Nelsinho confessa

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O site inglês “F1SA” publicou nesta quinta-feira a íntegra do depoimento de Nelsinho Piquet à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre o caso do acidente deliberado do GP de Cingapura de 2008. O brasileiro admite a “armação” no documento.

Em depoimento à FIA, Nelsinho Piquet admite ter causado acidente à mando da Renault em Cingapura

Leia abaixo a íntegra do depoimento de Nelsinho Piquet:

“Íntegra do depoimento dado por Nelsinho Piquet à FIA, sobre o GP de Cingapura de 2008:

Eu, Nelson Ângelo Piquet, nascido em 25 de julho de 1985 em Heidelberg, Alemanha, morando atualmente em Mônaco, disse o que segue:

1 – Salvo prova em contrário, os fatos e declarações contidas neste depoimento são baseadas em fatos e assuntos de meu conhecimento. Acredito que os fatos e declarações contidos neste depoimento são verdadeiros e corretos. Sempre que quaisquer fatos ou declarações não estiverem dentro de meu próprio conhecimento, eles serão verdadeiros ao melhor de meu conhecimento e crença e, se este for o caso, indico a fonte deste conhecimento e desta crença.

2 – Faço esta declaração voluntariamente à FIA, a fim de permitir que ela exerça suas funções de supervisão e regulamentação no que diz respeito ao Mundial de Fórmula 1.

3 – Estou ciente de que existe um acordo entre os participantes do Mundial de F-1 e todos os titulares tem sua superlicença para assegurar a justiça e a legitimidade do campeonato, e estou ciente das consequências caso forneça à FIA informações falsas ou enganosas.

4 – Entendo que a minha declaração completa foi gravada áudio e que uma transcrição completa será disponibilizada para mim e para a FIA. O documento constitui um resumo dos principais pontos abordados durante minha declaração verbal.

5 – Gostaria de trazer os seguintes fatos ao conhecimento da FIA.

6 – Durante o GP de Cingapura, realizado no dia 28 de setembro de 2008, fui convidado pelo Sr. Flavio Briatore, que é tanto meu ‘manager’ quanto diretor da equipe Renault, e pelo Sr. Pat Symonds, diretor técnico da mesma equipe, a bater deliberadamente meu carro, a fim de influenciar positivamente o desempenho da Renault no evento em questão. Concordei com esta proposta e conduzi meu carro para acertar o muro, provocando um acidente entre as voltas 13 e 14.

7 – A proposta de provocar deliberadamente um acidente me foi feita pouco antes da corrida, quando fui convocado pelo Sr. Briatore e pelo Sr. Symonds no escritório do Sr. Briatore. O Sr. Symonds, na presença do Sr. Briatore, perguntou se eu estaria disposto a sacrificar minha corrida pela equipe por um safety car. Todo piloto sabe que o safety car entra na pista quando há um acidente que a bloqueia ou joga detritos, ou quando há um carro parado onde é difícil resgatá-lo, como foi o caso.

8 – No momento da conversa, estava em um estado mental e emocional muito frágil. Este estado de espírito foi provocado pelo estresse intenso causado pelo fato de que o Sr. Briatore se recusou a informar da existência da renovação de meu contrato de piloto para 2009, como habitualmente ocorre no meio da temporada (entre julho ou agosto). Ao contrário, o Sr. Briatore repetidamente pediu-me para assinar uma “opção”, o que significava que eu não estava autorizado a negociar com outras equipes no mesmo período. Ele repetidamente me colocou sob pressão para prolongar a opção que tinha assinado, e iria me chamar regularmente em seu escritório para discutir a renovação, mesmo em dia de corrida – um momento que deveria ser apenas para concentração e relaxamento. Este esforço foi acentuado pelo fato de que, durante o GP de Cingapura, tinha me classificado em 16º no grid, então estava muito inseguro sobre meu futuro na Renault. Quando me pediram para bater o carro e provocar a entrada do ‘safety car’ a fim de ajudar a equipe, aceitei porque esperava que pudesse melhorar minha posição na equipe neste momento crítico da temporada. Em nenhum momento fui informado por qualquer pessoa que, ao concordar em provocar um incidente, eu teria garantido a renovação de meu contrato ou qualquer outra vantagem. No entanto, no contexto, pensei que seria útil para alcançar este objetivo. Por isso, concordei em provocar o incidente.

