Vinícius de Lucena homenageia Dilermando Reis

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O violonista paraibano Vinícius de Lucena faz única apresentação nesta sexta-feira, dia 16/9, às 20h, no Teatro Arthur Azevedo, da turnê “Sua majestade o Violão”.

Violonista Vinícius Di Lucena. Foto: Divulgação
Violonista Vinícius Di Lucena. Foto: Divulgação

No concerto, o instrumentista homenageia Dilermano Reis lembrando o centenário de nascimento de um dos mais influentes violonista brasileiro. De Lucena tem uma trajetória de estudo do violão que o distingue como instrumentista brasileiro virtuose. Atualmente integra o grupo Iamaká.

Nascido na Paraíba, Vinícius de Lucena iniciou seu contato com a música aos nove anos de idade. Após concluir o curso de violão clássico na Universidade Federal da Paraíba, De Lucena passou a realizar um trabalho de resgate dos grandes violonistas brasileiros como Sebastião Tapajós, João Pernambuco, Guinga, Baden Powell, Américo Jacomino e Dilermano Reis. Recebeu “láurea acadêmica pelo excelente trabalho desenvolvido.

Mestre pela Universidade de Aveiro (Portugal), atuou como instrumentistas em diversos estados brasileiros, como Rondônia, Ceará, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e no Maranhão.

Em 2008 recebeu o prêmio Pixinguinha da Funarte como melhor instrumentista da Paraíba.
Como solista fez apresentações internacionais durante os anos de 2013 e 2014, se apresentando com a Orquestra Jovem da Universidade Federal da Paraíba, Orquestra de Câmara de João Pessoa, Orquestra Jovem da Paraíba e Grupo de música Antiga Camena. Entre 2012 e 2013 esteve lecionando no Conservatório David de Souza, em Figueira da Foz (Portugal).

Homenagem

A turnê “Sua Majestade o Violão” é uma reverência ao mestre do violão brasileiros Dilermano Reis. Vinícius de Lucena pontua as apresentações com composições e fatos pitorescos da biografia de Dilermano. Com este projeto ele está percorrendo dez capitais brasileiras e cinco cidades do interior do Brasil.

Quem é Dilermano Reis

Nascido em Guaratinguetá (São Paulo), Dilermano Reis iniciou o contato com o instrumento através do pai, o também violonista Francisco Reis. Quando contava 15 anos de idade, era considerado o melhor violonista de toda a região.
Instrumentista, compositor e arranjador, Dilermano Reis legou ao país uma obra vasta e diversificada. Guarânias, boleros, toadas, maxixes, sambas-canção, valsas, choros que até hoje fazem parte do repertórios dos violonista do Brasil e do mundo inteiro. É considerado o instrumentista com o conjunto de obra com características populares brasileiras mais marcantes.

SERVIÇO

SUA MAJESTADE O VIOLÃO – Concerto de violão com o instrumentista paraibano Vinícius de Lucena sob o repertório de Dilermano Reis, comemorando o centenário do instrumentista brasileiro. No Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol – Centro), na sexta-feira, 16 de setembro, às 20h.

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Cineasta maranhense premiado em Gramado (RS)

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O publicitário e cineasta maranhense, Arturo Saboia, foi o grande vencedor do 41º Festival de Cinema de Gramado, realizado ontem (17) com o filme “Acalanto”. O Curta-metragem levou seis prêmios, entre eles o de  melhor filme. Emocionado, o diretor Arturo Saboia agradeceu a todos que fizeram o projeto se tornar possível.

arturosaboia

A história é baseado no conto do escritor moçambicano Mia Couto, intitulado “A Carta” e conta as tristes difilculdades vividas por uma mulher analfabeta, que pede a um amigo que leia e releia uma carta antiga deixada pelo filho. O filme traz em seu elenco o ator Luiz Carlos Vasconcelos (atualmente está na novela “Flor do Caribe”) e a atriz Leia Garcia.

O Festival de Gramado teve nove dias de exibições de curtas e longa-metragens, nacionais e internacionais. Wagner Moura, Paulo Mendonça, Glória Pires e Othon Bastos foram homenageados durante o Festival. Nas mostras competitivas, foram 16 curtas nacionais, 6 longas estrangeiros e 8 longasbrasileiros.

CONFIRA OS PREMIADOS:

Curta-metragem brasileiro

Melhor desenho de som

Tiago Bello, Marcos Lopes e Rita Zart, por Tomou Café e Esperou

Melhor trilha sonora

Luiz Oliviéri, por Acalanto

Melhor direção de arte

Rogério Tavares, por Acalanto

Melhor montagem

Gilberto Scarpa e Vinícius Gotardelo, por Merda!

