Educação eleva IDHM do Maranhão

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O governador Flávio Dino (PCdoB) destacou nas redes sociais que a melhoria do IDHM do Maranhão é resultado das ações desenvolvidas principalmente na Educação que é comandada pelo secretário Felipe Camarão.

“A melhoria do IDHM do Maranhão é fortemente puxada pelo fator Educação. Parabenizo as nossas equipes, assim como as dos municípios. Vamos crescendo juntos, Estado e municípios, em regime de colaboração. Esse é o caminho: intensificar o Pacto Estadual pela Aprendizagem”, destacou Flávio Dino.

Também nas redes sociais, o secretário Felipe Camarão disse que a missão é árdua e agradeceu o reconhecimento do governador.

“É uma luta árdua, mas que vale muito à pena. A educação é o principal caminho para vencermos as desigualdades. E o Pacto Estadual pela Aprendizagem nos faz crescer e desenvolver juntos, de mãos dadas levantando nossa bandeira conjunta que é a educação. Obrigado, governador Flavio Dino, por essa oportunidade de trabalhar por essa causa”, disse Felipe Camarão.

Segundo o IPEA, o Maranhão teve a 8ª melhor variação do IDHM, no país, no período entre 2016-2017.

Foto: Divulgação

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Roseana comemora crescimento do IDH

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RoseanaSarney

Dados do Atlas do Desenvolvimento do Brasil mostram que o Maranhão subiu duas posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 2014 em comparação com o ano de 2013. A melhoria dos indicadores sociais foi possível graças às ações desenvolvidas pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) durante a sua última gestão à frente do executivo estadual.

Conforme mostram os dados presentes no relatório, o Maranhão, no ano de 2013, era o penúltimo em todas as unidades da federação com um IDHM de 0,665, ficando à frente apenas do estado de Alagoas, cujo índice era de 0,653.

Já no ano de 2014, o IDHM do Maranhão subiu para 0,678, ficando à frente de estado do Pará (0,675) e, novamente, Alagoas (0,667). Ainda no ano de 2014, o IDHM do Maranhão empatou com o do Piauí, que também era de 0,678.

Ao fazer-se uma comparação no período de 2011 à 2014, anos em que Roseana Sarney estava à frente do Executivo estadual, o IDHM do Maranhão subiu cerca de 4%, passando de 0,649 em 2011 para 0,678 no ano de 2014. Os dados mostram também que no ano de 2012 o IDHM do Maranhão era de 0,650 e, no ano de 2013, subiu para 0,665.

Avaliação

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano de uma unidade federativa, município ou região metropolitana.

O IDHM brasileiro considera as mesmas três dimensões do IDH Global – longevidade, educação e renda, mas vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDHM são mais adequados para avaliar o desenvolvimento dos municípios e regiões metropolitanas brasileiras.

De acordo com a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), a elevação do índice no Maranhão foi possível em razão dos esforços em melhorar a qualidade de vida da população maranhense. “Esses dados só reforçam o compromisso que tivemos ao logo do meu mandato para melhorar a vida das pessoas. Os avanços registrados no IDH são, na grande maioria das vezes, mais lentos do que os resultados que conseguimos levar de imediato em diversos setores, como é exemplo da saúde, onde, em curtíssimo prazo, o meu governo fez o maior programa de melhoria no atendimento já realizado em todo o Maranhão”, destacou.

Ela afirmou também os números representam um reflexo das ações que foram desenvolvidas pelo governo. “Fico muito feliz por hoje ver, nesses novos números, que valeu a pena todo o esforço que fizemos. Construímos, geramos emprego e renda, atraímos dezenas de empresas e capacitamos cerca de 500 mil pessoas no programa Maranhão Profissional. É incontestável! Demos oportunidade de verdade, e é disso que o Maranhão precisa”, frisou.

Foto: Bié Morais

O Estado

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Salto na Educação

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DaniloFurtado

A governadora Roseana Sarney comemorou os resultados do Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas (IDHM), em relação ao índice educação, que colocou o Maranhão em destaque nacional. A Região Metropolitana de São Luís obteve o melhor resultado entre as 16 regiões analisadas.

“O Maranhão, na área de educação, está à frente de vários outros estados, aproveito para parabenizar os nossos professores. A maior parte do ensino básico de São Luís é do governo, por isso é um orgulho para todos nós termos essa avaliação”, afirmou a governadora, que ressaltou a efetividade das políticas públicas educacionais.

