PL torna crime hediondo desvios na Saúde e Educação

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O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) apresentou um Projeto de Lei na Câmara Federal que torna hediondo crime praticado contra a saúde e a educação no país. A matéria aumenta as penas dos crimes de corrupção passiva e ativa, previstos no Decreto-Lei nº 2.848, de 1940, do Código Penal, e os crimes previstos na Lei nº 8.666, de 1993, quando suas práticas estiverem relacionadas às ações, programas e contratos nas áreas de saúde e educação.

O texto apresentado pelo parlamentar destaca as duas áreas como sensíveis para o desenvolvimento do ser humano, “o que significa vida ou morte de pessoas que necessitam do Sistema Único de Saúde (SUS)” e alerta para casos de suspeita de corrupção na saúde durante o enfrentamento da pandemia do Covid-19 no país.

“O objetivo maior da proposta é proteger em primeiro lugar a saúde e educação dos cidadãos. O âmbito que se pretende tutelar diz respeito à lisura das ações e programas de saúde e de educação no Brasil. Essas são duas áreas sensíveis para o desenvolvimento do ser humano, ou seja, ações criminosas que desviem a finalidade de qualquer programa ou contrato na área de saúde podem significar a vida ou a morte de pessoas que tanto necessitam do SUS. Da mesma forma, os desvios de finalidades de qualquer programa ou contrato na área da educação tiram oportunidades futuras de emprego e renda de crianças e jovens brasileiros”, destaca o deputado. 

O parlamentar enfatizou no projeto de lei, casos de suspeitas de corrupção durante a pandemia do Covid-19, após o Congresso Nacional ter aprovado a dispensa de licitação para aquisição de bens, serviços e insumos destinados ao enfrentamento do vírus. 

“A justificativa da dispensa de licitação de insumos de saúde era que esses produtos chegassem de forma mais célere à população, porém, infelizmente, o que estamos presenciando é que o relaxamento regulatório expôs casos suspeitos de fraudes em vários estados. E isso tem que acabar. É vergonhoso ver pessoas se aproveitando de um momento tão delicado da nossa história”, enfatizou. 

Foto: Divulgação

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Gastão Vieira debate educação e trabalho com jovens

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Na próxima quinta-feira (25), o deputado federal, Gastão Vieira(PROS/MA) participa da Conferência on-line “A Transição da Escola para o Trabalho”, promovida pela Consultoria IDados.

“Como parlamentar sempre estive pautado pela educação. E essa transição da escola para o trabalho, sem dúvida, é mais um desafio para a maioria dos estudantes que sonham com uma universidade, ou mesmo com um curso técnico, mas precisam trabalhar para continuar os estudos. Preocupação que também é nossa e precisa ser discutida a fundo”, disse o deputado.

Durante o seminário Gastão Vieira vai apresentar os primeiros resultados da pesquisa “Transição da Escola para o Trabalho”. Na pesquisa a IDados ouviu 3.500 jovens, para entender o que acontece com quem faz um curso técnico e está a procura de trabalho.

Para Gastão Vieira é preciso divulgar a pesquisa, torná-la pública, por ser o primeiro estudo sobre esse caminho que o jovem, que faz um curso técnico, percorre até o mercado de trabalho.

” Para isso, busquei os parceiros que sempre promoveram eventos que sugeri, SESC/SENAC, que formam técnicos para o setor de serviços. Estou convicto da importância das evidências, do caminho do conhecimento através de dados, pesquisas e , principalmente, ouvindo as pessoas, os protagonistas, para descobrir como podemos ajudar esses jovens a, não só entrar, mas permanecer no mercado de trabalho”, afirmou o deputado.

Na Webinar o PhD Bruno Ottoni, pesquisador líder da área de Mercado de Trabalho e produtividade da IDados, compartilhará os principais resultados da pesquisa, seguido de um debate sobre suas implicações para a formação de jovens e o mercado de trabalho, com representantes do SESC, SENAC e da iniciativa privada.

“Mesmo diante dessa pandemia, que paralisou o mundo, não deixamos de pensar a educação como um todo. Temos que manter os pés no chão, acreditar que iremos sim enfrentar tempos ainda muito complicados, mas também não podemos deixar de acreditar no futuro e apostar nos jovens e na educação como os pilares do que queremos construir daqui pra frente”, finalizou Gastão Vieira.