Melhor fotografia

Alexandre Samori, por Arapuca

Melhor roteiro

Francine Barbosa e Pedro Jorge, por A Navalha do Avô

Melhor atriz

Léa Garcia, por Acalanto

Melhor ator

Kauê Tellolli, por A Navalha do Avô

Prêmio especial do júri

Os Filmes Estão Vivos, de Fabiano de Souza e Milton do Prado

Menção honrosa

Carregadores de Monte Serrat, de Cassio Santos e Julio Lucena

Melhor filme do júri popular

Acalanto, de Arturo Saboia

Melhor diretor

Arturo Saboia, por Acalanto

Melhor curta-metragem brasileiro

Acalanto, de Arturo Saboia

Prêmio Canal Brasil

A Navalha do Avô

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Troféu Dom Quixote

A Oeste do Fim do Mundo, de Paulo Nascimento

Venimos de Muy Lejos, de Ricardo Piterbarg

Repare Bem, de Maria de Medeiros

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Longa-metragem estrangeiro

Melhor fotografia

Eduardo Ramírez González, por Cazando Luciérnagas

Melhor roteiro

Carlos Franco Esguerra, por Cazando Luciérnagas

Melhor atriz

Valentina Abril, por Cazando Luciérnagas

Melhor ator

César Troncoso, por A Oeste do Fim do Mundo

Prêmio especial do júri

Venimos de Muy Lejos, de Ricardo Piterbarg

Melhor filme pelo júri popular

A Oeste do Fim do Mundo, de Paulo Nascimento

Melhor diretor

Roberto Flores Prieto, de Cazando Luciérnagas

Melhor filme

Repare Bem, de Maria de Medeiros

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Júri da Crítica

Melhor filme (curta brasileiro)

Os Filmes Estão Vivos, de Fabiano de Souza e Milton do Prado

Melhor filme (longa estrangeiro)

Repare Bem, de Maria de Medeiros

Melhor filme (longa brasileiro)

Tatuagem, de Hilton Lacerda

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Longa-metragem brasileiro

Melhor atriz coadjuvante

Clarisse Abujamra, por A Coleção Invisível

Melhor ator coadjuvante

Walmor Chagas, por A Coleção Invisível

Melhor desenho de som

Edson Secco, por Éden

Melhor trilha sonora

DJ Dolores, por Tatuagem

Melhor direção de arte

Eloar Guazzelli e Pilar Prado, Até Que a Sbornia nos Separe

Melhor montagem

Karen Harley, por Os Amigos

Melhor fotografia

Gallo Rivas, por A Bruta Flor do Querer

Melhor roteiro

Domingos Oliveira, por Primeiro Dia de Um Ano Qualquer

Melhor atriz

Leandra Leal, por Éden

Melhor ator

Irandhir Santos, por Tatuagem

Prêmio do júri

Revelando Sebastião Salgado, por Betse de Paula

Melhor filme pelo júri popular

Até Que a Sbórnia Nos Separe e A Coleção Invisível

Melhor diretor

Andradina Azevedo e Dida Andrade, por A Bruta Flor do Querer

Melhor filme

Tatuagem, de Hilton Lacerda

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Confira a lista completa de obras que concorreram ao Kikito:

Curta metragem Brasileiro

A Navalha do Avô (2013) – SP
A Voz do Poço (2013) – SP
Acalanto (2013) – MA
Arapuca (2012) – SP
Arremate (2012) – BA
Carregadores de Monte Serrat (2012) – SP
Colostro (2013) – SP
Faroeste: Um Autêntico Western (2013) – GO
Merda! (2013) – MG
O Matador de Bagé (2012) – RS
Os Filmes Estão Vivos (2013) – RS
Os Irmãos Mai (2013) – SP
Pouco Mais de Um Mês (2013) – MG
Sanã (2013) – MG
Simulacrum Praecipiti (2013) – SP
Tomou Café e Esperou (2013) – RS

Longa Metragem Brasileiro

A Bruta Flor do Querer (2013) – SP
A Coleção Invisível (2012) – BA
Até Que a Sbórnia nos Separe (2013) – RS
Éden (2013) – RJ
Os Amigos (2013) – SP
Primeiro Dia de Um Ano Qualquer (2012) – RJ
Revelando Sebastião Salgado (2012) – RJ
Tatuagem (2013) – PE

Longa Metragem Estrangeiro

A Oeste do Fim do Mundo (2013) – Argentina/Brasil (coprodução)
Cazando Luciérnagas (2013) – Colômbia
El Padre de Gardel (2013) – Uruguai
Puerta de Hierro – El Exilio de Perón (2012) – Argentina
Repare Bem (2012) – Portugal
Venimos de Muy Lejos (2012) – Argentina

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