Teimosia continua e entrada das praias são bloqueadas

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O secretário de Saúde, Carlos Lula disse hoje cedo que as entradas da avenida Litorânea tiveram que ser bloqueadas.

É que muita gente ainda continua saído de casa e indo para as praias em São Luís mesmo com o avanço da pandemia do novo coronavírus no Maranhão.

Além dos bares, algumas pessoas idosas com crianças continuam fazendo passeios na Litorânea.

Lula disse que é “teimosia demais” e reforçou o apelo para que as pessoas fiquem em casa.

“As entradas da Litorânea tiveram de amanhecer assim, com acesso proibido. Não teve jeito, teimosia demais. Fiquem em casa!”, afirmou.

É isso. Ou as pessoas entendem que a situação é grave e não saiam de casa ou os números do coronavírus vão crescer ainda mais rápidos no Maranhão.

#fiquem em casa.

Foto: Divulgação.

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SES descarta segundo caso de coronavírus no MA

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) descartou o segundo caso suspeito de novo coronavírus no Maranhão. O primeiro caso já havia sido descartado no fim de semana.

Ontem à noite, o secretário de Saúde, Carlos Lula divulgou o resultado do exame realizado no Instituto Adolfo Cruz, em São Paulo e também descartou o segundo caso suspeito.

“Resultado do Instituto Adolfo Lutz (SP) da segunda paciente com suspeita de coronavírus é negativo para Convid 19. Então, as suspeitas provenientes da UPa do Bacanga e UPA do Vinhais estção descartadoas”, disse Carlos Lula nas redes sociais.

Nota da SES:

“A Secretaria de Estado da Saúde (SES) descartou o caso suspeito do novo coronavírus no Maranhão. O resultado negativo do exame foi emitido, segunda-feira (2), pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

A mulher, de 21 anos, deu entrada na UPA Itaqui-Bacanga, sexta-feira (28), com histórico de viagem para Tóquio e Wakayama (Japão). Na ocasião, a paciente apresentou temperatura de 37º, tosse seca, dispneia, entre outros sinais e sintomas. Após alta no sábado (29), a paciente estava em isolamento domiciliar. Durante o período, a SES, em conjunto com a Secretaria Municipal de São Luís, realizou o monitoramento diário do caso . 

Cumpre, por fim, destacar que a rede da Secretaria de Estado da Saúde (SES) está preparada e com protocolos de atendimentos definidos para o enfrentamento do Covid-19. O Plano Estadual de Contingência do Novo Coronavírus foi elaborado para responder às necessidades locais para o enfrentamento da doença, caso haja introdução do vírus no estado”.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Maranhão monitora casos suspeitos de coronavírus

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A Secretaria de Saúde monitora dois casos suspeitos do novo coronavírus no Maranhão. A informação foi confirmada nas redes sociais pelo secretário Carlos Lula.

Segundo Lula, os pacientes receberam os primeiros atendimentos e coletaram amostras que serão examinadas pelo Lacen.

O secretário alerta os maranhenses para que fiquem atentos às medidas de higiene e reforcem estes cuidados no cotidiano.

“Estamos monitorando dois casos suspeitos do novo coronavírus no estado. Os pacientes receberam os primeiros atendimentos e coletaram amostras que serão examinadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (Lacen-MA). Em seguida, estas amostras serão encaminhados para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Pará. Já estamos adotando as medidas previstas no Plano de Contingência para o COVID-19 no Maranhão, elaborado em conformidade com o Plano de Contingência Nacional e Gestão de Riscos. Fiquem atentos às medidas de higiene e reforcem estes cuidados no cotidiano”, afirmou.

Foto: Divulgação

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Lula diz que é fake news caso de coronavírus no MA

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O secretário de Saúde, Carlos Lula disse que não passa de fake news, a informação divulgada sobre a confirmação de caso de coronavírus no Maranhão.

Lula diz que não foi notificado nenhum caso no Maranhão e lamentou a irresponsabilidade de quem divulgou a informação.

“Vamos aos esclarecimentos para evitar que a irresponsabilidade de alguns blogs façam um alarme FALSO.

Não existe caso confirmado do novo coronavírus no Brasil. Nenhum caso notificado no Maranhão.

O coronavírus foi identificado em 1960 e há tipos comuns que infectam humanos como o relatado na ficha de um paciente da rede particular em dezembro de 2019.

Não há nenhuma relação deste diagnóstico com o novo coronavírus oriundo da cidade chinesa de Wuhan, que recebe a sigla 2019-nCov (novo coronavírus).

Todo o restante não passa de uma enorme irresponsabilidade e uma temerária tentativa de gerar pânico na população”, afirmou Lula.

A direção do Hospital São Domingos também se manifestou sobre o caso.

