O Mundo das Baladas

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Mais que uma pergunta, um dilema. Após várias saídas desastrosas você mais uma vez se predispõe a sair e tentar conhecer alguém, porém você não faz o tipo de pessoa que acha que o termo quantitativo supre o qualitativo.

Primeiramente, você chega à balada e observa que metade das mulheres está com um vestido que parece uma toalha enrolada ao corpo, já a outra metade está com uma regata branca, um casaquinho de couro, saia alta, uma bolsa transversal e o insistente 212, mas até aí tudo bem pois o uniforme faz parte.

Não muito distante disso você vê alguns homens com uma camisa polo com “número 43” nas costas, barriga saliente e com as mulheres mais bonitas da festa. Alguns gastando dinheiro que não tem, outros gastando por gastar e outros como eu agora, pensando em como funciona tudo isso…

Nesse instante por algum motivo você se sente diferente daquelas pessoas.

Culturalmente instruídos a sempre segurar um copo na mão seguimos o nosso caminho em busca de algo que no fundo não sabemos se realmente faz sentido.

Alguns caras querendo se divertir e outros numa disputa inútil para ver quem é o mais frouxo. Frouxo simplesmente por não conseguir pegar uma mulher só com o papo, por não saber jogar esse jogo de homem para homem, mas, novamente, até aí, tudo bem pois cada um usa as armas que tem.

Em meio a tudo isso me pergunto: onde está a conquista? Cadê o charme, o ato de arrancar um sorriso sincero, de você ficar. Infelizmente,  na maioria das vezes é isso que eu vejo, mulheres que só querem levantar seu ego e homens que acham que baixar um litro de bebida lhe faz ser o macho “alpha “da festa.

Cada vez mais as pessoas têm a necessidade de mostrar ser uma coisa que não são, e principalmente terem seu ego exaltado. Agora, só falta elas perceberem que isso não leva a lugar nenhum.

Chegamos num ponto chave da sociedade, onde máscaras valem mais do que expressões. Garrafas de bebida em cima da mesa valem mais do que apertos de mão e companhias falsas valem mais do que uma conversa sincera com a menina menos atraente da festa.

Por fim entenda que você pode ser uma pessoa super charmosa, educada, inteligente ou qualquer outro adjetivo, mas se a outra pessoa não for equivalente a ela não irá perceber o quanto valiosa você é.

Texto de Frederico Elboni

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Phil Veras, no Palco Sunset, do Rock In Rio

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Confirmada, nesta quarta-feira (28), a apresentação de um dos jovens talentos da música produzida no Maranhão, Phill Veras, no dia 20 de setembro, no Palco Sunset, do Rock In Rio.  O cantor, dono de canções que cativaram o público jovem do País, subirá no palco Sunset às 14h20. Leia mais…

Deu em O Estado do Maranhão

Uma das revelações da música maranhense e sucesso na Internet, o cantor Phill Veras será uma das atrações do Rock in Rio 2013. O artista se apresentará no dia 20 de setembro no palco Sunset, às 14h20. Ele foi selecionado para tocar no evento por meio do concurso Banda da Galera, promovido pela Oi, patrocinadora oficial desta edição do evento. O concurso consiste em selecionar e levar uma banda jovem para se apresentar no festival. Além do show, o cantor terá um disco lançado pelo selo Oi de música.

Veras concorreu com outras bandas, selecionadas por blogs de músicas especializados. A escolha final foi feita pelo músico Zé Ricardo, diretor artístico do palco Sunset. A primeira etapa envolveu sete blogs de música e gerou cerca de 40 mil interações entre comentários, posts, compartilhamentos nas redes sociais como facebook e no twitter.

Os blogs Trabalho Sujo, Jukebox, Papel Pop, Zona Punk, Tenho mais discos que amigos, Oh My Rock e Portal it Pop, que receberam dos seus leitores 1.294 indicações de bandas de todo o Brasil, foram responsáveis por uma primeira avaliação, chegando a um número de 21 grupos finalistas. O maranhense foi indicado pelo portal Oh My Rock.