9- Após a reunião com o Sr. Briatore e o Sr. Symonds, o Sr. Symonds me puxou para um canto tranquilo e, usando um mapa, apontou-me para a curva exata da pista onde eu deveria bater. Esta curva foi escolhida porque aquele local específico não possui guindastes que permitiriam que um carro danificado pudesse ser rapidamente removido da pista, nem possui entradas laterais, o que permitiria que um fiscal pudesse empurrar rapidamente o carro para fora dela. Assim, considerou-se que um acidente neste lugar específico seria quase certo de provocar uma obstrução da pista e que, portanto, seria necessária a entrada do safety car a fim de permitir que a pista fosse limpa e para assegurar a continuidade da corrida.

10 – O Sr. Symonds também me disse em que volta exata, eu deveria provocar o incidente, de modo a proporcionar a meu companheiro de equipe, o Sr. Fernando Alonso, uma boa estratégia, já que ele faria seu reabastecimento pouco antes da entrada do safety car, durante a 12ª volta. A chave para a estratégia reside no fato de que o conhecimento de que o safety car entraria na pista entre as voltas 13 e 14 permitiu que a equipe fizesse no carro do Sr. Alonso uma estratégia agressiva de combustível, suficiente para chegar a 12 voltas, mas não muito mais. Isso permitiria que o Sr. Alonso ultrapassasse o máximo de carros possível, sabendo que os carros teriam dificuldade em recuperar o tempo perdido depois do pit stop devido à implantação posterior do safety car. A estratégia foi bem sucedida e o Sr. Alonso venceu o GP de Cingapura de F-1 de 2008.

11 – Durante as discussões, não foi feita qualquer menção de quaisquer preocupações no que diz respeito à segurança desta estratégia para mim, para os espectadores ou para os outros pilotos. O único comentário feito neste contexto foi realizado pelo Sr. Pat Symonds, que me alertou para “ter cuidado”, dizendo que não deveria me ferir.

12 – Intencionalmente causei o acidente, deixando o carro sair lateralmente pouco antes da curva. A fim de me certificar que eu provocaria o acidente durante a volta certa, perguntei para a minha equipe por diversas vezes, através do rádio, para confirmar o número da volta, algo que não faria normalmente. Não me feri no acidente, nem ninguém.

13 – Após as discussões com o Sr. Briatore e o Sr. Symonds a “estratégia do acidente” nunca foi discutida novamente. O Sr. Briatore discretamente disse “obrigado” após o final da corrida, sem falar mais nada. Não sei se alguém tinha conhecimento da estratégia no início da corrida.

14 – Após a corrida, informei ao Sr. Felipe Vargas, amigo da família, o fato de que o acidente tinha sido intencional. O Sr. Vargas ainda informou meu pai, o Sr. Nelson Piquet, algum tempo depois.

15 – Depois da corrida, vários jornalistas perguntaram sobre o acidente e me questionaram se eu havia feito de propósito, porque sentiram que era “suspeito”.

16 – Na minha equipe, o engenheiro do carro questionou a natureza do incidente, porque achou incomum, e respondi que tinha perdido o controle do carro. Acredito que um engenheiro inteligente notaria que os dados de telemetria indicariam que o acidente foi causado de propósito, já que continuei acelerando, enquanto que o “normal” seria frear o mais rapidamente possível.

Declaração de Verdade

Acredito e juro que os fatos citados nesta declaração são verdadeiros.

Este depoimento foi feito na sede da FIA em Paris, no dia 30 de julho de 2009, na presença do Sr. Alan Donnelly (chefe dos comissários da FIA), Sr. Martin Smith e Sr. Jacob Marsh (ambos investigadores da empresa Quest, mantidos pela FIA para ajudar na investigação). As notas foram tomadas pela Sra. Dondnique Costesec (Sidley Austin LLP).

Assinado:

Nelson Piquet Jr.”

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O ídolo Ayrton Senna

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Há exatos 15 anos, em 1º de maio de 1994, uma curva traiçoeira mudou a história do esporte. Quando a Williams de Ayrton Senna passou reto na Tamburello a mais de 300km/h, o Brasil perdeu um de seus maiores ídolos. Da batida forte no muro de proteção à notícia da morte, algumas horas depois, o país inteiro sofreu. E 15 anos não foram suficientes, nem de longe, para apagar da memória os feitos extraordinários do piloto.