O deputado Gastão Vieira também falará sobre a formulação de políticas de emprego voltadas para os jovens.

A participação na Webinar “A Transição da Escola para o Trabalho” é gratuita e deve ser realizada pelo link: https://idados.id/webinar-transicao-da-escola-para-o-trabalho-idados/.

Foto: Divulgação

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Ministro Abraham Weintraub pede demissão

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O ministro Abraham Weintraub, anunciou nesta quinta-feira (18), a sua saída do Ministério da Educação. Em um vídeo ao lado do presidente Jair Bolsonaro, ele anunciou a sua demissão.

“Sim, desta vez é verdade. Eu estou saindo do MEC e vou começar a transição agora. Nos próximos dias, eu passo o bastão para o ministro que vai ficar no meu lugar, interino ou definitivo. Neste momento, eu não quero discutir os motivos da minha saída, não cabe. O importante é dizer que eu recebi o convite para ser diretor de um banco. Já fui diretor de um banco no passado. Volto ao mesmo cargo, porém no Banco Mundial”, afirmou.

Weintraub se envolveu em muitas polêmicas com grupos sociais e a representação da China no Brasil. O ex-ministro defendeu a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem chamou de “vagabundos”

No vídeo, o presidente Jair Bolsonaro se manifesa sobre a saída de Weintraub

“É um momento difícil, todos os meus compromissos de campanha continuam de pé. Busco implementá-lo da melhor forma possível. A confiança você não compra, você adquire. Todos que estão nos ouvindo agora são maiores de idade, sabem o que o Brasil está passando. E o momento é de confiança. Jamais deixaremos de lutar por liberdade. Eu faço o que o povo quiser”.

Foto: Reprodução

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Felipe Camarão se destaca nacionalmente na pandemia

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Diante de uma série de dúvidas e de iniciativas malucas do ministro da Educação, Abraham Weintraub, quem tem sido reconhecido nacionalmente pela postura, idéias e atitudes é o atual secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão.

Um dos melhores quadros do governo Flávio Dino, Felipe Camarão tem sido um nome sempre presente em diversos debates sobre os desafios que a Educação tem enfrentado, nesse momento de pandemia.

Nesta semana, Camarão participou de um webinar promovido pela FGV, com especialistas de grandes organizações internacionais e nacionais. No debate, nomes como Priscila Cruz, da Ong Todos pela Educação; Marlova Noleto, diretora da UNESCO no Brasil; Ítalo Dutra, chefe da Área de Educação do UNICEF no Brasil; Raphael Callou, diretor do Escritório da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) no Brasil; entre outros.

Durante a conferência, a representante do Todos pela Educação fez questão de destacar o protagonismo de Felipe nessas discussões.

“Dois exemplos de gestores que estão fazendo trabalho de excelência e não é à toa que eles estão sempre em todos os debates, porque eles já têm essa boa gestão e acabam exercendo inclusive esse papel de liderança, para além da sua posição, como é o caso do Luiz Miguel, presidente da Undime, e o Felipe Camarão, secretário do Maranhão, que junto com mais dois ou três secretários estaduais estão tendo um papel exemplar para todo pais”, frisou Priscila.

Este foi o 5º webinário promovido pela FGV, de uma série intitulada “Desafios da educação básica em tempos de pandemia”, que aborda diversas temáticas. No debate de hoje, o diálogo girou em torno das experiências internacionais no contexto de retomada das aulas frente à pandemia.

“Um grande prazer participar da série de webinários promovidos pela FGV. Hoje, com especialistas de organizações internacionais e nacionais, tive a oportunidade de dialogar sobre as experiências internacionais e como podemos aproveitar e adaptar essas experiências para a realidade brasileira, mais especificamente para a realidade de cada estado e cada município desse nosso imenso país”, destacou Felipe.

Em outra oportunidade, o diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão pública e Políticas Educacionais – FGV DGPE, Henrique Paim, ressaltou a importância do trabalho do Maranhão nesse momento de crise e o planejamento para o pós-pandemia.

“A participação do secretário Felipe foi fundamental para que a gente pudesse elevar esse debate. O secretário tratou de forma muito clara as questões associadas à retomada das aulas, tanto do ponto vista logístico, que prevê o aspecto da questão sanitária e as questões de providência da própria Secretaria de Educação, mas especialmente destacando a importância de a rede estadual, em cooperação com os municípios, ter uma preocupação muito grande com a acolhida dos professores, dos gestores e dos alunos que irão retomar as aulas. Eu não tenho dúvida de que o Maranhão, a partir da mensagem do secretário, conseguiu deixar uma mensagem importante sobre retomada”, enfatizou.

