Eliziane diz que economia continua em voo de galinha

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) revelou, nas redes sociais, preocupação com a divulgação do PIB de 2019 que ficou em 1,1%.

Segundo Eliziane, os números mostram como a nossa economia vai mal.

“Preocupante o resultado do PIB de 2019, divulgado hoje, que ficou em 1,1%, segundo o IBGE. Resultado menor do que em 2018 e 2017. Os números mostram que a economia continua em voo de galinha”, disse.

Eliziane lembrou que o consumo das famílias brasileiras evitou que o resultado fosse ainda pior.

“Os resultados só não foram piores graças ao consumo das famílias brasileiras”, finalizou.

O governador do Maranhão, Flávio Dino também mostrou preocupação com o PIB.

“PIB do Brasil é um assunto importante. PIB de 1% significa continuidade do alto patamar de desemprego, finanças públicas em crise, negação de direitos a milhões de pessoas. Seguramente o tema exige seriedade de quem deve responder por ele”, destacou.

Foto: Divulgação/Agência Senado

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Ribamar entre os municípios que mais cresceram no MA

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Seis municípios maranhenses se destacaram na composição do Produto Interno Bruto (PIB) gerado no Maranhão. Os dados foram analisados pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Sepe, com base nos dados do PIB 2017, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro. São Luís (33,21%), Imperatriz (7,37%), Balsas (3,40%), Açailândia (2,46%), São José de Ribamar (2,23%) e Timon (2,01%).

A capital do estado, São Luís, apresenta a maior participação. Porém, no geral, percebe-se que os municípios do interior conseguiram um crescimento significativo, principalmente a partir de 2016. O grande destaque vai para a cidade de Sambaíba, que deu um salto de 85 postos no ranking geral do PIB dos municípios maranhenses, indo da 149ª posição para a 64ª posição.

Muito desse desempenho se deve ao setor Primário, que apresentou o maior crescimento, com variação real de 37,7%, com grande destaque para a agricultura, registrando variação real de 77,1%, em relação ao ano anterior. Este crescimento pode ser explicado, dentre outros fatores, pela regularidade das chuvas e pelo aumento significativo da área plantada, que resultou numa supersafra de grãos.

Participação

O setor Terciário (Comércio e Serviços) é o que possui maior representatividade no PIB, com 73,5%, seguido do Secundário (17,0%) e do Primário (9,5%). Neste último, os cinco municípios com maior participação são: Balsas (9,99%), Tasso Fragoso (9,56%), São Raimundo das Mangabeiras (2,34%), Açailândia (2,33%) e Alto Parnaíba (2,19%).

No Secundário, temos São Luís (43,04%), Imperatriz (11,85%), Santo Antônio dos Lopes (9,87%), Açailândia (5,24%) e Estreito (2,97%). Enquanto que no Terciário, lideram o ranking de representatividade São Luís (30,97%), Imperatriz (7,21%), Balsas (3,10%), São José de Ribamar (2,72%), Timon (2,31%), Caxias (2,24%) e Açailândia (1,93%). Este setor apresentou um crescimento de 4,1% em 2017, em comparação com o ano anterior.

Foto: Divulgação

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O que Dino fará?

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As previsões para o Maranhão não são boas. Mais uma vez, o Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma de todas as riquezas do estado – deve ficar abaixo da média nacional.

É isto o que mostra um novo levantamento da Tendências Consultoria Integrada, que ano passado mostrou também que o PIB maranhense cairia de novo pelo segundo ano consecutivo, o que foi contestado, na época, pelo governo estadual, mas que acabou sendo confirmado pelo IBGE em novembro de 2018.

Sem força na economia devido ao arrocho promovido contra empresários, com aumento de impostos, redução de investimentos públicos, atraso no pagamento de fornecedores, fim das políticas de atração de empresas para o estado, máquina estadual inchada, o Maranhão não poderia apresentar outro cenário.

Resta agora saber o que fará o governador Flávio Dino. Quais as políticas que o comunista deverá adotar para não deixar o estado em uma recessão ainda pior?

Se for reduzir gastos para garantir mais investimentos, por enquanto, esta ação ainda permanece no papel. Os cortes parecem atingir somente áreas que não deveriam, como na Saúde que já determinou a redução até de valores pagos em plantões médicos.

O que Dino não pode fazer é negar mais uma vez a previsão apresentada pela consultoria e sair mostrando dados criados pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) para tentar desqualificar o levantamento ou investir em propaganda para tentar mostrar que o Maranhão vai muito bem.

Estado Maior

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Adriano vê queda do PIB como reflexo de calote

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) apontou, em discurso durante a sessão de ontem no plenário da Assembleia Legislativa, que a suspensão no pagamento de fornecedores com vínculos com o Governo do Maranhão foi um dos fatores responsáveis pela queda em dois anos consecutivos (2015 e 2016) do Produto Interno Bruto (PIB).