Revelação – Phill Veras tem 21 anos e compõe desde os 14. No ano passado, ele lançou o EP Valsa e Vapor, com cinco composições autorais. O artista, ex-integrante da banda Nova Bossa, foi revelado na internet e lançou seu disco de estreia pelo portal Musicoteca. O trabalho foi um dos 100 mais baixados do ano passado no site e ele foi eleito uma das 10 revelações nacionais de 2012, ao lado de nomes como Clarice Falcão e Cambriana. O trabalho de Veras também foi citado na lista dos 100 melhores discos da música brasileira do site Rock in Press. Na lista, ele ficou entre os 15 melhores, dividindo espaço com nomes como Caetano Veloso.

A repercussão do trabalho do maranhense rendeu a ele o convite para participar da coletânea Armazém 73, também promovida pelo site, em homenagem aos 40 anos do disco de estreia da banda Secos & Molhados, onde fez releitura da música El Rey.

Para o diretor artístico do palco Sunset, Zé Ricardo, Veras é considerado uma grata surpresa na música contemporânea brasileira. “O Phill Veras tem só 21 anos e faz uma música surpreendentemente madura. Foi um susto escutar! Por isso ele foi o vencedor. Todas são ótimas bandas! Escolher um artista para tocar no Sunset é sempre uma responsabilidade imensa. Seja ele novo ou consagrado. A música é e tem que ser sempre o mais importante. Ela é nosso combustível. É maior que todos nós”, disse o produtor.

Para o cantor, o Rock in Rio será uma experiência importante e inesperada em sua carreira e agora os planos continuam sendo lançar o seu próximo trabalho e continuar focando nos shows. “Tocar no Rock in Rio de maneira tão inesperada é algo que vai ficar marcado para sempre na minha vida. Agora o foco é manter o trabalho que tem sido feito até o momento”, frisa.

EP
O EP Valsa e Vapor foi produzido pelo músico e guitarrista Ismael Nogueira (estúdio Andar de Cima) e acompanhado pelos músicos André Grolli (bateria), André Araújo (guitarra), Dney Justino (teclado), Marlon Silva (baixo). O segundo trabalho do cantor, ainda sem nome, está previsto para setembro, contando com a mesma banda base do EP que tem acompanhado o cantor nos shows, além da participação da cantora Ana Larousse, do baixista Peter Mesquita (SP), Adnon Soares (Souvenir-MA), do violoncelista João Garcia Junior (MA), do baterista Carlos Alberto Junior (Grillos Elétricos – MA).

Festival

O Rock in Rio 2013 é realizado no Rio de Janeiro, na Cidade do Rock (Parque dos Atletas). Este ano, acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. Artistas como Bon Jovi, Beyoncé, Metallica, Iron Maiden e Bruce Springsteen estarão presentes. O festival foi criado no Brasil e hoje se tornou um dos maiores eventos musicais do mundo. A expansão foi mundial e hoje existem edições do Rock in Rio em Madri e Lisboa. Este ano, está previsto para acontecer pela primeira vez em Buenos Aires. Os ingressos podem adquiridos pelo site oficial do evento (rockinrio.com).

Ouça a canção Dia Dois…

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Zeca Baleiro, Flávia Bittencourt e Alcione no Som Brasil

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O ‘Som Brasil’ deste mês, que será exibido na próxima sexta-feira, dia 30, traz ao palco do programa a originalidade musical do nordeste dos anos 90. “Falaram, com suas letras, de uma nova realidade urbana, em que as vozes da seca deram lugar aos Mangue Boys, filhos da Mama África”, relembra a apresentadora Patrícia Pillar no início do programa, ao citar as ideias revolucionárias do gênero marcado pela mistura de ritmos como maracatu, hip hop, ciranda e música eletrônica.

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Zeca Baleiro, Chico Cesar e Fred Zero Quatro, integrantes do movimento nordestino, se encontram no palco do programa. As maranhenses Alcione e Flávia Bittencourt, os pernambucanos Almir Rouche, Silvério Pessoa e Tibério Azul e o grupo Abayomy Afrobeat Orquestra também são convidados da atração, cujo repertório conta com as canções “Mamma África”, “Hoje Eu Quero Sair Só”, “A Praieira”, entre outras.