4º ano – Além do reconhecimento de especialistas, a proposta de Felipe Camarão sobre um 4º ano no ensino médio, que os estados do Maranhão e São Paulo devem adotar, tem recebido destaque na imprensa nacional.

Nesta quarta-feira (10), tanto a Folha de São Paulo quanto O Globo, fizeram questão de destacar a iniciativa que poderá servir de exemplo para outros estados.

Por essas e outras, é que Felipe Camarão segue sendo o melhor nome e o mais preparado na equipe do Governo Flávio Dino.

Foto: Divulgação/Seduc

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Projeto de Hildo beneficia profissionais da educação

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Tramita na Câmara dos deputados projeto de lei de iniciativa do deputado federal Hildo Rocha que dispõe sobre a destinação, aos profissionais do magistério do ensino fundamental público, de parcela dos recursos recebidos pelos municípios em decorrência de ação ajuizada contra União, transitada em julgado, em virtude de insuficiência de transferências do extinto Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Clique aqui e veja o vídeo.

De acordo com o deputado, o projeto de lei tem por objetivo corrigir um grave equívoco originado no âmbito do TCU que prejudica os profissionais do magistério. Rocha argumentou que a lei que instituiu o Fundef garantia que pelo menos 60% dos recursos fossem repassados para o pagamento dos profissionais da educação.

“Em determinado momento o governo federal desrespeitou a lei, repassando aos municípios menos do que deveria. Isso originou ações na justiça, por parte dos municípios que buscavam receber a diferença que a União deixou de repassar. Eu, na condição de prefeito de Cantanhede, entrei na justiça buscando a diferença para os cofres do município. A justiça deu ganho de causa para nós, aliás para todos os municípios. Isso virou precatório, mas na hora de pagar o Tribunal de Conta da União (TCU) entendeu que os professores não tinham direito aos 60% dos recursos pagos por meio de precatórios. Isso é um grave equívoco. Por esse motivo apresentei o Projeto de Lei No 706/2020 que garante aos professores o direito de receberem pelo menos 60% dos recursos oriundos do pagamento de precatórios”, explicou o deputado.

O projeto do parlamentar maranhense determina que o rateio será proporcional ao tempo de efetivo exercício de cada profissional do magistério do ensino fundamental em suas respectivas funções na rede pública durante o período em que ocorreram os repasses abaixo do valor previsto na lei do Fundef.

Foto: Divulgação

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Educação em casa: oportunidades e desafios

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Por Felipe Camarão

Há mais de 20 dias, estou em casa com minha esposa e filhas. Mesmo sendo pais devotados à educação delas, nunca foi tão importante nossa presença, bem como o carinho e atenção a Alice e Júlia. Assim como eu e minha esposa, muitos pais estão tendo a oportunidade de conviver mais com seus filhos, nesta quarentena, mas é fundamental identificar qual o nosso papel, sobretudo para garantir que o processo formativo e de aprendizagem continue neste momento de isolamento social. Ressalta-se que essa ação deve ser contínua e deve perdurar, mesmo após esse período.

Na última semana, uma das mais renomadas especialistas em educação do país e, quiçá, do mundo, Cláudia Costin, em seu artigo, na Folha, leitura que recomendo a todos os educadores, reforçou uma recomendação imprescindível para esse tempo e que vem sendo realçada pela organização de renome, Todos Pela Educação: “conversemos com as crianças. Explicar o que vivemos e ouvir suas ansiedades e percepções é muito importante para aplainar as tensões”.

Cláudia ratifica um dado que todos nós, educadores e pais, devemos ter, o de que as crianças e os adolescentes são considerados por epidemiologistas como potenciais portadores assintomáticos do COVID-19 e, portanto, podem acelerar ou desacelerar a contaminação em pessoas consideradas do grupo de risco. Neste momento, há 165 países com suas escolas, total ou parcialmente, fechadas, correspondendo a cerca de 90% dos estudantes do planeta, fora da sala de aula, segundo dados de organizações educacionais que atuam em diversas partes do mundo.

