Ricardo Murad denuncia descaso no Carlos Macieira

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O ex-secretário de Saúde e pré-candidato ao governo do Maranhão, Ricardo Murad (PRP) denunciou, nas redes sociais, a grave situação na UTI do Hospital Carlos Macieira que teve que ser esvaziada às pressas depois que o forro caiu.

“A UTI do segundo andar do Hospital Carlos Macieira teve que ser esvaziada às pressas. O forro caiu… a estrutura física está ruindo. Falta manutenção”, escreveu.

Fica o espaço para a explicação da Secretaria de Saude.

Foto: Reprodução/ Facebook

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Andrea aciona MPT por conta de situação no HCM

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Ex-funcionários do Instituto GERIR, que ainda prestam serviços no Hospital Carlos Macieira, estão sem receber os valores dos plantões  extras de maio, quando a empresa deixou de fazer a gestão da unidade. A deputada Andrea Murad denunciou o atraso através das redes sociais e já acionou o MPT.

“Rescisões trabalhistas a receber, plantões extras e outros direitos como liberação do FGTS até agora não foram cumpridos desde que o Instituto Gerir, contratada por Flávio Dino, saiu do HCM. Os problemas têm deixado os profissionais da saúde, que atuam no Hospital Carlos Macieira, desesperados”, disse Andrea.

A parlamentar vem recebendo denúncias de vários profissionais, que alegam não receber qualquer satisfação do governo sobre as pendências trabalhistas. O diretor do HCM, todos os dias, enrola os funcionários e o dinheiro devido cai a conta gotas.

“Sem qualquer informação do secretário Carlos Lula ou do governador Flávio Dino, esses funcionários são enrolados dia após dia. Apenas 20 dias do salário de maio foi pago, devendo ainda plantões extras, rescisões e liberação do FGTS, por isso o governo tem sido tão acionado na Justiça”, destacou Andrea.

No ofício encaminhado ao Ministério Público do Trabalho, a deputada cobra mais agilidade nas reivindicações trabalhistas da categoria.

Foto: Nestor Bezerra

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Andrea denuncia caos no Carlos Macieira

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A deputada Andrea Murad (MDB) usou a tribuna nesta segunda-feira (12) para denunciar o governo Flávio Dino sobre o caos que toma conta do Hospital Carlos Macieira, além do atraso nos salários dos profissionais da saúde.

O mais grave relatado pela parlamentar é a falta de medicamentos essenciais para a vida de pacientes na unidade. Outro problema é o desfalque de profissionais, que forçou a direção do hospital implantar escalas extras e que desde o ano passado não estão sendo pagas.

“No HCM, para suprirem o desfalque de funcionários, criaram escalas extras, e desde outubro de 2017 não são pagas, ou seja, enfermeiros, técnicos, demais profissionais que se submetem às escalas extras não estão recebendo mal o salário, quanto mais as horas extras efetuadas. Sem contar os vigilantes da unidade que estão há meses sem receber seus salários. O mais grave é o péssimo tratamento que estão dando aos pacientes, muitos sem os medicamentos adequados para saírem vivos da unidade. Não tem antibiótico, não tem Heparina, essencial para quem corre risco de trombose. Há um mês não tem o medicamento. Não tem Dobutamina, medicamento imprescindível para pacientes na UTI do Carlos Macieira. Meu Deus. Um hospital dessa magnitude, nessas condições, faltando medicamentos essenciais para a vida de pacientes, é inaceitável”, relatou Andrea.

A parlamentar denunciou ainda que o Governo busca um certificado de qualidade do hospital junto à Organização Nacional de Acreditação em meio a um turbilhão de irregularidades que o Ministério Público precisa intervir.

