Padastro confessa que matou menina

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O padastro de Alanna Ludmilla, Robert Serejo, 31 anos, confessou que estuprou e matou por asfixia a menina, segundo a polícia. A informação foi divulgada em entrevista coletiva realizada na tarde deste sábado(4). Segundo as informações repassadas na coletiva, Robert informou que agiu sozinho durante todo o crime.

Segundo a polícia, Robert informou que, no dia do crime, pulou o muro da casa da vítima e conseguiu entrar porque tinha uma cópia da chave. Ao entrar na residência, encontrou a menina sozinha. Ela gritou, mas ele tampou a boca dela com a mão e depois cometeu abuso sexual. Depois do crime ele disse que a matou asfixiada e a enterrou no quintal da casa.

Robert também confessou que levou a mochila da menina para outro bairro e que sabia que a mãe não estava na casa no dia do crime. Como réu confesso do assassinato de Alanna, Robert ficará em isolamento no Centro de Triagem de Pedrinhas. A prisão de Robert Serejo ocorreu na manhã deste sábado(4), ao ser reconhecido enquanto estava em uma van que seguia em direção ao interior do Maranhão.

Alanna Ludmilla foi encontrada morta por vizinhos em uma cova rasa no quintal da sua casa, na manhã dessa sexta-feira (3). A menina estava com as mãos amarradas para trás e com um saco plástico na cabeça. O laudo oficial da perícia ainda não tem data definida, mas deve ser divulgado nos próximos dias.

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Sobrinha de Sarney foi morta por asfixia

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JefersonPortela

O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira (14) que Mariana Costa, filha do ex-deputado estadual Sarney Neto e sobrinha-neta do ex-presidente da República, José Sarney foi vítima de tentativa de estrangulamento e morreu por asfixia. Ela foi morta neste domingo e o principal suspeito é o cunhado.

“Houve uma tentativa de esganadura, mas a consumação do crime se deu por sufocação, muito provavelmente por um travesseiro”, garante Jeferson Portela.

Segundo Jefferson Portela, o cunhado, empresário Lucas Ribeiro Porto, casado com a irmã da vítima entrou em contradição durante o depoimento.

“Ele foi preso em flagrante delito pela morte de Mariana Costa. Ele entrou em várias contradições, como síndico do seu prédio, se negou a ceder as imagens das câmeras, apagou as ligações feitas do seu celular, as roupas que estava usando sumiram e além disso, foi a única pessoa que entrou no apartamento da Mariana no horário do crime”.

Jefferson Portela disse que o suspeito esteve duas vezes no apartamento no intervalo em que o crime foi registrado (entre 15 e 16 horas).

“Eles estavam num almoço comemorativo, depois ele deixou a Mariana Costa e as filhas no prédio e saiu para deixar a sogra. Depois disso retornou ao apartamento de Mariana, onde ficou durante quarenta minutos, e depois desceu assustado pelas escadas”, contou.

Lucas Porto, ainda retornaria ao apartamento uma terceira vez, durante à noite em companhia de uma psicóloga que faria o acompanhamento das duas filhas da vítima.

O sepultamento de Mariana Costa será às 16h, no cemitério Parque da Saudade, no Vinhais.

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