Um roteiro publicado, no dia 30 de março, elaborado por Andreas Schleicher e Fernando M. Reimers, de Harvard, para guiar a resposta educacional à Pandemia da COVID-19 e traduzido pelo Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (CEIPE-FGV), destaca a necessidade da adoção de estratégias para aprender durante o isolamento social, sob pena de graves perdas no processo educativo dos alunos, em decorrência das limitações de aprendizagem sem a presença física do professor. Aponta, ainda, que, entre as questões identificadas como muito desafiadoras pelos países, neste momento de pandemia, estão: assegurar a continuidade do aprendizado acadêmico para os alunos e assegurar apoio aos pais para que possam apoiar o aprendizado dos alunos. Ainda acrescentaria mais um desafio, em se tratando do Brasil, que é garantir o apoio pedagógico, mediado por tecnologias, aos estudantes da Educação do Campo, Quilombola, Indígena e Especial.

Uma situação excepcional e complexa não demanda uma resposta simples, mas, sim, respostas complexas e embasadas. Essas, por sua vez, apesar da necessidade de celeridade, demandam planejamento, ciência, método e disciplina. E esses são os elementos que guiam a equipe educacional do governo Flávio Dino. Notadamente, um estado heterogêneo, como o Maranhão, sempre solicita do poder público respostas que atendam a públicos e necessidades diversas. Assim, com planejamento (ainda que célere), usando evidências científicas, método e muita disciplina, a Rede Pública Estadual está lançando mão de soluções diversas. E quero, nesse aspecto, sublinhar o esforço das equipes da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão, das escolas, dos professores, pais/responsáveis e do Conselho Estadual de Educação, na busca das melhores estratégias, a saber: instrumentos pedagógicos não presenciais para as escolas que assim puderem fazer, bem como reorganização do calendário letivo para aquelas unidades cujos estudantes não conseguirem acessar essas ferramentas educacionais e tecnológicas, nesse período.

Ao longo dessas últimas semanas, tenho recebido, de todo o Maranhão, digo, das comunidades escolares localizadas na zona rural e urbana, fotos e vídeos com relatos emocionantes de quem está lutando para que o processo educativo seja realizado de casa, com o apoio dos pais, principalmente. Uma dessas iniciativas veio do Centro Educa Mais Dep. Remy Soares, no município de Presidente Dutra, onde foi desenvolvida uma agenda semanal de estudos com o acompanhamento dos pais, como principais monitores e apoio aos professores nesse processo. “Eu acredito que essa ferramenta nos ajuda a focar mais em nossos estudos e, com o acompanhamento dos pais, pode ajudar, inclusive, no desempenho pessoal”, avaliou a estudante da 2ª série do Ensino Médio, Heulálya Alves, ao falar do monitoramento e auxílio dos pais na aprendizagem. A escola criou grupos de WhatsApp, por se tratar de uma ferramenta popular, para o compartilhamento de informações diárias e contato entre escola e pais. “Os pais, com a agenda semanal de estudos, podem monitorá-los e estimulá-los”. Foi o que argumentou o professor Jarrier Rangel.

O “Todos Pela Educação” vem estimulando, de forma fantástica, por meio da campanha nas redes sociais #ConversarFazBem, que pais aproveitem esse momento de isolamento social para motivar, dialogar e busquem se envolver no processo educativo de seus filhos, contribuindo com as atividades pedagógicas não presenciais. Sobre esse ponto, destaco: aproveitem para ensinar seus filhos, nesse momento, a respeito das tarefas domésticas, valores e princípios para a cidadania, o amor ao próximo, a solidariedade e a contribuição que eles podem dar à sociedade.

Uma coisa é certa. Após a pandemia do COVID-19, a sociedade não será a mesma. Consequentemente, a educação, também, não será a mesma. Como exemplo, temos as tecnologias educacionais que serão realidade e que deverão fazer parte da rotina pedagógica em todas as redes.

Cumpre ressaltar, por fim, que o desafio da aprendizagem, neste momento, é emblemático e urgente, contudo, tão ou até mais relevante, é a situação da aprendizagem pós-pandemia. Como será o retorno dos estudantes para a escola? Enfim, essa e uma série de questões precisam ser debatidas, enfrentadas e serão tratadas em outra oportunidade.

Continuemos irmanados com as famílias para mitigar os impactos da pandemia na vida escolar dos nossos estudantes.