“Caos total na unidade. Em uma UTI com 12 pacientes ficam apenas 3 técnicos de enfermagem sem saber como dar a atenção. O ideal seria um técnico para cada 2 pacientes. Estão sobrecarregadas o dobro. Tem setor lá que é 1 enfermeira e 4 técnicos de enfermagem para uma ala com 47 pacientes. É de enlouquecer qualquer profissional e ainda pôr em risco a vida do paciente porque não se oferece o mínimo de condições para um tratamento adequado. Me relataram aumento de óbitos e quadros graves de infecção hospitalar. E pasmem, tudo isso acontecendo e o governador Flávio Dino e o secretário Calos Lula loucos pra receber o certificado de excelência pela Organização Nacional de Acreditação, a ONA. O HCM está um caos, está sem enfermeiros, está sem técnicos, vigilantes sem receber salário, a estrutura toda sem receber salários, médicos revoltados sem receber e ele preocupado em receber certificado de excelência. Ele deveria procurar é ter vergonha na cara. Só não vou trata-lo como ele merece porque já tem deputados da base aliada que já tratam ele da forma como merece ser tratado”, finalizou.

Foto: Nestor Bezerra

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Sousa Neto destaca drama no HCM

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O deputado estadual Sousa Neto (PROS), em discurso na Assembleia Legislativa, fez um grave alerta sobre a possível paralisação dos serviços e do atendimento médico de várias especialidades do Hospital Carlos Macieira (HCM).

“Vim à esta Tribuna para fazer um alerta muito sério à sociedade do Estado do Maranhão. Os profissionais que prestam serviço no Hospital Carlos Macieira, o HCM, podem parar às suas atividades, a qualquer momento. Recebi, em meu gabinete, várias informações de que algumas especialidades médicas estão com os subsídios atrasados há pelo menos dois meses”, denunciou ele.

O parlamentar ressaltou que Governo Flávio Dino repassa, anualmente, mais de R$ 100 milhões do contrato com o Instituto Gerir. “Trago, para quem tiver alguma dúvida, o contrato da Secretaria de Estado da Saúde com o Instituto Gerir, que recebe mais de R$ 9 milhões por mês, para manter a unidade funcionando, e ainda assim, inúmeras especialidades estão prestes a paralisar”, apresentou.

Ainda em sua fala, o deputado apontou que, caso haja suspensão nos serviços de Cardiologia, Urologia, Hematologia, entre outras especialidades essenciais, a população será a maior prejudicada. “Na Cardiologia, por exemplo, os profissionais estão sem receber recebem há dois meses. Eles ficaram de efetuar o pagamento referente ao mês de dezembro esta semana, e até agora, nada. A mesma situação enfrenta a Ecocardiografia, a Cirurgia Torácica e a Hematologia, setores importantíssimos e que possuem uma grande demanda. Os anestesistas já estão fazendo serviço somente de urgência e emergência. Já os profissionais do Setor de Hemodinâmica só receberam referente ao mês de dezembro, depois que ameaçaram interromper os serviços; e da mesma forma ocorreu com a Urologia”, detalhou.

Sousa Neto entrará com um requerimento junto à Comissão de Saúde, solicitando esclarecimentos sobre o motivo do atraso no pagamento dos salários dos funcionários daquela unidade de saúde. Ele anunciou, ainda, que cobrará explicações do Governo do Estado, da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e do Instituto Gerir. “Vou protocolar um requerimento à Comissão de Saúde desta Casa, e peço apoio dos deputados que a integram, para que possamos solucionar este grave problema, com urgência, já que o hospital é de alta complexidade e a população não pode ficar desassistida”, concluiu.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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Após denúncia, governo pagará vigilantes

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Depois da denúncia da deputada Andrea Murad no sábado, o governo do estado correu para contatar os vigilantes que trabalham no Hospital Carlos Macieira na tentativa de resolver o atraso de 3 meses de salário, motivo que fez boa parte deles parar as atividades.

Para garantir a guarda no hospital, a SES também teve que recrutar vigilantes de outras unidades para cobrirem o HCM, segundo informações que chegaram até a deputada. A medida veio com a promessa da secretaria resolver o problema nesta segunda-feira e garantir o retorno dos vigilantes. Poucos voltaram de fato, sábado apenas 6 compareceram para cumprir o expediente e no domingo, três fizeram a vigilância de todo o Hospital Carlos Macieira.

