‘Fadinha’ Raíssa Leal escreve o nome do MA no Skate

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A maranhense Raissa Leal, a fadinha de Imperatriz, de apenas 11 anos, escreve nome do Maranhão no Campeonato Mundial de Skate.

Raíssa ficou em segundo no Mundial em São Paulo, atrás apenas de outra brasileira, Pamela Rosa, líder do ranking mundial.

Ao comemorar a conquista, Pamela ergueu a nossa fadinha no ômbro como se estivesse exibindo um grande troféu. A imagem marcou o fim de semana no esporte mundial.

O resultado colocou as duas com um pé, ou melhor, com as rodinhas na Olimpíada de Tóquio em 2020.

Parabéns, fadinha – orgulho do esporte maranhense.

Foto: Amanda Perobelli / Reuters

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Ana Paula – o orgulho maranhense no handebol

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A imagem é daquelas que nos enche de orgulho e nos faz refletir sobre a importância que o esporte tem na vida das pessoas.

A maranhense Ana Paula, de Bequimão após levar o Brasil a mais uma participação em Olimpíada, exibe com orgulho a bandeira do nosso estado e o símbolo da conquista. Que lindo!!!!

O Brasil venceu a Argentina por 30 a 21, nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru e além do hexacampeonato garantiu vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Parabéns, Ana Paula e à Seleção Brasileira por mais essa grande conquista no handebol feminino.

Já estamos no caminho para uma medalha em Tóquio….

Foto: Divulgação

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Adriano destaca sucesso da Olimpíada

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Deputado estadual Adriano Sarney (PV)
Deputado estadual Adriano Sarney (PV)

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) comentou na tribuna da Assembleia, nesta segunda-feira (22), o sucesso da Olimpíada, concluída no fim de semana, no Rio de Janeiro (RJ). Segundo o parlamentar, o êxito dos jogos é uma prova de que o brasileiro, assim como o povo maranhense, é capaz de vencer o pessimismo e realizar grandes eventos.

“Um evento bonito e organizado”, resumiu Adriano Sarney, a respeito da Olimpíada, em contraponto à série de notícias negativas que se proliferaram antes dos Jogos pelo país. Ele ressaltou, ainda, com orgulho, a participação importante de atletas do Nordeste, em especial de maranhenses como Iziane Marques (basquete) e Ana Paula (handebol).

“A Olimpíada foi um acontecimento que, nós, brasileiros, devemos nos orgulhar. Os jogos provaram que somos capazes de organizar um grande evento para o mundo e isso demonstra que somos capazes de fazer um Brasil e um Maranhão ainda melhor para todos”, concluiu Adriano. O deputado lembrou ainda que restam os Jogos Paralímpicos do Rio, apostando no sucesso de mais esse momento do esporte no país.

Vale lembrar que, em relação ao incentivo ao esporte, tramita na Assembleia Legislativa do Maranhão um projeto de lei ordinária (número 134/2016) do deputado Adriano Sarney que visa estabelecer diretrizes para a construção da Política Estadual de Incentivo ao Esporte no Âmbito do Estado do Maranhão.

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Brasil tem melhor campanha em Olimpíadas

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O Brasil terminou a Olimpíada do Rio de Janeiro com a 13ª colocação em sua melhor participação numa edição dos Jogos Olímpicos.

Os atletas brasileiros conquistaram 19 medalhas, sendo sete outros, seis pratas e seis bronzes. Veja o quadro de medalhas:

Medalhas

MedalhasdoBrasil

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Falta apoio aos atletas no Brasil

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De joelhos, Caio Bonfim comemora o quarto lugar nos 20km da marcha atlética
De joelhos, Caio Bonfim comemora o quarto lugar nos 20km da marcha atlética

A declaração do marchador brasileiro Caio Bonfim merece a reflexão de todos. Tenho visto muita gente criticar os resultados do Brasil na Olimpíada, mas são poucos aqueles que se preocupam em saber como é o dia-a-dia de um atleta neste país.

Vejam só o desabafo de Caio que foi o quarto colocado na Marcha Atlética e que por alguns segundos não levou um bronze.

“Não teve nem um dia que saí na rua e não fui xingado por fazer marcha atlética. Falam: “Vira homem”, “para de rebolar”, “viado”, “vai para casa trabalhar, vagabundo”. Todos os dias! São nove anos de marcha. Mas também não teve um dia que não fui apoiado em casa. Foi “paitrocínio” mesmo. Dinheiro, investimento, choro… Não tem como não se emocionar. Eles que me trouxeram aqui. Não foi meu país, meus patrocinadores. Não devo para ninguém. Na minha casa, eu devo”, disse.

Assim como Caio Bonfim, as atletas Joana Maranhão (natação) e até a campeã olímpica Rafaela Silva (judô) já foram alvo de comentários intolerantes. Infelizmente nossos atletas tem sido alvo de xingamentos e críticas injustas nas ruas e redes sociais.