Com mais de 40 anos de carreira, Alcione é um dos nomes expoentes da música popular brasileira. A jovem Flávia Bittencourt, que participa de concursos desde a infância, é uma das vozes promissoras de seu Estado. Almir Rouche é puxador oficial do maior bloco carnavalesco do mundo, o Galo da Madrugada. A marca de Silvério Pessoa são referências e releituras de composições tradicionais da terra natal. Tibério Azul, depois de investir em trabalhos que misturam música e literatura, aproveita o sucesso de seu primeiro disco solo. E o grupo Abayomy Afrobeat Orquestra, criado há quatro anos para comemorar o aniversário de Fela Kuti, um dos criadores do Afrobeat, carrega a batia afrobrasileira.

O ‘Som Brasil’ é escrito por Cleodon Coelho e Silvio Essinger, tem direção de núcleo de Luiz Gleiser e direção geral de Gleiser e Cacá Silveira.

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São Luís nos Quatro Cantos em nova etapa

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A produção cinematográfica no Maranhão está em alta com investimentos nos talentos locais, a exemplo do projeto São Luís nos 4 Cantos que foi lançado em fevereiro deste ano, e está em fase de produção dos curtas-metragens que irão eternizar no cinema história de maranhenses como Reynaldo Faray e Patativa da Madre Deus.

A nova etapa do projeto foi aberta nesta sexta-feira (23) com inscrições para cinco workshops, nas áreas de fotografia, direção de arte, produção, continuidade e edição, tendo 20 selecionados para cada um. Ao final deste processo, quatro alunos de cada workshop serão agregados ao projeto para atuar como assistentes na área escolhida, num total de 20 novos componentes. As fichas de inscrição estão disponíveis no site www.saoluisnos4cantos.com.br.

Vale destacar que a seleção dos 20 participantes em cada workshop (num total de 100 vagas oferecidas) vai acontecer através de análise da ficha de inscrição. Os selecionados serão procurados pela produção do projeto que confirmará o interesse em concorrer à vaga.

A escolha de alunos para compor as equipes, acontecerá por meio de entrevista com os professores dos workshops. A coordenadora do projeto, Mavi Simão, destaca que a atividade não será remunerada. Os workshops seráão realizados na galeria Trapiche.

O PROJETO – O São Luís nos 4 cantos é promovido pela Fábrica Filmes, em parceria com a CEMAR e a Secretaria de Estado de Cultura. Idealizado pela Mil Ciclos -produtora responsável pela realização do Maranhão na Tela.

Conforme cronograma, as gravações acontecerão nos meses de julho e agosto, e em setembro encerrará a edição. Nos meses de outubro e novembro, os vencedores participarão de mostras que serão realizadas em São Luís, Rio de Janeiro e Brasília.

Um longa-metragem com os bastidores do projeto também será produzido pela coordenação, que pretende mostrar os detalhes das produções.

CALENDÁRIO WORKSHOPS

FOTOGRAFIA > 02/09, das 19h às 21h

DIREÇÃO DE ARTE > 03/09, das 19h às 21h

PRODUÇÃO > 04/09, das 19h às 21h

DIREÇÃO > 05/09, das 19h às 21h

EDIÇÃO > 06/09, das 19h às 21h

CONFIRA A LISTA DOS CLASSIFICADOS

CATEGORIA PERFIL

CLASSIFICADOS:

• “REYNALDO FARAY” – AUTORA: MARIA DE FATIMA SOUSA SANTOS

• “APOLÔNIO MELÔNIO”- AUTORA: GISELLE MARIA BOSSARD SOBREIRO

• “PATATIVA DA MADRE DEUS” – AUTOR: TAIRO LISBOA MONTAGNER

• “RUAS”- AUTORA: NAYRA HELENA ALBUQUERQUE SILVA

• “DONA ELZITA” – AUTORA: VERÔNICA RAMOS

• “NO TEMPO DO MESTRE SAPO” – AUTOR: ROBERTO AUGUSTO A PEREIRA

SUPLENTE:

• “DESTERRO” – AUTORA: DANIELLE DAILY DOS SANTOS RODRIGUES

CATEGORIA CONTO

CLASSIFICADOS:

