Mesmo assim,  não cabe aqui crucificá-la, colocá-la numa fogueira ao ‘modus operandi’ de Joana D´Arc, pois o que mais dói na alma é conviver com uma mentira cabeluda e perniciosa que falada milhões de vezes vira uma grande verdade. 

Diante da repercussão de suas declarações, a humorista esclareceu em seu blog: “Tenho o maior orgulho do povo do Piauí. Um povo que arranca a vida com os dentes. Alguém já disse que o humor é a beleza do desespero. Mais: não vou ficar me explicando, não. Sem provocação não há tesão. E tampouco solução. Fui no porgrama do Jô Soares. O  Gordo me deu a deixa. Fiz graça. A seta do humor contra mim. Não quis ofender ninguém. Nem meu ESTADO de espírito piauiense. E a música que toca na minha memória afetiva está na garrafa de cajuína que eu dei de presente pro Jô com a minha caligrafia existencial no rótulo”. http://tricortando.zip.net/

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Nota Cem…

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Centésima edição do projeto Clube do Choro Recebe neste sábado, 31, com show da cantora cearense Fhátima Santos. Ela será recebida pelo grupo Instrumental Pixinguinha, formado por Domingos Santos (violão sete cordas), João Neto (flauta), Juca do Cavaco, Nonatinho (pandeiro) e Raimundo Luiz (bandolim e rabeca).
 
Fhátima Santos passeia com muita desenvoltura pelo samba, o blues, o jazz e o bolero. No repertório de sábado, entre outros, compositores como Chico Buarque – a quem dedicou um disco inteiro – Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Noel Rosa e Cartola. Ela é uma velha conhecida do projeto, pois se apresentará pela segunda vez no Clube do Choro.

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Auera Auara

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O projeto Auera Auara apresenta neste sábado, 31, o lançamento do DVD da Tribo de Jah na Amazônia, no Trapiche Reggae Bar, na Ponta D´Areia. O show será realizado no ambiente 1, pois no 2 a vibe ficará por conta da banda piauiense Cabesativa e a discotecagem de Andrezinho Vibration, Nega Glícia e a da Orquestra Invisível.

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Moda & Música (Track II)

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Já não é mais uma sacada, mas sim uma constatação do envolvimento da moda e a música. O casamento se legitima em mais um evento envolvendo as duas vertentes. Trata-se do Oi, Fashion Rocks, que aconteceu no último fim de semana, no Jockei Club, no Rio, e reuniu mais de 5 mil pessoas.

De acordo com a jornalista Heloísa Marra, do G1, durante a realização do evento a música engoliu a moda. Em sua primeira edição na América Latina, o Oi Fashion Rocks agregou nomes como o de Daniela Mercury, as internacionais Ciara, Mariah Carey e Estelle

Gigante pela própria natureza do espetáculo, a música acabou engolindo a moda, palavras de Heloísa Marra. “Quem esperou ver o minimalismo elegante da Calvin Klein, de Francisco Costa, não conseguiu desgrudar os olhos de uma curvilínea Mariah Carey vestida de sereia, saudada aos gritos pela plateia”.

Disse ainda que a leveza dos looks em off white de Lino Villaventura recebeu a bênção de Daniela Mercury, que girou em cena como uma mãe de santo. A alfaiataria delicada de Ricardo Tisci, de Givenchy, marca registrada do estilista, sucumbiu ao frenesi de Ciara numa coreografia parecida com a dança da fertilidade.

O palco do Oi Fashion Rocks virou um terreno para rappers. Diddy levantou a plateia cantando para a coleção de Versace, em que a peça-chave foi o robe mantô. Estelle combinou com a coleção da Lenny, que ficou mais étnica com os apliques de penas. Wanessa Camargo soltou a voz com JaRule, outro ponto alto da noite, na trilha que acompanhou as roupas de André Lima.

Palmas para o humor de Fernanda Lima, que no final da apresentação de Ciara observou: “e ainda dizem que o Brasil é o país da sensualidade”. Confira as fotos: http://g1.globo.com/Noticias/0,,GF76493-7085,00-VEJA+IMAGENS+DO+FASHION+ROCKS+NO+RIO.html

Fonte: G1

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Imortal

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O poeta José Chagas festeja 85 anos no próximo dia 29. Em entrevista a jornalista Carla Melo, de O Estado do Maranhão, Chagas disse que gosta de ser chamado de versejador.

Ele declarou ainda quie a sua  relação com São Luís é cada vez mais entranhada. Disse que é uma coisa tão antiga porque ela quase que antecipa a chegada dele ao Maranhão, quando ainda estudava na Paraíba.

” Naquele tempo, os livros dos maranhenses eram muito difundidos no país inteiro, especialmente estes grandes escritores do passado como Coelho Neto, Bernardo Coelho de Almeida, Viriato Corrêa, Aluísio de Azevedo, estes autores eram difundidos porque saiam daqui e iam escrever no Rio de Janeiro. Naquele tempo, comecei a fazer ditado baseado em livros de João Lisboa, Humberto de Campos, lia quase todos os livros de Coelho Neto. Então, quando cheguei ao Maranhão já vim com o espírito impregnado”, explicou.