Formada pelos municípios de Alcântara, Paço do Lumiar, Raposa, São José de Ribamar e São Luís, a Região Metropolitana obteve um índice de 0,737 em um máximo possível de 1,0, superando regiões metropolitanas de São Paulo, Distrito Federal, Curitiba e Rio de Janeiro.

O secretário de Educação, Danilo Furtado, enfatizou que os resultados refletem o trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado, em parceria com secretarias municipais de Educação, ampliando o acesso à educação com vista à universalização da educação básica. “Os dados positivos indicam a efetividade das políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo governo Roseana Sarney, no intuito de melhorar a qualidade de vida da população”, ressaltou.

O IDHM educação é obtido por meio de análise de quatro aspectos relativos ao desenvolvimento educacional: fluxo escolar, expectativa de anos de estudo, escolarização da população adulta e os dados de matrículas na educação básica em 2010.

O secretário destacou que o trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado em programas de alfabetização e educação de jovens e adultos também reflete o crescimento exposto no IDHM. A taxa de adultos com mais de 25 anos analfabetos da Região Metropolitana caiu de 11,38% em 2000 para 6,98% em 2010.

Outro ponto ressaltado é a diminuição do índice de adultos com fundamental incompleto, de 34,45% em 2000 para 24,72% em 2010, o que demonstra a efetividade do trabalho desenvolvido na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) pelo Estado em parceria com os municípios.

Entre os anos de 2000 e 2010, houve um salto no número de jovens que concluem a última etapa da educação básica. Em 2000, 26,60% dos jovens entre 18 e 20 anos haviam concluído o ensino médio, já em 2010 este índice saltou para 50,49% dos jovens, o que representa quase 10 pontos percentuais a mais que a média nacional, constituída por 41,01% dos jovens que concluem esta etapa.

O aumento dos jovens concluintes do ensino médio se reflete ainda no aumento da expectativa de anos de estudo da população, que passou na região metropolitana de São Luís, de 9,37 anos em 2000, para 10,3 anos em 2010.

Foto: Zeca Soares

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Avanço na Educação

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EducacaoG1

A Região Metropolitana de São Luís apresenta o melhor acesso à educação, de acordo com dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), lançado pelo Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras nesta terça-feira (25). A taxa da região foi de 0,737, seguida por São Paulo (0,723), Distrito Federal e Curitiba, ambas com o índice de 0,701.

Os números foram calculados com base no Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHYM) do Maranhão passou de 0,476 em 2000 para 0,639 em 2010 – uma taxa de crescimento de 34,24%. Nesse período, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,250), seguida por Longevidade e por Renda.

O Maranhão ocupa a 26ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras segundo o IDHM. O IDHM é um índice composto por três das mais importantes áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). O Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras foi divulgado nesta terça-feira (25). Ele foi produzido pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro.

De acordo com o levantamento, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola é de 93,85%, em 2010. No mesmo ano, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental é de 81,56%; a proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo é de 47,84%; e a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é de 29,60%. Entre 1991 e 2010, essas proporções aumentaram, respectivamente, em 60,48 pontos percentuais, 64,61 pontos percentuais, 37,92 pontos percentuais e 22,63 pontos percentuais.

Em 2010, 77,43% da população de 6 a 17 anos do Estado estavam cursando o ensino básico regular com até dois anos de defasagem idade-série. Em 2000 eram 59,98% e, em 1991, 66,28%. Dos jovens adultos de 18 a 24 anos, 6,97% estavam cursando o ensino superior em 2010. Em 2000 eram 1,95% e, em 1991, 0,94%.

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Crescimento na educação

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robertocosta

O líder do Bloco Parlamentar pelo Maranhão, deputado Roberto Costa (PMDB), destacou o crescimento do Maranhão no ranking do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. O estudo foi divulgado na última semana pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e faz referência à última década.

Durante seu discurso, Costa destacou, principalmente o índice “educação”, o qual o Maranhão obteve grande destaque no cenário nacional. “Mas eu quero aqui destacar a taxa de educação que também foi medida no estudo e a qual Maranhão conseguiu ter um crescimento surpreendente em relação aos outros estados brasileiros. O Maranhão saiu da última colocação na educação e passou agora a ser o 19º Estado pelo levantamento. O IDH da educação do Maranhão há 20 anos era 0357, mas passou agora para 0639, superando a meta para o período. Isso é fundamental porque mostra que a saída para o nosso Estado, como sempre se discute, como sempre se cobra, é a educação. Acreditamos que o Estado está no caminho certo, em um momento ímpar de crescimento”, afirmou.