• “QUE HORAS SÃO?” – AUTOR: DANIEL PRADO

• “A FESTA DA SESTA” – AUTOR: EDÍZIO SANTOS DE MOURA FILHO

• “DESTINO” – AUTOR: CAIO MENEZES GRAÇA DE CARVALHO

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Festival Geia começa nesta 4ª, em São José de Ribamar

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Deu em O Estado

A festa literária promovida pelo Festival Geia de Literatura começa nesta quarta-feira (28), em São José de Ribamar. Até sexta-feira a cidade santuário receberá escritores, palestrantes, estudantes e amantes das letras em geral em um evento que celebra, este ano, sua nona edição. A programação tem início às 10h e prossegue até as 18h em escolas, na Casa Paroquial e Praça da Matriz. Hoje será lançado o livro Dr. Bruxelas & Cia., de Fulgêncio Pinto.

A obra integra a Seleção Geia de Temas Maranhenses e será lançada às 17h30, na Praça da Matriz. Trata-se da segunda edição do livro, que foi publicado pela primeira vez em 1924, tendo restado, desta tiragem, poucos exemplares. A obra retrata os costumes de uma São Luís do início do século passado e cuja edição atual será autografada pela cantora Flávia Bittencourt, que é neta do autor e fará, no lançamento, um pocket show, além da noite de autógrafos.

Coube à família de Fulgêncio Pinto o empenho para resgatar a obra que deu origem à segunda edição. De acordo com Flávia Bittencourt, Fulgêncio Pinto publicou apenas este livro, mas deixou outros inéditos que a família pretende editar posteriormente.

Jornalista, músico, escritor e folclorista, ele traz em Dr. Bruxelas e Cia. um retrato colorido de uma São Luís que o tempo levou, mas que ficou registrada nas páginas do livro. José Pinto, que é filho de Fulgêncio e pai de Flávia Bittencourt, lembra que tinha um exemplar da obra, mas que emprestou a um amigo do pai que não o devolveu. “Sabíamos que havia uma cópia da primeira edição na Biblioteca Pública Benedito Leite, mas depois não a encontramos mais. Passados alguns anos pedi ao meu filho para pesquisar na internet e descobrimos um exemplar que estava sendo vendido em um sebo no Rio de Janeiro e o compramos. Foi este livro que serviu de base para esta edição atual”, explica José Pinto.

Com o livro em mãos era hora de buscar apoio para a republicação. “É o resgate de uma obra importante, pois descreve o cenário da época em que ele viveu, que foi a virada do século XIX para XX. Com certeza servirá de base para pesquisas de alunos e interessados no tema que agora podem ter o livro ao alcance das mãos”, festeja Flávia Bittencourt.

Para a neta, que de certa forma trilha os passos do avô, o momento é de satisfação. “Desde pequena ouço artistas como César Teixeira, Lopes Bogéa e Antonio Vieira falarem do meu avô, de como ele transitava com facilidade entre os artistas e o povo. Acho que herdei dele um pouco disto, embora não tenha tido contato com ele”, diz Flávia Bittencourt.

Para ela, “esta edição, possível graças ao Instituto Geia, é um resgate da memória da cidade, um livro que nãopoderia ficar perdido”. “Vejo esta publicação como uma apresentação ao inverso, pois, em vez de o avô apresentar a neta é, de certa forma, a neta que reapresenta o avô”, assinala a cantora.

Autor – Fulgêncio Pinto nasceu em São Luís em 1º de janeiro de 1894 e morreu em 31 de maio de 1960. Foi funcionário público do Tribunal Regional Eleitoral e escrevia em jornais como O Povo, Pacotilha, Diário de São Luís, Folha do Povo e Cidade de Pinheiro.

Fulgêncio Pinto publicou, em forma de fascículos, a novela Narrativas Orientais em 1921 no jornal Diário de São Luís. Integrou o grupo Núcleo Naturista Maranhense.

José Pinto conta que o pai deixou alguns livros inéditos que estão com a família. “Tem um romance e outro livro chamado História sobre Alcântara cujos originais estão conosco e que vamos fazer um esforço para publicá-los”, adianta.