Enquanto isso, o HCM segue desfalcado na área da vigilância. Após essa denúncia, a parlamentar vem recebendo relatos de vários outros atrasos nos salários de funcionários da área da saúde.

Foto: Nestor Bezerra

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Andrea Murad denuncia calamidade no HCM

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A deputada estadual andrea Murad (PMDB) utilizou as redes sociais para denunciar o que chamou de “calamidade” no Hospital Carlos Macieira.

Segundo a parlamentar, além do atraso de salário dos anestesistas, vários equipamentos estão quebrados e sem funcionar.

“O hospital Carlos Macieira está uma calamidade. Além dos salários atrasados dos anestesistas, que paralisaram as atividades, são vários equipamentos essenciais com problemas, denúncia dos próprios pacientes. Endoscopia quebrada, sem previsão de conserto. Tem 2 tomógrafos, 1 está quebrado e o outro não imprime a película. Ecocardiograma está sem contrato com a equipe médica, ou seja, não tem o profissional para operar o equipamento. Em um hospital de alta complexidade onde tem várias UTIS e realiza cirurgia cardíaca, o ecocardiograma precisa estar funcionando”, disse.

Andrea Murad também denunciou que o serviço de hemodinâmica do HCM instalado recentemente, também parou de funcionar.

“O serviço de hemodinâmica, que foi inaugurado em setembro, funcionou um tempinho fazendo apenas angioplastia coronária e cateterismo, e em pouquíssimos casos de pacientes internados. Ora, um laboratório de hemodinâmica, que faz procedimentos no coração, neuro, vascular, arritmia, era totalmente restrito. E quando o governo tem um serviço desse, tem que abrir para a população a marcação ambulatorial. E a população não estava usufruindo do serviço de hemodinâmica. E pior, além de subutilizada, a hemodinâmica, mal inaugurada, quebrou uma peça e também está sem previsão de conserto. Resumindo: tomografia, ecocardiograma, endoscopia, hemodinâmica; tudo ali no Hospital Carlos Macieira, de alta complexidade, todos sem funcionar”, finalizou.

Foto: Divulgação

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Lula admite que governo mudou obra no HCM

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Durante reunião da Comissão de Saúde, na Assembleia Legislativa, onde o secretário de saúde Carlos Lula foi apresentar o relatório do quadrimestre sobre as ações do setor, a deputada Andrea Murad, titular na comissão, levantou uma série de questionamentos sobre a obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira, o Hospital do Servidor e a Clínica Eldorado, esta alugada por R$ 90 Mil por mês, durante um ano sem funcionar, pertencente à família de uma assessora jurídica da própria Secretaria de Estado da Saúde.

Andrea Murad questionou o secretário sobre o fato do Estado optar por alugar uma clínica velha em vez de implantar a traumatologia e ortopedia no anexo do Hospital Carlos Macieira. A parlamentar também abordou sobre a reforma de R$ 903 mil na clínica particular, cujo processo licitatório para executar a obra foi a adesão de uma ata do Tribunal de Justiça para manutenção de fóruns, sem qualquer previsão para se reformar unidades hospitalares.

“O que ouvimos aqui hoje do secretário Lula foi uma confissão seriada de crimes contra a administração pública que se continuarem os prejuízos serão incalculáveis para os maranhenses e não podemos permitir que aconteça. Um exemplo é a reforma da Clínica Eldorado, onde foram gastos mais de R$ 903 mil por conta de manutenção corretiva e preventiva em um prédio que nunca funcionou, quando na verdade deveria ter adotada outra modalidade de licitação por conta do valor que está sendo gasto com recursos públicos. E o mais grave ainda, a reforma está sendo realizada através de uma ata de adesão específica para manutenção de fóruns do Tribunal de Justiça, sem qualquer especificidade para se transformar clínica em hospital”, explicou Andrea Murad após a reunião.