Nota do São Domingos

“Em atenção a publicações em redes sociais de que supostamente haveria um caso de Coronavírus registrado no Hospital São Domingos, temos a informar que não foi diagnosticado neste hospital nenhum caso de Coronavírus nCOV-2019 (que é causador da epidemia atual em outras partes do mundo) bem como nenhum caso em todo o Brasil até o momento.

Cumpre informar que os Coronavírus são uma família de vírus conhecidos, de longa data, como causadores de “gripes” comuns e presentes todos os anos na população, tais como OC43, NL63, HKU1 e 229E.

O Hospital São Domingos lamenta e não concorda, de forma alguma, que se publique documentos de saúde de seus pacientes. Tal iniciativa ou facilitação não partiu desta instituição.

Informamos, ainda, que a Alta Médica é um documento que só é entregue ao paciente ou ao seu responsável legal”.

A Diretoria

Foto: Divulgação

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Yglésio destaca importância dos Consórcios de Saúde

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Durante esta terça-feira (9), a Assembleia Legislativa do Maranhão realizou, a pedido do deputado estadual Dr. Yglésio (PDT), Sessão Especial para tratar sobre Consórcios Intermunicipais de Saúde. O secretário de Saúde do Estado, Carlos Lula, foi convidado para a Sessão e falou por cerca de 30 minutos sobre o que o Governo do Maranhão pensa sobre o tema.

Autor do requerimento para realização, o deputado Dr. Yglésio (PDT), destacou a importância do intercâmbio entre a Assembleia Legislativa e o Governo do Estado do Maranhão.

“Oportunidade de intercâmbio de experiências, informações e projetos entre o executivo e o legislativo, essa pauta dos Consórcios Intermunicipais de Saúde é o futuro da preservação da sustentabilidade econômica do Sistema Único de Saúde, não vejo outra forma, hoje, no atual regime constitucional de congelamento de gastos públicos que não seja dividir a conta”, disse o deputado Dr. Yglésio.

Os Consórcios Intermunicipais é pauta antiga do vice-presidente da Comissão de Saúde, o deputado Dr. Yglésio (PDT). O parlamentar já havia defendido a ideia da criação de Consórcios para a saúde em um artigo publicado no jornal O Imparcial no dia primeiro de abril. No artigo, o deputado defende que “o consórcio intermunicipal na área da saúde é visto como uma associação entre municípios para a realização de atividades conjuntas referentes à promoção, proteção e recuperação da saúde de suas populações”, defendeu no matutino.

O secretário Carlos Lula defende que os Consórcios vão atuar nos problemas de saúde de forma regional e não de cidade em cidade. Pelo modelo proposto pela Secretaria de Saúde, o Governo do Maranhão vai bancar 40% do custeio do Consórcio enquanto os municípios participantes ficam com a outra parte para oferecer melhores serviços de saúde para a população.

“O Consórcio trata de econômica de escala e qualidade do serviço. Eu tenho 4 municípios. A, B, C e D. Eles vão ter serviços iguais, pagando médicos iguais, sem conseguir resolver o problema da população. Se os quatro municípios se juntam e constroem um polo só e eles pagam juntos os especialistas, eles vão resolver o problema da população nessa região.”, explicou Lula.

Lula parabenizou a Sessão Especial proposta pelo deputado Dr. Yglésio e destacou que é um importante espaço para debater e dar transparência para as ações da pasta da saúde.

“Foi uma excelente Sessão Especial, momento para a gente dar transparência e debater. A gente trouxe o exemplo do Ceará que há uma década fez o que a gente está propondo aqui hoje. E hoje [o Ceará] é modelo de saúde para o Brasil inteiro. A gente acredita que o Maranhão possa ser modelo de referência de saúde para o Brasil.”, defendeu.

Foto: Biaman Prado / Agência Assembleia

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A luta de Braide e um gesto que foi pequeno…

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O governo do Maranhão pisou feio na bola. Ontem, nas redes sociais, o secretário de Saúde, Carlos Lula comemorou a entrega de um mamógrafo digital novinho para a Fundação Antonio Dino.

Para quem não sabe, o mamógrafo é fruto de uma emenda parlamentar do deputado Eduardo Braide – reconhecido aqui como um dos principais lutadores no combate ao câncer – que sequer foi convidado ou muito menos citado pela sua luta, inclusive na Justiça para garantir que o equipamento fosse entregue à Fundação Antônio Jorge Dino.

É sempre bom reforçar que Eduardo Braide teve que ir até a Justiça para garantir que o governo do Maranhão destinasse os recursos de arodo com a emenda para garantir a aquisição do mamógrafo, embora matéria no site do governo trate o assunto como “doação”.