Foi com base em de seus livros que Flávia Bittencourt pinçou o refrão da música Pamonha, que está em seu primeiro disco. “A minha tia cantava sempre este refrão e quando fui gravar o disco,me lembrei dele. Pedi ao meu pai que terminasse a letra e eu a musiquei”, explica a cantora.

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Larissa Baq se despede de SL em show 5ª

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Feira de Cultura Afro-Brasileira será lançada nesta 5ª

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Será lançada, nesta quinta-feira (29), a 1ª Feira de Cultura Afro-Brasileira do Maranhão com tema “Cultura, cidadania, educação e economia criativa”. O lançamento acontecerá, às 17h, no auditório da Associação Comercial do Maranhão, localizado na Praça Benedito Leite, Centro de São Luís.

O evento é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Igualdade Racial (Seir), em parceria com a Fundação Cultural Palmares (FCP), órgão vinculado ao Ministério da Cultura. A solenidade terá a participação da secretária de Estado de Igualdade Racial, Claudett Ribeiro, e do presidente da FCP, José Hilton Santos Almeida, conhecido como Hilton Cobra.

“Vamos reunir neste espaço artistas, artesãos, empresários, gastrônomos, profissionais do ramo da beleza, enfim, empreendedores afrodescentes para discutir empreendedorismo étnico e também expor suas produções. A idéia é fortalecer a produção cultural, a geração de renda e as iniciativas de empreendedorismo afrodescendente no Maranhão”, ressaltou a secretária da Igualdade Racial, Claudett Ribeiro.

“O lançamento marcará mais uma etapa da mobilização dos potenciais expositores da feira, que são os produtores, artesãos e empreendedores, que tenham atuação voltada para o segmento afrodescendente da população. Além disso, queremos sensibilizar parceiros para esta grande empreitada na divulgação da cultura afro-brasileira e na criação de oportunidades de negócios para esse público alvo.”, disse Adnilson Pinheiro, secretário-adjunto da Igualdade Racial e coordenador da comissão organizadora da feira.

A atividade será iniciada com apresentação do projeto da feira, destacando seus objetivos e plano de ação. Em seguida serão apresentadas as propostas de logomarca do evento para que os convidados e parceiros participem da escolha da identidade visual da feira.

Na programação consta, ainda, a palestra “Desenvolvimento e empreendedorismo negro: desafios e perspectivas”, que será proferida pelo consultor do Sebrae Nacional, João Carlos Nogueira, atual coordenador executivo do Projeto Brasil Afro Empreendedor.  A noite será encerrada com apresentação cultural de grupos de Tambor de Crioula.

Feira de Cultura Afro-Brasileira

Com o objetivo de promover a cultura afro-brasileira e estimular a geração de renda e o empreendedorismo afrodescendente maranhense, a Secretaria de Estado da Igualdade Racial (Seir), em parceria com a Fundação Cultural Palmares, realizará pela primeira vez no Maranhão a Feira de Cultura Afro-Brasileira.

A feira acontecerá, nos dias 31 de novembro e 1º de dezembro, no Ceprama, na Rua de São Pantaleão, Centro de São Luís. Também atuam como parceiros da iniciativa as secretarias de Estado de Turismo (Setur), de Cultura (Secma), de Comunicação Social (Secom) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MA).

A proposta vem sendo gestada pela Seir desde o ano de 2011, quando realizou em parceria com o Sebrae/MA o workshop sobre empreendedorismo étnico, voltado para empreendedores negros, com a participação da presidente do Instituto Feira Preta, Adriana Barbosa, responsável pela realização da Feira Preta, considerada um dos maiores eventos da América Latina voltados para o desenvolvimento empresarial e socioeconômico do mercado de produção e consumo da população negra.

Desde então, a Seir vem captando parceiros e discutindo a temática para fomentar o empreendedorismo étnico no Maranhão. Esse ano chegou o momento de promover o diálogo e a interação entre artistas, artesãos e empreendedores afrodescendentes por meio da feira.

Além da exposição de produtos a feira realizará cursos, wokshops, exibição de vídeos, apresentações culturais e desfile de moda.