*Felipe Camarão é professor, secretário de Estado da Educação, membro da Academia Ludovicense de Letras e sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão

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Juscelino busca recursos para Educação no MA

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O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) se reuniu nesta quarta-feira (11) com o ministro da Educação, Abraham Wentraub, em Brasília (DF). No encontro, considerado positivo pelo coordenador da bancada maranhense no Congresso Nacional, os dois trataram de temas de interesse do estado, com destaque para demandas relacionadas à Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMA).

Dois assuntos se referem a recursos para a UEMA. Juscelino Filho cobrou o pagamento de uma emenda impositiva de sua autoria, de R$ 150 mil, valor destinado à compra de equipamentos para laboratórios da instituição. O parlamentar também reivindicou que recursos da ordem de R$ 1,5 milhão, parados na conta do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), possam ser utilizados na oferta de cursos a distância (EAD).

Outro tema tratado na reunião com Wentraub foi a transformação do centro de referência em um campus do IFMA em Vitorino Freire. A estrutura física para abrir os cursos está pronta e foi construída com emendas destinadas por Juscelino. O deputado também pediu providências quanto à autorização para que seja realizado o tão esperado vestibular de Medicina na cidade de Santa Inês.

“A reunião foi positiva. Em relação à emenda de R$ 150 mil, a promessa é de que haverá o pagamento em alguns dias. Sobre o recurso de R$ 1,5 milhão, o campus do IFMA em Vitorino Freire e o curso de Medicina em Santa Inês, também houve o compromisso do ministro de que a equipe do MEC vai se debruçar sobre as demandas. Vamos seguir monitorando a situação, com a expectativa de, em breve, trazer boas notícias para os maranhenses”, diz Juscelino Filho.

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Edivaldo chama 566 aprovados na área da Educação

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O prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) anunciou em suas redes sociais a convocação de 566 aprovados em concurso da educação até o fim deste mês. Além desses, já está disponível no Diário Oficial do Município o edital de chamada de 42 aprovados para o preenchimento de vagas que não foram ocupadas na última convocação. Todos os convocados fazem parte do cadastro de reserva do certame realizado em 2017. A entrada de novos profissionais na rede vai beneficiar mais de 100 mil alunos da Prefeitura de São Luís.

Com a convocação Edivaldo fortalece a rede de ensino de São Luís, evitando a falta de profissionais em sala de aula, garantindo o cumprimento do calendário escolar e aumentando a qualidade do processo ensino-aprendizagem, incluindo a Educação Especial, já que o concurso também permitiu a contração de profissionais para atender a alunos com alguma deficiência, tornando a rede de ensino municipal mais inclusiva.

Além disso, a chegada dos novos profissionais amplia as ações para reestruturação da rede de ensino que estão sendo implantadas em sua gestão como a reforma das escolas, incluindo a modernização e informatização das unidades, a concessão de direitos estatutários aos professores entre outras medidas que vem mudando a realidade do ensino municipal.

Foto: Divulgação

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Aos futuros prefeitos e secretários de educação

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Por Felipe Camarão

Cheguei aos quatro anos completos como secretário da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão, algo inédito na pasta, que denota o compromisso do governador Flávio Dino com uma política educacional perene, sem conchavos politiqueiros para benefício de um determinado grupo ou partido político, mas como instrumento de transformação social e de melhoria da vida das pessoas.

E não há melhor forma de comemorar quatro anos à frente da Seduc do que inaugurando cinco escolas, como fiz na última sexta-feira, em Coroatá e São Mateus. E isso só foi possível pelo ritmo acelerado que o governador Flávio Dino imprimiu ao Escola Digna, que, só neste mês, chega à média de uma escola entregue, a cada dois dias, em diferentes regiões do Estado.

Ao longo desses anos na Pasta, pude realmente fazer gestão educacional, uma vez que, nesse tempo, conseguimos planejar, executar, acompanhar e avaliar políticas sérias e responsáveis, idealizadas pelo governo Flávio Dino e que já estão fazendo da educação do Maranhão referência para o país, conforme apontou a reportagem do jornal O Globo, recentemente.

A Política Educacional Escola Digna, que reúne o maior montante de investimentos públicos em educação, da história do Estado e, proporcionalmente, do País, possibilitou que as ações de governo ultrapassassem a rede pública estadual e chegassem a todos municípios, com abrangência não somente do Ensino Médio, mas ao Ensino Fundamental e à Educação Infantil, conforme assegura a Constituição.