Hoje, se a goleira Bárbara não tivesse defendido dois pênaltis, a nossa Marta seria massacrada por ter perdido um pênalti.

Além do massacre e assédio que sofrem, a verdade é que em nosso país não existe política para o esporte. Os resultados alcançados são fruto do puro talento e da vontade de vencer dos nossos atletas, infelizmente sem reconhecimento algum.

Exceto no futebol, onde os jogadores ganham milhões em salários, nas demais modalidades os atletas enfrentam dificuldade de todos os tipos para treinar e até competir. A grande maioria tem apenas “paitrocínio”.

Temos que nos sentir orgulhosos dos nossos atletas que mesmo sem as mínimas condições ainda conseguem brilhar e que a Olimpíada possa servir também para que possamos discutirmos a políticade esporte em nosso país.

Foto: Ryan Pierse/Getty Images

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Iziane brilha, mas Brasil perde na estreia

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Ala Iziane com a bandeira do Maranhão na Olimpíada
Ala Iziane com a bandeira do Maranhão no Rio

O Brasil foi derrotado pela Austrália na estreia do torneio de basquete feminino da Olimpíada do Rio de Janeiro.

Depois de começar muito bem a partida e chegar a abrir vantagem de 24 a 14, com grande atuação da maranhense Iziane, o time de Antônio Carlos Barbosa chegou a vencer o segundo período também.

A partir do terceiro período, a Austrália passou a acertar várias bolas de três pontos e iniciou a virada fechando a partida no quarto período em 84 a 66.

Mesmo vindo de contusão, Iziane foi a cestinha da partida com 25 pontos. No seu perfil no facebook, Iziane postou uma foto com a bandeira do Maranhão.

O próximo jogo do Brasil será nesta segunda-feira (8), às 17h30, contra o Japão.

Vale a nossa torcida!!!

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Brasil ganha com show de Ana Paula

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Maranhense Ana Paula marcou 12 gols na vitória por 31 a 28 contra a Noruega
Maranhense Ana Paula marcou 12 gols na vitória por 31 a 28 contra a Noruega na estreia

A Seleção Brasileira de Handebol feminino estreou muito bem na Olimpíada do Rio de Janeiro ao vencer a Noruega por 31 a 28.

Essa não foi uma vitória qualquer. Foi uma vitória diante das atuais bicampeãs olímpicas e campeãs mundias o que demonstra que temos time para lutar pela medalha de ouro.

Um dos destaques da partida foi a maranhense Ana Paula com uma atuação espetacular. Ela marcou 12 gols da vitória brasileira.

O próximo compromisso da equipe será na segunda-feira, contra a Romênia, às 16h40. As mesmas que foram responsáveis pela eliminação brasileira nas oitavas de final do Mundial da Dinamarca, em dezembro.

Foto: Reuters

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Olimpíada terá quatro atletas maranhenses

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Fogos no ensaio cerimônia de abertura no estádio do Maracanã, no último domingo
Fogos no ensaio cerimônia de abertura no estádio do Maracanã, no último domingo

É hoje, a abertura oficial da cerimônia de Abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro – a Olimpíada do Brasil.

A cerimônia será às 20h, no Estádio do Maracanã – um dos templos do futebol mundial e deverá ser acompanhada por mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo.

A expectativa é para saber quem vai acender a Pira Olímpica, na Candelária. O convite foi feito ao rei do futebol Pelé, mas por questões de saúde ainda não está confirmado. Gustavo Kuerten e Robert Scheidt também estão cotados.

Atletas de ponta do mundo inteiro  estão no Rio, mas as nossas atenções estarão voltadas para os maranhenses que disputarão a Olimpíada. Árbitros, técnico, voluntários e quatro atletas: Iziane Castro (basquete), Ana Paula (handebol) e Ana Paula, no Handebol, e Codó e Cristiane dos Santos (atletismo).

A partir de hoje vale a nossa torcida pelo Brasil e em especial pelos nossos maranhenses.

Foto: Buda Mendes/Getty Images

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Iziane veste roupa da Olimpíada

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Iziane é uma das maranhenses na Olimpíada
Iziane é uma das maranhenses na Olimpíada

A ala maranhense e da Seleção Brasileira de basquete Iziane publicou nas redes sociais fotos com a roupa que a delegação brasileira usará na cerimônia de abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro, na próxima sexta-feira (5), no Estádio do Maracanã.

Criados pela estilista Lenny Niemeyer, o uniforme feminino é composto por saia, blusa e écharpe com estampas em tons verde, amarelo e azul e chapéu de palha. Os sapatos  também na cor areia com camuça.

O projeto da estilista foi escolhido, por unanimidade, entre cinco propostas apresentadas em um concurso feito pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

O conforto também foi levado em conta por Lenny Niermeyr, que escolheu materiais como algodão e elastano as roupas.