Participação

Os interessados em participar devem obedecer alguns critérios. É indispensável que o empreendedor ou empreendimento (associação, cooperativa e grupo informal) seja afrodescendente, na faixa etária entre 16 e 60 anos, que tenham produtos e serviços que identifiquem e valorizem a cultura afro-brasileira, e que atendam aos referenciais de qualidade, utilidade e design.

Podem participar empreendedores que atuam nos ramos de agricultura familiar e extrativismo; alimentação e bebidas (gastronomia típica); artistas de todas as linguagens artísticas; artesanato; cerâmica; comércio em geral; consultoria; cosmético e beleza, cabeleireiros (as); construção em geral; entidades governamentais e públicas; hotelaria; calçados e vestuários; imprensa; mobiliário, decoração; publicidade, marketing e gráfica; segurança e serviços; setor de tecnologia de informação e telecomunicação; e trancistas e trançadeiras.

A ficha de inscrição deverá ser encaminhada ao Comitê Gestor da feira até o dia 15 de novembro para avaliação e seleção. O Documento Orientador da 1ª Feira de Cultura Afro-Brasileira do Maranhão e a Ficha de Inscrição podem ser solicitados pelo telefone (98) 2108 9124 e pelo email [email protected]

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Larissa Baq na 5ª versão do Rádio Pocket Show

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Nesta sexta-feira (23/8), rola a 5ª versão do Rádio Pocket Show, no bar e restaurante L´Apero. O projeto, coordenado pela Acordes e Satchmo Produções, visa priorizar músicos donos de suas próprias composições, com algumas pitadas de releituras de artistas renomados que o influenciam.

O idealizador do projeto, Pedro Sobrinho, contou que a ideia surgiu em uma ida ao bar Leviano, na Lapa, no Rio de Janeiro, que tinha um projeto de apresentações musicais em formato ‘pocket’ e autoral chamado “Sarau”, produzido pelo músico maranhense Glad Azevedo, quinzenalmente, nas segundas-feiras. “O projeto Rádio Pocket Show tem essa característica de dar espaço para quem está produzindo música autoral, principalmente, em São Luís e de outros estados brasileiros. Queremos que haja esse intercambio entre o local e o global. O mais legal é que o público entendeu e curte a ideia”, disse.

Para essa edição, quem dá o ar da graça é a cantora paulista Larissa Baq, que será acompanhada pelo percussionista Darkliwson Brandão com discotecagem de Pedro Sobrinho, trazendo um ‘set’ cheio de mundanidade em formato de programa de rádio com espaço para o vinil.

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Ineditismo

Pela primeira vez na ilha, Larissa apresenta o show IR [nome do EP] da artista. Além do repertório autoral, Larissa mostrará as influências de muitos lugares e compositores de cabeceira: Mayra Andrade, Lenine, 5 a seco, Secos e Molhados, Novos Baianos, Djavan, Moacir Santos, etc. “Essa é uma oportunidade muito bacana de subir para o eixo Norte-Nordeste do Brasil e conhecer a cultura dessas regiões brasileiras. Estou ansiosa para conhecer São Luís, mostrar o meu trabalho, e conhecer a rica cultura desse local, pois sei que é muito plural e intensa”, destacou.

Sobre o disco, ela disse que está planejando para 2014. O trabalho terá a produção de musical de Fernando Nunes (já produziu Cassia Eller, Zeca Baleiro) e assina o EP, “IR”. Depois da temporada em São Luís, Larissa toca em Imperatriz (MA) e Belém (PA). No retorno para São Paulo, ela toca em alguns projetos no interior paulista. Em dezembro, participa do “Projeto DePerto” com Pedro Altério, do 5 a seco, no sesc Ribeirão Preto/SP.

Perfil

Natural de Franca (SP), Larissa Baq é uma versátil percussionista, violonista, cantora, compositora e multi-instrumentista, que iniciou na música aos 12 anos.

Foi finalista do concurso “Vale cantar Noel“ do 21 Prêmio da Música Brasileira, (antigo Prêmio TIM, Prêmio Sharp) com sua versão do clássico de Noel Rosa “Rapaz Folgado“, estando em lugar de destaque entre os 10 finalistas e ganhando visibilidade em todo país.

