Flávio Dino investe mais de R$ 40 milhões no ensino superior

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A contribuição do governador Flávio Dino com a União para manter o curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), no município de Pinheiro, na Baixada Maranhense, demonstra o compromisso do Governo do Estado com o crescimento do ensino superior no Maranhão.

E outras iniciativas estão em curso. Ao transformar um Centro de Estudos da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) na Universidade da Região Tocantina (Uema Sul), a primeira pública no interior do estado, Flávio Dino garantiu investimentos no ensino superior estadual que poucos gestores teriam coragem de fazer neste momento de crise.

Construção e reforma de campi, mais programas de extensão universitária, investimentos na formação de professores e aquisição e modernização de equipamentos são investimentos do Governo do Estado que estão ampliando o acesso ao ensino superior no Maranhão.  São R$ 40 milhões neste setor, em dois anos da gestão.

Estão em obras de reforma e ampliação os campi da Uema de São Luís, São Bento e São João dos Patos.

O Governo do Estado autorizou 53 vagas para professores, medida inédita na história da Uema e liberou recursos para obras de manutenção e reforma nos prédios de todos os centros da instituição.

“A Uema tem um planejamento consistente. Dentro da realidade, prioriza investimentos e otimiza custeio. Estamos promovendo melhorias na infraestrutura dos campi com apoio do governador Flavio Dino. Reformas e novos espaços estão à disposição da comunidade”, destaca o reitor da Uema, Gustavo Costa.

Fapema

Flávio Dino colocou um professor da Uema, Alex Oliveira, na presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema). Esse cargo era privilégio de docentes da Ufma.

A Uema foi contemplada com R$ 1 milhão, em edital da Fapema para investir na infraestrutura dos laboratórios de pesquisa. O campus de Açailândia ganhou novo e equipado laboratório de informática.

A Fapema dobrou o número de bolsas de pós-graduação e ampliou a possibilidade da abertura de novos cursos de mestrado e doutorado. Em 2016, a Fapema teve o maior número de propostas, junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), para criação de novos programas de mestrado e doutorado. Cresceu, também, o número de patentes submetidas pelo Maranhão, a exemplo do registro da primeira patente internacional.

Uema do Sul

A Uema Sul era um centro de estudos da Uema que está sendo transformado em um campus universitário em Imperatriz. E a proposta é fazer centro de estudos da Uema Sul em alguns dos outros 22 municípios da região. Em Açailândia, os trabalhos estão adiantados. A ideia deve ser ampliada com a instituição de outras universidades estaduais no interior, como a da Baixada Maranhense (sede provavelmente em Pinheiro) e Região dos Cocais e Leste do Maranhão (Caxias).

Extensão universitária

A extensão universitária recebeu recursos do Governo do Estado de mais de R$ 800 mil por meio do ‘Mais Extensão’, ‘Juventude e Consciência’, ‘Projeto Rondon’ e o programas de intercâmbio via ‘Cidadão do Mundo’, entre outros. Pelas ações, os estudantes têm vivências em outras localidades, com fins a aprendizado em sua área de estudo e pesquisa.

Ajudar a Ufma

Um dos graves problemas da atual administração da Ufma é o curso de Medicina de Pinheiro. Falta estrutura e professores e o Governo Federal, alegando a crise, não está priorizando a consolidação desse curso, importante para incrementar uma região pobre do Maranhão.

O governador Flávio Dino vai ajudar o Governo Federal a manter o Curso de Medicina em Pinheiro, a pedido da reitora Nair Portela.

É uma tarefa árdua fazer de Pinheiro uma cidade universitária. É preciso uma excelente estrutura, segurança pública nos campi da Ufma, Uema Ifma, lazer de qualidade e, sobretudo, que políticos (vereadores, deputados da região), empresários, sindicalistas colaborem para que a cidade tenha um perfil acadêmico, cultural (com respeito a cultura popular) e diversificado. São medidas que podem ajudar médicos a se deslocarem ou morarem em Pinheiro para que o curso se viabilize.

Juiz de Fora e Ouro Preto, cidade de Minas Geral, têm parte de suas economias pautadas em suas universidades. Não é uma tarefa fácil. Até hoje, cidades com melhores estruturas, no Rio Grande do Sul, tem dificuldades de manter professores universitários em curso como Medicina. Por isso, repito: É importante que lideranças de Pinheiro garantam uma cidade segura, com boa mobilidade urbana, silenciosa, arborizada, limpa e tranquila.

Investimento em ensino superior é estratégico para desenvolver todo o Maranhão. São Luís vai lucram muito com o interior estável. Flávio Dino sabe disse e é preciso união de todos para que o estado avance. O meio acadêmico tem de ter essa visão.

Com dados do Governo do Estado/Secap

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