Quinze anos depois de sua morte, Ayrton Senna ainda é apontado por muitos como o melhor da história
O tricampeão mundial de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991) largou na pole position do GP de San Marino, em Imola. Quando sofreu uma quebra na barra de direção, o carro perdeu o controle na curva e bateu forte no muro. Um dos braços da suspensão dianteira foi projetado contra o capacete de Senna. A angústia chegou ao auge quando a morte foi confirmada no Hospital Maggiore, em Bolonha (Itália), após frustradas tentativas dos médicos.

A imagem que ninguém queria ver: a Williams de Senna destruída após o acidente fatal Naquele domingo, o torcedor brasileiro viu pela TV o fim abrupto de uma trajetória brilhante que começou bem antes da Fórmula 1. Senna passou pelo automobilismo inglês e conquistou títulos em todas as categorias: F-Ford 1600, 2000 e F-3 Inglesa. No principal palco do automobilismo, o tricampeão venceu 41 vezes e fez 65 pole positions para garantir seu lugar entre os maiores nomes da história, num prestígio que ultrapassa as fronteiras do Brasil e até do próprio automobilismo.

Além da competência nas pistas, Senna também ficou conhecido pela generosidade fora delas. Ele iniciou obras filantrópicas que deram origem ao Instituto Ayrton Senna, que hoje atende cerca de 400 mil crianças e jovens em todo o Brasil. Viviane, sua irmã, toca o projeto desde sua criação.

Sua importância para a Fórmula 1 se reflete nos elogios rasgados que arrancou ao longo da carreira – e nas polêmicas em que se envolveu vez por outra. O chefão da categoria, Bernie Ecclestone, não tem dúvidas em afirmar quem foi o maior da história. Para ele, nem o multicampeão Michael Schumacher chega perto.

– Ayrton tinha um carisma que Schumacher não foi capaz de transmitir. Fernando Alonso ainda tem tempo para conquistar isso, mas ainda está muito longe de transmitir emoções parecidas com as que Senna despertava nas pessoas – afirmou Ecclestone há dois anos.

Confira, em números, a vitoriosa carreira de Ayrton Senna:

– Títulos na Fórmula 1: 3 em 1988, 1990, 1991 (todos com McLaren-Honda)
– Vitórias: 41
– Pole positions: 65
– Pontos: 614
– GPs disputados: 161
– GPs finalizados: 105
– Pódios: 80
– Voltas na liderança: 2.987
– Quilômetros na liderança: 13.676
– Total de voltas percorridas: 8.219
– Total de quilômetros percorridos: 37.934
– Largadas na primeira fila: 87
– Vitórias com pole position: 29
– Vitórias de ponta a ponta: 19
– Voltas mais rápidas: 19
– Máximo de poles conseguidas em uma só temporada: 13 (em 1988 e 1989)
– Pole positions consecutivas: 8, nos seguintes GPs: Espanha, Austrália, Brasil, San Marino, Mônaco, México e EUA (1988) e Brasil (1989)

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Barrichello: foi uma ‘grande corrida, embora curta’

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barrichelo.jpgO confuso fim de prova na Malásia tirou um pouco do brilho da grande corrida durante as 31 voltas completadas. Devido a um temporal a prova teve de ser suspensa quando ainda restavam 25 passagens para a bandeira quadriculada.

Rubens Barrichello largou em oitavo por ter trocado a caixa de câmbio de seu carro, chegou a estar em segundo, mas terminou a etapa na quinta posição, por ter trocado os pneus duas voltas antes da direção de prova interromper a corrida com a bandeira vermelha.

– Foi uma grande corrida, de certa forma curta. Se formos analisar a minha posição de largada, foi uma ótima corrida. Tivemos um pit stop confuso por causa da chuva, mas uma foi grande corrida – relata em entrevista ao repórter Carlos Gil, da TV Globo.

O brasileiro é o segundo colocado no mundial com dez pontos. Seu companheiro na Brawn GP é o primeiro com 15 e duas vitórias em duas etapas.

Fonte: Globoesporte.com

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Tempestade encerra GP da Malásia

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020240435-dp00.jpgApós 18 anos, uma tempestade encerrou uma corrida de Fórmula 1 antes da distância regulamentar. Desde o GP da Austrália de 1991, quando Ayrton Senna venceu, isto não acontecia. Neste domingo, foi a vez de Jenson Button ganhar a metade dos pontos, já que o fim aconteceu antes de 75% do total de quilometragem.