Representando a nova safra de cantores e compositores brasileiros, no ano de 2012, foi convidada a estar na programação do Brazilian Day Barcelona/Espanha, para onde levou o show de seu EP “iR“, que tem produção musical de Fernando Nunes.

Em constante movimento entre Brasil e Europa, já atuou em renomadas casas de show de Londres (Ronnie Scotts Jazz Club, Guanabara, Primo Bar), Paris (Bellevilloise), Lisboa (Mini Teatro Lisboa, Fábrica Braço de Prata, Fnacs), Porto (Breyner85) e Barcelona (Jamboree Jazz Club).

Teve sua música de trabalho tocada em rádios de Portugal e da Espanha, estando entre as 5 mais ouvidas na Rádio Kapa de Barcelos/Portugal em apenas dois dias de execução.

Também atua como percussionista, compositora e cantora das “3Marias”, trio de musica popular brasileira, é também integrante do ”Z4 – Percussão Ambulante” e BAK – Live Percussion.
Já dividiu palco com os mais diversos artistas como Elba Ramalho e Diego Figueiredo, Elza Soares, Reginaldo 16 (Funk Como le Gusta), Kuki Stolarski (Funk Como Le Gusta).

SERVIÇO:

O QUE:

RÁDIO POCKET SHOW

QUEM:

CANTORA PAULISTA LARISSA BAQ. DISCOTECAGEM PEDRO SOBRINHO

QUANDO:

23/8/2013 – SEXTA-FEIRA

HORÁRIO:

21H

LOCAL:

BAR E RESTAURANTE L´APERO (PRAIA DE SÃO MARCOS)

COUVERT:

R$ 10,00

REALIZAÇÃO:

ACORDES PRODUÇÕES (PEDRO SOBRINHO)
SATCHMO PRODUÇÕES (FAFÁ LAGO E CELIJON RAMOS)

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Dia Internacional do Folclore festejado em São Luís

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Deu em O Estado

Os tambores serão tocados para chamar a atenção ao resgate e à preservação da cultura popular maranhense nesta quinta-feira (22), no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho como parte da programação da Semana da Cultura Popular. O evento começa às 14h, com diversas atividades, para lembrar o Dia Internacional do Folclore. Hoje, às 17h, na Praça da Faustina, ocorre o evento Roda das Flores Danças Circulares Sagradas. Na abertura da roda, a apresentação é do grupo de toque de caixa Flor do Maracujá.

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A programação da Semana da Cultura Popular tem o tema Os Tambores do Maranhão, com abordagem por meio de palestras, mesas-redondas, exposições, oficinas e apresentações de grupos de cultura popular.

A programação de hoje começa às 14h, com as oficinas de toque de caixa e percussão afro. Dona Maria Rosa ministrará a oficina. Ela participa das festas do Divino Espírito Santo desde criança e acredita que esta é a maneira mais certa de manter viva a tradição. Atualmente Dona Maria é caixeira da Casa de Nagô e traz para a oficina a experiência de quem tem a vida dedicada à cultura popular. “A meta é destacar o tambor de crioula, o tambor de mina e o terecô como elementos de formação da cultura popular maranhense, enfatizando seus aspectos teóricos e artísticos, assim como suas tradições mais ricas”, explicou o diretor do Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, Sebastião Cardoso.

Dia Mundial do Folclore

O arqueólogo inglês William John Thoms (1803-1885), criador do termo “folclore”, enviou uma carta à revista The Atheneum, de Londres, em 1846, sob o pseudônimo Ambrose Merton. Na carta, ele pedia apoio para o levantamento de informações sobre tradições e lendas daquele país. O documento foi publicado no dia 22 de agosto e, por isso, a data foi escolhida como o Dia Mundial do Folclore. O Congresso Nacional Brasileiro oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto seria destinado à comemoração do folclore brasileiro.

Serviço

• O quê

Programação do Dia do Folclore

• Quando

Hoje, a partir das 14h

• Onde

Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho

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Músico de Cabo Verde toca no Bombô Temático

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