José Chagas disse que quando seu pai resolveu vir para o Maranhão teve que acompanhá-lo. “Meu pai era agricultor, interessado em encontrar um lugar onde sempre chovesse e se imaginava que o Maranhão era um lugar onde chovia muito.

Antes de vir para o Maranhão, José Chagas precisou estudar dois anos em Teresina. “As viagens eram cansativas e longas e não deu tempo de vir para São Luís para continuar os estudos, então me matriculei lá. Em 1948, cheguei a São Luís e já vinha com muita coisa do Maranhão em mim, de maneira que, conversando com alguns intelectuais, descobri que já tinha lido mais autores maranhenses que todos eles. Com isto foi fácil, comecei a fazer versos sobre São Luís e como a cidade tem uma relação histórica com Alcântara, escrevi muito sobre aquela cidade também.

Fonte: O Estado do Maranhão

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Ufa !!!

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Muita gente reclama que tem fim de semana onde nada acontece em São Luís. De repente, os produtores de eventos resolvem fazer tudo no mesmo dia. Realmente, temos que nos acostumarmos com as peculiaridades da ilha.

Portanto, deixemos de lado os discursos evasivos, as reclamações indevidas e as desculpas esfarrapadas e vamos pra festa. Pelo menos é o que não faltará no dia 14 de novembro. Só pra que você tenha uma idéia, estão agendados para esse dia, que cai num sábado, shows de Caetano Veloso, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana (Cohafuma), do lendário jamaicano John Holtz, no Aterro do Bacanga, e do Skank, na Arena da Lagoa da Jansen, sem esquecer as festinhas corriqueiras da boates, bares e em casas de amigos.

Muita coisa boa em um dia só. Haja fôlego. Haja dinheiro no bolso. Haja confusão em ter que se dividir para curtir a todos (coisa quase que impossível). Ufa !  Já, a diversão está garantida !

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Jazzman

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O pianista norte-americano Herbie Hancock passou na calada da noite pelo Brasil para gravar uma faixa para seu próximo DVD, com a participação da cantora Céu e do multiinstrumentalista Curumin.

O ‘jazzman’ esteve em São Paulo, no estúdio NaCena, onde acompanhado pela paulista nos vocais e Curumin, na bateria, Lucas Martins, no baixo e Rodrigo Campos, na percussão gravou a canção que estará no DVD, intitulado “Imagine”.

O empreendimento reunirá a passagem de Hancock por diversos locais do globo, retratando os mais variados estilos musicais.

Herbie Hancock, juntamente com Chick Corea e Keith Jarrett, forma o triunvirato dos pianistas mais influentes da era pós-Bill Evans.

Duarnte os anos 80 e 90 o versátil Hancock continuou atirando em várias direções. Continuou alternando a fusion de influência funk com o jazz acústico moderno, fez trilhas para filmes (como Round Midnight, de Bertrand Tavernier), aproximou-se do pop, do R&B e da música africana, emplacou vídeos na MTV. Mesmo em contextos tão diversos, Herbie sente-se em casa, e continua criando sua música multifacetada com competência.

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Regai…

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As inscrições para o 12º Festival Universitário de Reggae, o Unireggae 2009, encerram no próximo dia 30. Podem ser feitas no Palacete Gentil Braga, sede do DAC/PROEX/UFMA, na Rua Grande, 782 – Centro – Fone: 98 3232-3901 – Fax: 98 3231-2887, das 8 às 11 e das 14 às 19 horas, de segunda a sexta-feira ou pela internet, devendo os interessados solicitar ficha de inscrição no e-mail: [email protected] e no site: www.festivalguarnice.com.br
           
Os inscritos via internet deverão enviar à coordenação do festival cópias da ficha de inscrição, letra digitada e cifrada e o cd gravado, no período estipulado para inscrição, valendo, neste caso, o carimbo de postagem dos correios. Para realizar a inscrição, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição, entregar no ato da inscrição a música concorrente gravada em CD ou DVD, a letra digitada e cifrada em 05 (cinco) vias, a liberação e a fotocópia da identidade do autor da letra e música.

O Unireggae, idealizado pela Universidade Federal do Maranhão, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Bar do Porto e Universidade FM, ocorrerá entre os dias 21 e 22 de novembro, no Circo Cultural Nelson Brito, ao lado do terminal da Praia Grande.

De acordo com Alberto Dantas, diretor do Departamento de Assuntos Cukurais da UFMA e coordenador do festival, o objetivo do evento é revelar novos músicos, compositores e intérpretes da música brasileira, que tenham ou não registro fonográfico. 

Segundo ele a premiação oficial será de R$ 8 mil reais, sendo R$ 3 mil para o primeiro lugar; R$ 2 mil (segundo lugar) e R$ 1 (hum mil reais) para o terceiro lugar. “Neste ano a UFMA premiará ainda com R$ 1 mil reais, o melhor interprete e mais R$ 1 mil reais a melhor música, eleita pelo júri popular. Os vencedores receberão ainda o Troféu Bob Marle”, diz o coordenador do Festival, Alberto Dantas.

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