O inglês da Brawn GP conseguiu sua segunda vitória na temporada, mas só levou cinco pontos para casa. Nick Heidfeld, da BMW Sauber, acertou na tática e com um pit stop, terminou na segunda posição. Timo Glock, da Toyota, que fez boas apostas nas trocas de pneus, primeiro para o intermediário e depois, de chuva, completou o pódio malaio.

Jarno Trulli, da Toyota, ganhou a quarta posição na última troca de pneus ao superar Rubens Barrichello, da Brawn GP. O brasileiro fazia uma boa corrida, mas foi outro dos prejudicados pela tempestade que desabou na Malásia. Mark Webber, da RBR, terminou na sexta posição em Sepang.

Lewis Hamilton, da McLaren, foi o sétimo e marcou seu primeiro ponto no campeonato. Nico Rosberg, da Williams, que liderava a corrida antes do primeiro pit stop, caiu bastante após a loteria dos pit stops, e leva para casa apenas meio ponto.

Felipe Massa, da Ferrari, que tentou fazer trocas nos momentos certos, não conseguiu entrar na zona de pontuação por causa do caos na hora dos pit stops. Nelsinho Piquet, da Renault, foi o 13º, duas posição atrás de Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, que correu atrapalhado por uma infecção no ouvido.

A próxima corrida da temporada 2009 da Fórmula 1 será disputada no dia 19 de abril, na China, às 4h (de Brasília), no circuito de Xangai. Jenson Button, com 15 pontos, e Rubens Barrichello, com 10, chegam à terceira prova do campeonato à frente dos rivais Timo Glock, com 9, e Jarno Trulli, com 8,5.

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GP da Malásia

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02019757500.jpgJenson Button marcou sua segunda pole consecutiva na temporada 2009 neste sábado, na Malásia. O inglês da Brawn GP deu sua melhor volta em 1m35s181, 92 milésimos à frente de Jarno Trulli, da Toyota, o segundo colocado. Sebastian Vettel, da RBR, fez o terceiro tempo, mas vai perder dez posições por causa da confusão com Robert Kubica na Austrália, e sai em 13º. Com isso, Rubens Barrichello, que tinha subido para terceiro mas trocou o câmbio, sai apenas em oitavo lugar neste domingo.

A Rede Globo transmite o GP da Malásia neste domingo às 6h (de Brasília), com narração de Galvão Bueno, comentários de Reginaldo Leme e Luciano Burti, e reportagens de Carlos Gil. O GLOBOESPORTE.COM acompanha, em Tempo Real, as 56 voltas da corrida em Sepang.

Com as punições, Timo Glock, da Toyota, larga na terceira posição, seguido por Nico Rosberg, da Williams. Mark Webber, da RBR, marcou o quinto tempo no treino classificatório e ficou à frente de Robert Kubica, da BMW Sauber. Kimi Raikkonen, com uma decepcionante Ferrari, foi apenas o sétimo colocado neste sábado em Sepang.

Blog Voando Baixo: deixe sua opinião sobre o treino na Malásia!

Fernando Alonso, bicampeão da Fórmula 1 em 2005 e 2006, larga apenas na nona posição. O espanhol da Renault sofre com uma infecção no ouvido desde quinta-feira e com o desempenho ruim de seu carro na Malásia. Nick Heidfeld, da BMW Sauber, completa a lista dos dez primeiros colocados. Ao contrário do companheiro Kubica, o alemão usa o Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers) em seu F1.09 na corrida em Sepang.

 Erro da Ferrari elimina Felipe Massa ainda na primeira parte

Felipe Massa, da Ferrari, que sempre esteve entre os primeiros colocados nos treinos livres na Malásia, foi eliminado ainda na primeira parte do treino por causa de um erro da Ferrari. A equipe e o brasileiro avaliaram que o tempo marcado no início do Q1 era suficiente para avançar, o que revelou ser uma aposta errada. O vice-campeão de 2008 larga em 16º.

Nelsinho Piquet, da Renault, também ficou fora no Q1. O brasileiro sai uma posição atrás de Felipe Massa. Após ser eliminado, ele confessou ter errado em pelo menos três momentos de sua volta rápida. Fernando Alonso, seu companheiro, avançou à superpole.

Na segunda parte, foi a vez da dupla da McLaren ser eliminada. Lewis Hamilton vai largar apenas na 13ª posição, uma à frente do companheiro Heikki Kovalainen. A equipe inglesa continua a lutar contra os problemas aerodinâmicos na parte traseira do MP4/24 e não consegue ser competitiva.