“Um jeito positivo de começar a semana: entregando um mamógrafo digital novinho para a Fundação Antonio Dino. Em breve, entregaremos também um acelerador linear para a unidade, equipamento indispensável para as sessões de radioterapia”, destacou Carlos Lula.

Há uma semana, Eduardo Braide também registrava em suas redes sociais a instalação do equipamento. Mas acabou “esquecido” no momento da “doação” por parte do governo.

“Muito feliz em ver o mamógrafo digital de última geração adquirido com recursos de uma emenda parlamentar de minha autoria sendo instalado no Hospital Aldenora Bello. O aparelho estará em funcionamento nos próximos dias. Cuidem-se, mulheres. Nós precisamos de vocês”, disse.

Braide é autor do projeto que criou o Fundo Estadual de Combate ao Câncer e também da proposta que tramita na Cãmara dos Deputados que cria o Fundo Nacional de Combate ao câncer e que vai garantir recursos para o combate ao câncer.

Uma coisa é certa. A luta de Eduardo Braide no combate ao câncer é conhecida por todos no Maranhão, inclusive para Carlos Lula e o governo do Maranhão.

A sua “ausência” no ato de entrega do mamógrafo, embora estivesse em São Luís, mostra que Braide desconhecia que o equipamento seria entregue ontem, pois se tivesse sido convidado, acredito que jamais deixaria de comparecer.

Por telefone, o secretário Carlos Lula me disse que a agenda era da Fundação Antônio Jorge Dino e que apenas pediu que o horário fosse compatível com todos, inclusive Eduardo Braide. Disse ainda que não citou o deputado em sua postagem nas redes sociais pelo fato de evitar citações de execução de emendas parlamentares para evitar outros problemas e que se Braide tivesse comparecido, certamente teria postado a foto e citado que a emenda parlamentar era de sua autoria.

Nas redes sociais, a Fundação Antonio Dino divulgou nota. “Começamos a semana com uma notícia maravilhosa para os nossos pacientes. Recebemos da Secretaria de Saúde do Estado um mamógrafo digital que só foi possível ser adquirido por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Eduardo Braide”, destacou.

O câncer de mama é o segundo tipo da doença que mais acomete mulheres no Maranhão. A mamografia é o exame mais importante para o diagnóstico precoce e deve ser feita anualmente por mulheres acima de 40 anos.

Saber que poderemos contribuir para reduzir os índices da doença no nosso Estado renova as nossas forças! E a alegria é ainda maior em saber que não estamos sozinhos!

A atitude de não chamá-lo para a entrega do mamógrafo, na minha opinião é pequena perto dos muitos gestos de grandeza de Braide nessa luta incansável contra o câncer. Lamentável, mas essas coisas ainda acontecem por aqui…

Foto: Reprodução / Redes Sociais

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Reunião mantém serviços no Hospital Aldenora Belo

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Os deputados federal Eduardo Braide (PMN) e estadual Yglésio Moisés (PDT) participaram na manhã desta segunda-feira (8) de reunião com o secretário de Saúde Carlos Lula e representantes da Fundação Antônio Jorge Dino.

Durante a reunião ficou definido que os serviços do Hospital Aldenora Belo que estavam ameaçados de fechar não serão paralisados.

“Hoje, Dia Mundial de Combate ao Câncer, nossa notícia aos pacientes do Hospital Aldenora Belo é uma só: os serviços seguem funcionando regularmente. A decisão foi tomada em reunião com a presença dos deputados Yglésio Moisés, Eduardo Braide e representantes da Fundação. Ainda hoje, receberei os membros do Conselho do Fundo Estadual de Combate ao Câncer para deliberarmos sobre o recurso para 2019. Disponibilidade de todas as partes para trabalhar a favor de quem mais precisa”, anunciou Carlos Lula.

O deputado Eduardo Braide reforçou que o repasse dos recursos do Fundo Estadual de Combate ao Câncer é fundamental para que situações como essa não se repitam.

“Participei agora da reunião com os representantes da Fundação Antonio Jorge Dino e a Secretaria Estadual de Saúde, para evitar a suspensão dos serviços de pronto atendimento (SPA) do Aldenora Bello. Volto a dizer. O repasse dos recursos do Fundo Estadual de Combate ao Câncer é o caminho fundamental para que situações como essa não aconteçam novamente”, disse Braide.

O deputado Yglésio Moisés, vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, também participou da reunião.

“Participei de uma reunião com o secretário Carlos Lula e representantes da Fundação Antônio Jorge Dino e ficou garantido que o Serviço de Pronto Atendimento (SPA), o atendimento domiciliar, tratamento da dor e cuidados paliativos do Hospital Aldenora Bello não serão mais suspensos. Na condição de vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, pude contribuir para a garantia de oferta e da qualidade dos serviços do hospital”, destacou Yglesio.