E, como gestor educacional dessa política, cargo confiado a mim pelo governador Flávio Dino, elegi algumas recomendações aos futuros prefeitos e colegas dirigentes municipais de educação, para que possam melhorar a educação municipal, tomando como base as políticas implantadas no âmbito estadual, que geram impacto nos indicadores maranhenses, entre as quais destaco, como prioritárias: o fortalecimento da rede de ensino e a valorização do magistério.

No quesito de fortalecimento da rede, merecem atenção o mapeamento da rede (infraestrutura e recursos humanos), com o propósito de subsidiar a definição das metas de ampliação do atendimento da Educação Infantil e Ensino Fundamental; segundo, a melhoria da infraestrutura da escola (reformas, ampliação e construção), priorizando as áreas de maior atendimento; ampliação das matrículas para o atendimento das metas do Plano Municipal de Educação (PME); construção de escolas em Tempo Integral, preferencialmente em áreas de vulnerabilidade social, com oferta de currículo que possibilite o desenvolvimento dos conteúdos regulares, a prática de esportes, arte, informática e línguas; ampliação, em 50%, do número de creches, atendendo a meta do PME; instituição de uma política de alfabetização das crianças até o 3º ano do Ensino Fundamental, elevando os níveis de proficiência nas habilidades de leitura e escrita; instituição de política educacional pautada na melhoria dos indicadores educacionais (IDEB); instituição de política de assistência estudantil (distribuição de fardamento e material escolar, concursos literários e festivais), para promover a permanência e o sucesso escolar; criação de um padrão de financiamento dos estabelecimentos de ensino, considerando as características do atendimento, os indicadores alcançados e outros; fortalecimento da gestão democrática, com diálogo com a sociedade na gestão das políticas, bem como na gestão das instituições escolares e, por último, mas não menos importante, a instituição de uma política de educação voltada para o atendimento das modalidades educacionais, na perspectiva inclusiva em todas as etapas.

Assim como o governador Flávio Dino tem feito no Maranhão, cuja política de respeito e a valorização do magistério vem ganhando notoriedade nacional, desde o primeiro ano de sua gestão, essa deve ser uma meta primordial para quem deseja fazer a gestão da educação, seja na esfera municipal, estadual ou federal. É necessário investir em ações que vão desde a remuneração dos profissionais, sempre e buscando equiparar os vencimentos dos professores aos demais profissionais com o mesmo nível de formação; a instituição de programa de formação continuada em serviço aos profissionais da educação e a formalização de parceria com as Instituições de Ensino Superior, para oferta de graduação, especialização, mestrado e doutorado aos docentes da rede, priorizando as áreas de atuação.

A educação pública no Maranhão nunca antes recebeu tantos investimentos do Governo do Estado, como na atual gestão, possibilitando resultados que, para alguns, podem até parecer surpreendentes, mas para cada um de nós, que luta por uma educação de qualidade, diariamente, os resultados das avaliações ou de quaisquer outros levantamentos, que apontam a educação do Maranhão em escala crescente, representam o começo de muitos frutos que iremos colher a médio e longo prazo.

A vocês, que pleiteiam um cargo eletivo na próxima disputa eleitoral, meu conselho é: priorizem a educação para o bem de seus munícipes, das futuras gerações, pois “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”, Paulo Freire.

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Duarte cria CPI da Educação, mas fica sem o comando

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E não é que aprontaram mais uma vez prá cima do deputado estadual Duarte Jr (Republicanos) na Assembleia Legislativa.

Autor do requerimento que criou a CPI da Educação que tem como objetivo combater a mercantilização do ensino em escolas particulares de São Luís e de ter viabilizado 17 assinaturas, três a mais do que o necessário para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito, Duarte Jr acabou sendo atropelado.

Normalmente, o autor dos requerimentos com pedidos de CPIs acaba sendo presidente ou relator, mas com Duarte Jr foi diferente.

Sob a alegação de que Duarte Jr poderia utilizar politicamente a CPI, pois é pré-candidato a prefeito de São Luís. Resultado, Roberto Costa será o presidente e Rafael Leitoa, o relator.

Duarte Jr que segue incomodando a muita gente em seu próprio grupo político ainda não posicionou após a “manobra”, mas ao que tudo indica pode até deixar a CPI que pelo jeito que vai sendo conduzida não vai dar em nada como muitas outras CPIs.

Vamos aguardar.

Foto: Agência Assembleia

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