Principal destaque do Sampaio Basquete na temporada, Iziane se recupera de uma contusão no tornozelo, mas será uma dos quatro atletas maranhenses na Olimpíada. Além dela teremos Ana Paula, no Handebol, além de Codó e Cristiane dos Santos, representantes no Atletismo.

A estreia de Iziane e da Seleção Brasileira de Basquete, na Olimpíada será no sábado, às 17h30, contra a Austrália.

Foto: Facebook

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A Tocha Olímpica

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Por Joaquim Haickel

Outro dia, assistindo ao Jornal Nacional, me peguei sonhando em ser um dos escolhidos para carregar a Tocha Olímpica em sua passagem por São Luís.

Imaginei aquele menininho que era levado pelo pai para ver os jogos do Moto no velho Estádio Santa Isabel, ou que ganhara do tio Samuel as flámulas dos times de futebol de salão dos anos 1950: Cometas, Drible, Saturno, Riachuelo…

Depois minha imaginação me levou ao Jaguarema e ao Lítero, para as tardes e noites esportivas, nas terças e quintas. Para as primeiras aulas de basquete com Sergio, Gafanhoto e Paulão. Mais tarde, para os animados jogos de tênis com Cléon, Ratinho, Jaime, Mario Filho, Alexandre, Maia Ramos, Heraldo Guimarães…

Ao mesmo tempo em que eu pensava nisso, minha autocrítica dizia pra mim que só isso jamais me faria merecedor de tal honraria. Então resolvi turbinar meus motivos, afinal eu tinha sido um bom jogador de basquete, seleção maranhense… Joguei tênis razoavelmente, venci diversos torneios, fui um grande duplista de meu tempo… Isso tudo ainda me parecia muito pouco para toda aquela honra.

Apelei! Desferi um golpe abaixo da linha da cintura nos argumentos que se opunham ao fato de eu desejar carregar a tocha. Eu havia sido o autor da lei de incentivo à cultura e ao esporte. Lei que é a responsável pelo grande e excelente desempenho desses setores em nosso estado, principalmente no esporte, o que propiciou a construção de diversas praças esportivas, a realização de grandes eventos locais e nacionais, a conquista de diversos títulos para nosso esporte, inclusive o de campeão da Liga Nacional de Basquete Feminino pelo Sampaio.

Sempre me orgulhei muito de ter desenvolvido o bom senso como forma de me posicionar em relação ao mundo, e ele, meu bom senso, naquele momento, deu um tapa, de mão aberta, na minha cara.

Em meio aqueles pensamentos, como um balde de água fria, raciocinei a seguinte coisa. Quais seriam os convidados para carregar a Tocha em nossa cidade? Imaginei que deveriam ser pessoas importantes para o esporte, pessoas de relevância na comunidade. Comecei imediatamente a fazer uma lista daquelas pessoas que eu imaginava tivessem muito mais legitimidade que eu em ter aquele privilégio.

O professor Dimas, pioneiro no ensino de modalidades esportivas em nosso estado; Claudio Alemão, um dos nossos primeiros dirigentes esportivos, responsável pela primeira geração de grandes atletas de nossa terra; Manoel Martins, pesquisador e historiador do futebol; Alfredo Menezes, jornalista esportivo; Jota Alves, radialista e incentivador do esporte; Hamilton ou Juca Baleia, representando os jogadores de futebol; professor Mangueirão, responsável pelo esporte paraolímpico em nossa terra; professor Mesquita, a alma do JEMs; professor Eduardo Teles, representando os abnegados treinadores de nossa terra; os atletas olímpicos que representaram o Maranhão em outros jogos, Tania, Ana Paula, Silvia, Joelma, Codó, China, entre outros.

Passou o nome de tanta gente boa e mais merecedora que eu pela minha cabeça! Uma infinidade de professores e atletas, uma enorme quantidade de dirigentes esportivos e educacionais, personalidades importantes na cidade, como dr. Generoso, diretor do Hospital do Câncer…

De repente me lembrei daqueles dirigentes esportivos comunitários que não saiam da Sedel, pleiteando material, transporte, e apoios de um modo geral para desenvolverem o esporte em suas comunidades. Todos mereciam muito mais do que eu aquela honraria.

Lembrei-me também da equipe de deficientes visuais do futebol de salão, que sem enxergar, chutavam uma bola com muito mais garra que eu. Depois disso caí na realidade e me conformei em não ter sido convidado para carregar a Tocha Olímpica. Foi ai que a desilusão de não realizar aquele sonho deu lugar a uma grande satisfação proveniente da constatação da grandeza de nosso esporte e das queridas pessoas que construíram e constroem a sua história.

Sinto-me plenamente representado por elas, mesmo que elas também não tenham sido convidadas para carregar a Tocha Olímpica, em sua passagem por São Luís!

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