Foto: Divulgação

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Hospital de Matões do Norte vai virar ‘policlínica’

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O secretário de Saúde de São Luís, Lula Fylho fez uma revelação no programa Acorda Maranhão, na Rádio Mirante AM, apresentado por Marcial Lila que explica o real motivo do fechamento do Hospital de Matões do Norte.

Segundo Lula, em conversa com o secretário Carlos Lula, o Hospital de Matões do Norte será transformado em uma policlínica – uma das promessas de campanha do governador Flávio Dino.

A revelação foi feita no momento em que o secretário explicava a superlotação nos corredores dos Socorrões.

“O Socorrão I e o Socorrão II não são causa. Ali é efeito do problema na rede de saúde pública, eu não vou cansar de dizer isso. Quando lota o Socorrão I é porque está faltando hospital em algum lugar. Os municípios não tem condições em investir em saúde e está cada vez mais precária essa situação e alguns hospitais macrorregionais não estão tendo continuidade. Eu tenho conversado com o Carlos Lula [secretário de Saúde do Estado] alguns serviços de saúde eles vão retomar e outros eles vão mudar como Matões do Norte que deixa de ser um hospital de ortopedia e passa a ser uma policlínica. Aqueles 14 municípios que tinha um hospital de ortopedia para ser atendido vão vir para o Socorrão II, então vai lotar”, disse.

Está mais do que claro que o governador Flávio Dino não vai construir novos hospitais. Em casos como esse vai apenas mudar o nome e anunciar a construção e instalação das policlínicas.

Portanto, a primeira policlínica logo estará funcionando em Matões do Norte, onde funcionava o hospital que foi fechado pelo governo do Maranhão.

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Lula vai explicar fechamento de hospital, diz Adriano

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Por iniciativa do deputado estadual Adriano (PV), a Assembleia Legislativa vai requerer junto ao secretário da Saúde, Carlos Lula, informações detalhadas sobre a situação do Hospital Geral de Matões do Norte. Hospital localizado a 138 km de São Luís, cujo fechamento prejudicou o atendimento à população de 14 municípios da região.

“Precisamos saber o que vai acontecer com as dezenas de servidores que foram surpreendidos com o fechamento do hospital e que chegaram a denunciar uma demissão em massa. É preciso saber dados completos da obra a ser feita no local, pois queremos saber custo, prazo de conclusão. Enfim, estamos cobrando transparência do governo”, declarou Adriano.

“O fechamento do hospital prejudicou muito o atendimento das pessoas da região, a maioria trabalhadores rurais. Nesta semana, muitos pacientes de municípios vizinhos tiveram que vir para os Socorrões de São Luís em busca de atendimento”, informou Ana Léa Coêlho dos Santos Costa, presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (SEEMA). “Este hospital atendia a população de 14 municípios e agradecemos o empenho deputado Adriano para que a gente possa esclarecer esta situação difícil  do atendimento à saúde em toda a região”, disse o vereador Ismael Viana Bezerra (PRTB), o Ismael do Sindicato, de Matões do Norte.

O requerimento do deputado Adriano solicita informações sobre os profissionais que, direta ou indiretamente, foram afetados por essa situação: se serão realocados ou se retornarão aos seus postos de trabalho ao final dessa paralisação/reforma e como será o desdobramento da situação trabalhista, caso sejam dispensados ou exonerados, para que não haja dúvidas quanto à questão salarial dos funcionários daquela unidade. O deputado também requisita maiores explicações em alusão ao princípio da transparência administrativa e publicidade dos atos governamentais sobre a reforma do hospital regional divulgada em nota oficial da SES. Detalhando: a finalidade a que se destina a obra, nome da empresa que faz a execução da obra, nome do engenheiro responsável, valor da obra e período de execução.

Foto: Agência Assembleia

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Caos na Saúde

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O anúncio de greve dos médicos que atuam nas unidades de Saúde da rede estadual é apenas o início de uma crise profunda no setor, que enfrenta graves problemas estruturais.

Os profissionais da Medicina reclamam do atraso no pagamento de salários acumulado desde o mês de setembro.

O secretário de Saúde, Carlos Lula, tem um problema e tanto nas mãos e, até então, não sinalizou com uma resposta contundente à categoria.

Penalizou

O atraso de salários de pelo menos três meses é, na ótica dos médicos, uma expressão da desvalorização pela qual é submetida a categoria dos profissionais da Saúde no Maranhão.

Além disso, há os problemas de condições de trabalho nas UPAs e nos hospitais regionais construídos no Programa Saúde é Vida, com falta de materiais básicos nas unidades.

Para médicos que enfrentam o dia a dia nas unidades de saúde, o setor está na UTI.

Estado Maior

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