O estreante Sebastien Buemi, da STR, vai fechar o grid de largada do GP da Malásia. O suíço vinha em sua volta rápida na primeira parte do treino, quando errou feio e foi parar na caixa de brita, estragando seu tempo. Não satisfeito com a lambança na pista, o piloto ainda reclamou muito com a equipe nos boxes.

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Pronto para vencer

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018456207-dp00.jpgApós a dobradinha na Austrália, o piloto Rubens Barrichello, da Brawn GP, disse não ter dúvidas de que tem nas mãos um carro com potencial para vencer o título da atual temporada do Mundial de Fórmula 1. Para o brasileiro, a falta de testes antes do início da temporada é um dos poucos fatores que podem atrapalhar a equipe.

– O carro é excelente. É um carro com potencial para ganhar o título. O único problema é que o time é muito pequeno – está bem preparado, mas fez poucos testes. Então é cedo para dizer se está em nossas mãos, porque eu tenho certeza de que quando você faz tão poucos testes, pequenos problemas podem ocorrer – afirmou, em declarações à revista inglesa “Autosport”.

Durante a entrevista, Barrichello reconheceu a controvérsia gerada em torno do difusor utilizado nos carros da Brawn, mas disse que o fato de ter conseguido manter o ritmo no GP da Austrália mesmo depois de a peça ter sido danificada mostra que o carro tem outras qualidades.

– Depois de 16 anos pilotando, posso ver que esse carro tem potencial para ganhar corridas por um bom tempo – disse ele, antes de viajar a Sepang, na Malásia, sede da próxima corrida.

Apesar da confiança, o brasileiro previu uma disputa muito mais apertada na prova do próximo domingo.

– A Ferrari definitivamente estará mais próxima lá. A McLaren sempre foi boa lá. E eu fiquei surpreso com a RBR. Então, acho que vai ser uma corrida muito mais disputada – analisou.

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Barrichello pode dar adeus à Fórmula 1

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brunosena.jpgA Honda Motor anunciou oficialmente que abandonará a Fórmula 1 no fim deste ano devido aos elevados custos de sua equipe causados pela crise financeira mundial e confirmou que sua escuderia está à venda.

A crise na Honda, além de fechar uma porta na categoria para Rubens Barrichello, põe fim ao sonho dos brasileiros Bruno Senna e Lucas di Grassi de estrearem na Fórmula 1 no próximo ano. Os dois estavam participando de testes da escuderia japonesa para a temporada 2009.

O anúncio também prejudicará a Petrobras, que deixaria de fornecer combustíveis para a Williams e passaria a trabalhar com a equipe japonesa na próxima temporada.

Fonte: Globoesporte.com

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”Eu também errei”, diz Massa

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massablog.jpgMesmo com alguns erros evidentes de sua equipe durante o campeonato, Felipe Massa procurou nunca acusar ou reclamar da Ferrari. Nesta segunda-feira, no programa “Bem, Amigos!”, o piloto brasileiro comentou a polêmica e também assumiu a responsabilidade por alguns erros durante a temporada.

– Aconteceu erro da parte da equipe. Eu errei também. Errei no começo do campeonato e depois consegui pegar o rumo e não errar mais. Mas nós somos uma equipe: ganhamos juntos e perdemos juntos – disse o piloto.

Bem-humorado, Felipe deixou claro durante todo o programa que está feliz mesmo sem o título de campeão mundial e chegou a brincar dizendo que não aguentava mais falar sobre o que aconteceu durante o GP do Brasil, no último domingo. Massa agradeceu mais uma vez a torcida brasileira e mostrou-se otimista com a temporada de 2009.

O piloto brasileiro também voltou a afirmar que não acredita que Timo Glock tinha a intenção de ajudar Hamilton a conquistar o título do campeonato. Para ele, o piloto alemão teve mesmo problemas com os pneus.

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Boicote à Ferrari

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A  pergunta que não quer calar é “se a Ferrari não tivesse errado tanto, Felipe Massa  teria sido o campeão da Fórmula 1 em 2008?” A resposta é “Sim!”

Por isso, o Bola nas Costas inicia este boicote à Ferrari e convida os seus internautas à  aderirem a campanha.

Veja mais no Bola nas Costas

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Fórmula 1

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