O deputado acredita que a continuidade do progresso depende, principalmente, da manutenção dessa linha de crescimento. “Então o que nós defendemos e o que nós acreditamos é que se o Maranhão mantiver essa linha de crescimento com certeza no próximo levantamento, o IDH o Estado sairá da situação que se encontra. Porque para mim o mais importante é que o processo de crescimento do Estado foi demarcado de uma forma clara neste novo levantamento”, disse Costa.

Roberto Costa atribuiu o avanço aos esforços conjuntos dos governos federal, estadual e municipais, e principalmente aos investimentos que a Governadora Roseana Sarney tem aplicado no estado. “Eu quero destacar aqui, um avanço que nós tivemos na educação em relação inclusive aos professores, o Estatuto do professor que há 20 anos rodava esse Estado que nunca era aprovado e foi a Governadora Roseana que sancionou esse Estatuto e que garantiu o direito dos professores, a maior vitória da educação nesses vinte anos, foi a vitória dos professores da rede pública do Estado, e isso foi graças ao trabalho da governadora Roseana. Nós temos agora uma linha de investimento de reforma e construção de escolas em tempo integral que também vai ser feita pela governadora. Tudo isso vai ser fundamental para que o Maranhão continue nessa rota de crescimento”, finalizou.

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Comparando os números

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Administrada durante cinco anos pelo atual secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva (PMDB), a cidade de São José de Ribamar apresenta Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, o chamado IDHM, melhor do que o de, pelo menos, três grandes cidades maranhenses administradas pela oposição.

idhcomparado

Na comparação com Caxias, feudo dos Coutinho; Tuntum, curral de Tema Cunha; e Matões, dos Pereira – todas cidades historicamente geridas por aliados do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) – Ribamar é melhor que todas em seis dos sete quesitos usados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) para formar o índice.

Enquanto a cidade-balneário tem IDHM de 0,708, o que a coloca em  nível alto de desenvolvimento, Caxias tem 0,624; Tuntum tem 0,572; e Matões – uma das cidades apresentadas pelos comunistas como modelo de gestão da oposição -, apenas 0,550.

E não é só.

São José de Ribamar está à frente ainda de Balsas (0,687), Açailândia (0,672) e Timon (0,649), outra três grande cidades maranhenses.

São números que constrangem a oposição e mostram como o discurso dessa turma anda longe da prática.

Blog de Gilberto Léda

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IDHM Nordeste

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Mudou o discurso da Oposição. Antes, muitos políticos por aqui se orgulhavam dos números que apotvam o Maranhão com os piores Índice do Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Após a divulgação pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) do “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013″ a conversa mudou rapidinho.

O líder da Oposição, deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB) agora já não olha o Brasil como um todo para manter a posição trágica do Maranhão. Vai buscar apenas os números dos Estados da Região Nordeste. “O município que apresenta o pior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro (IDHM) da região Nordeste está no Maranhão, é o município de Fernando Falcão”, escreve em rede social.

rubensjunior
Mas um dado que o deputado e a Oposição não quis ver revela que o Maranhão teve o 2º maior crescimento na Região.

Há vinte anos, o Maranhão tinha Índice do Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 0,357 e de acordo com o último levantamento alcançou 0,639. O crescimento absoluto foi de 0,282 que representa 78,99%.

nordeste
Vão ter que encontrar outro argumento para continuar com o “olhar miserável” sob o Maranhão.

Os números aí apontam que as coisas já estão mudando por aqui…

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IDHM

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O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) divulgou nesta segunda-feira (29), o  índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), segundo o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”.

Em todo o país, a cidade de São Caetano do Sul-SP tem o melhor índice 0,862. O município de Melgaço, no Pará tem o pior índice de Desenvolvimento Humano Municipal (0,418).

Entre as unidades da Federação, o melhor índice é o do Distrito Federal (0,824). O pior é o de Alagoas (0,631). O Maranhão tem o segundo pior índice 0,639.

No Maranhão, o município de pior IDHM é Fernando Falcão (0,443), o segundo pior índice no país.

Na lista dos piores no Maranhão aparecem também Marajá do Sena (0,452), Jenipapo dos Vieiras (0,490), Satubinha (0,493), Água Doce do Maranhão (0,500), Lagoa Grande do Maranhão (0,502).

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