Sobre o Hospital do Servidor, outro questionamento levantado pela deputada Andrea, o secretário Lula confirmou que o objeto da obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira foi desviado para atender ao que se transformará no Hospital do Servidor. “Não existe licitação do Hospital do Servidor, nunca vai existir. Porque não se licita hospital do servidor, se licita unidade hospitalar e posteriormente se dá a destinação para esta unidade”, respondeu Carlos Lula.

Para a deputada, o Estado comete um crime gravíssimo se utilizando de recursos do orçamento estadual e do BNDES destinados à saúde, aplicados em uma obra cuja licitação é voltada para ampliação do Hospital Carlos Macieira, mas, como confirmado pelo secretário Lula, o objeto da construção está sendo totalmente alterado para atender outra finalidade no Governo Flávio Dino.

“O Hospital Carlos Macieira foi entregue com todo o seu projeto de ampliação para ser em sua plenitude a referência em alta complexidade no Maranhão, onde já se previa, inclusive, o atendimento em trauma e ortopedia porque é no HCM onde existe toda a estrutura para abrigar essa demanda como por exemplo, uma central de imagem com ressonância, o que não existirá na Clínica Eldorado, equipamento fundamental para pacientes politraumatizados. Então, o governo simplesmente não pode mudar o objetivo de uma unidade como esta, onde recursos da saúde estaduais e federais estão sendo investidos, onde existe desde a gestão passada um objetivo final para esse grande hospital que poderá atender muito além do que uma clinicazinha particular, alugada para atender interesses de terceiros”, reforçou a deputada.

A deputada fez questão de dizer que tinha em mãos um ofício do secretário de Infraestrutura onde atesta que as obras de ampliação do HCM continuam de acordo com o projeto original, fato categoricamente contestado pelo secretário Lula.

Foto: Kristiano Simas/Agência AL

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Instituto esclarece drama de paciente no HCM

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O Instituto Gerir que administra o Hospital Carlos Macieira encaminhou nota para esclarecer matéria divulgada nesta segunda-feira no Blog do Zeca Soares.

A matéria mostrou o drama do senhor Francisco João da Silva, de 74 anos, que passou por enorme constrangimento nesta segunda-feira, no Hospital Carlos Macieira.

A cirurgia que o senhor Francisco João da Silva faria ontem teve que ser cancelada por falta de material.

Leia o esclarecimento:

“Sobre o caso do paciente Sr. Francisco João da Silva, a administração do Hospital Carlos Macieira vem a público dizer que:

1 – O hospital se sensibiliza com o caso. Pedimos desculpas pelo transtorno causado ao Sr. Francisco e aos seus familiares. Esclarecemos que a cirurgia foi reagendada no mesmo dia em que o paciente recebeu alta. A remarcação não prejudica em nada o tratamento;

2 – Não há falta de materiais para cirurgias e todos os componentes essenciais para realizar procedimentos cirúrgicos são provisionados e mantidos em estoque. Há alguns materiais especiais usados em casos específicos. Eles são requisitados somente quando um desses casos surge;

3 – No caso do Sr. Francisco, o hospital requisitou um tipo de eletrodo especial para a cirurgia. Contudo, o fornecedor não entregou o equipamento em tempo e, por isso, a cirurgia teve que ser remarcada;

4 – A administração do hospital está analisando os processos internos para evitar que esse tipo de problema volte a ocorrer. Nosso corpo clínico se dedica à recuperação plena dos nossos pacientes e nos colocamos à disposição para, caso haja necessidade, fornecer mais esclarecimentos.”

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Andrea denuncia caos no Carlos Macieira

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A deputada Andrea Murad recebeu uma grave denúncia sobre a situação do Hospital Dr. Carlos Macieira. O hospital é administrado pelo Instituto Gerir que, além de não pagar os direitos trabalhistas dos funcionários, a exemplo do reajuste previsto na convenção coletiva, está economizando na alimentação de funcionários e pacientes e deixando faltar materiais básicos.

“A alimentação dos funcionários se reduz a feijão, ovo, arroz e farinha. Pasmem! Os pacientes tiveram as suas refeições também reduzidas, foi ordem a redução com objetivo de economizar para fazer de 4 quentinhas 6. É assim que o governador Flávio Dino diz que economiza na saúde”, disse Andrea.

Grave ainda é a redução do alimento parenteral, um tipo de nutrição para pacientes que segundo a deputada estão definhando de fome porque a empresa não está adquirindo o alimento. Além faltar soro e fita para medir glicemia.

“E a alimentação parenteral, um alimento especial para pacientes, também foi reduzida, porque o Instituto não está adquirindo esse tipo de alimentação. Ou seja, os pacientes estão passando fome, definhando. Esta semana não tinha, sequer, soro fisiológico de 250 ml para medicação. Não tinha fita para medir glicemia. É o caos instalado no HCM!”, disse.

Nota do Instituto Gerir:

O Instituto Gerir, responsável pela administração do Hospital Carlos Macieira, esclarece que as denúncias feitas pela Deputada Andrea Murad são equivocadas. A administração do Hospital Carlos Macieira paga os salários dos funcionários imediatamente após receber os repasses do governo estadual. Não há atrasos no pagamento de salários. A administração do hospital atua com total transparência e respeito aos funcionários, colaboradores, pacientes e acompanhantes.

A deputada também se equivoca ao falar sobre a alimentação e o serviço de nutrição do hospital. Ao contrário do que afirma, não houve redução no número de refeições e nem na variedade do cardápio oferecido. O principal objetivo do Instituto Gerir é a prestação de um serviço de qualidade para melhor recuperar a saúde dos pacientes. Fornecemos refeições seguras do ponto de vista bacteriológico e sanitário, nutricionalmente balanceadas e adequadas às necessidades de cada paciente e funcionário.

O Setor de Nutrição é responsável por todas as etapas do planejamento, preparo, cocção, porcionamento e distribuição das refeições para funcionários, pacientes e acompanhantes dos pacientes. Os pacientes têm direito a seis refeições diárias: desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Funcionários e acompanhantes dos pacientes recebem três refeições diárias: desjejum, almoço e jantar. Diariamente são servidas, em média 1837 (mil oitocentos e trinta e sete) refeições.

Foto: Agência Assembleia

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Andrea Murad quer informações do HCM

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AndreaMurad
Deputada estadual Andrea Murad (PMDB)

Andrea Murad anunciou nesta terça-feira (5) que encaminhará ofício para o Hospital Dr. Carlos Macieira pedindo explicações sobre a denúncia da interdição da sala de emergência para atender com exclusividade a esposa do governador Flávio Dino. A parlamentar lembrou que fez a denúncia na semana passada, relatada à deputada por funcionários do próprio hospital, em que pacientes ficavam privados de serem atendidos na emergência.

“Irei enviar um ofício para o Diretor do Carlos Macieira relatar o episódio. Onde estava a esposa do governador, em qual sala tomava a medicação, quem realizou os procedimentos e dependendo da resposta aí, sim, vamos fazer a acareação. Vamos fazer acareação entre funcionários e pacientes que foram impedidos de entrar, e quero ver Márcio Jerry ir para o Twitter desmentir, porque isso não é brincadeira! Quando eu subo aqui nesta tribuna eu não subo pra brincar e não subo pra mentir. Cumpro meu papel com seriedade, honestidade e com verdade”, disse Andrea Murad.

A parlamentar anunciou ainda, conforme conversou com o Presidente da Comissão de Saúde, deputado Antônio Pereira, que vai iniciar uma série de visitas nas unidades de saúde do estado.

“Eu vou in loco visitar as unidades de saúde, eu falei com o Presidente da Comissão de Saúde e eu vou às unidades, eu vou às UPAS, eu vou ao Hospital Geral, eu vou ao Macieira, eu vou aos municípios e eu vou mostrar que a saúde está um fiasco! Muda secretário, mas continua não prestando, continua ruim. Nada presta, a saúde não presta, o Governo não presta e o secretário pode ser um bom técnico para uma Casa Legislativa, mas não para cuidar da saúde do povo do Maranhão”, discursou.

Foto: Nestor Bezerra

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