De acordo com o parlamentar, além deste fator, a elevação da carga tributária e a falta de incentivos para que empresas se instalem no estado também foi uma das causas da retração econômica.

Segundo Adriano Sarney, o chamado “calote” do governo atingiu empresas que prestam serviços considerados essenciais e se refletiu, por exemplo, na ausência de insumos em hospitais públicos e precariedade na oferta de outros serviços. Sem citar valores, o deputado armou que, diante da gravidade do quadro das finanças estaduais, a dificuldade no repasse de verbas aos fornecedores deverá se agravar.

“O governo está quebrado e está atrasando o pagamento de fornecedores. A demora no pagamento destes prestadores de produtos ou serviços gera queda na arrecadação e, principalmente, diminuição na atividade econômica”, disse Adriano.

Descompromisso – Ainda de acordo com o deputado, o descompromisso do governo em arcar com os gastos dos fornecedores se soma a um levantamento divulgado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) que aponta queda na capacidade de investimentos na saúde. Segundo o órgão, o Maranhão aplicou no ano passado R$ 750,45 por cidadão, valor 40% inferior à média nacional.

“Estamos tratando desta questão financeira há muito tempo nesta Casa. O tempo mostrou que a oposição esteve sempre certa”, armou.

Para o parlamentar, o cenário recessivo na economia também se explica pela mudança na carga de impostos que inflaciona as despesas populacionais e afasta investimentos privados.

“A economia terá reflexos ainda mais negativos, como demissão de funcionários, atrasos em salários de servidores e repasse das aposentadorias pela dilapidação das finanças previdenciárias”, finalizou.

Aposentadorias – Passadas duas semanas após o Governo do Maranhão revelar um déficit previdenciário de aproximadamente R$ 2 bilhões nas finanças, a cúpula da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan) ainda não se pronunciou sobre como fará para bancar o pagamento dos aposentados e pensionistas a partir do ano que vem. O rombo nas contas públicas foi revelado no início deste mês durante audiência convocada pela Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Durante a audiência, o subsecretário de Planejamento e Orçamento, Marcelo Duailibe, e o secretário adjunto da Seplan, Roberto Matos, informaram que a Previdência estadual conta com apenas R$ 200 milhões em caixa e, que no entanto, a previsão de gastos com pensões e aposentadorias para o ano que vem é de R$ 2,4 bilhões. Apesar da comprovação do rombo, em nota, o governo informou que a razão do encontro foi somente “tratar de assuntos relacionados ao Relatório de Gestão Fiscal referente ao 2º quadrimestre, e do Relatório Resumido de Execução Orçamentária de 2018 referente ao 4º bimestre”.

Para tentar contornar a crise, o governo espera compensar a dilapidação do fundo previdenciário com a alienação de bens do Estado. Com a venda de terrenos e prédios públicos, por exemplo, a gestão comunista estima arrecadar R$ 502 milhões.

Foto: JR Lisboa

O Estado

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Realidade bate à porta

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O fim de 2018 não poderia ser mais complicado para a atual gestão do governo do Maranhão.

Até a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB) – e sobretudo durante a campanha eleitoral – o cenário apresentado era de bonança, com equilíbrio das contas públicas e possibilidade de aumento da capacidade de investimento do Estado a partir de 2019.

Passado o pleito, contudo, a realidade bateu à porta.

O que se viu nas últimas semanas foi algo para o qual se tentou alertar durante todo o ano, mas sempre negado pelos governistas.

Em menos de um mês o maranhense viu confirmado que a Previdência estadual está quebrada – com grande possibilidade de atraso no pagamento de aposentadorias em 2019 -; que o Maranhão não faz mais parte do rol de bons pagadores do Tesouro Nacional – o que compromete sua possibilidade de contrair empréstimos para investimentos; e que o PIB do Maranhão teve queda acumulada de quase 10% entre 2015 e 2016.

São fatos concretos que a “maquiagem” do período eleitoral conseguiu encobrir. E que, agora, surgem límpidos, a atestar a desorganização administrativa e a falta de zelo com a coisa pública no Maranhão.

Estado Maior

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Maranhão tem o menor PIB per capita, aponta IBGE

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O Maranhão teve o menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita do país no ano de 2016, segundo segundo o Sistema de Contas Regionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta sexta (16).

O PIB per capita é a divisão do PIB pelo número de habitantes. De acordo com o IBGE, os números do Maranhão atingiram R$ 12.264,28 por pessoa. O maior PIB per capita foi o do Distrito Federal, com R$ 79.099,77.

O Sistema de Contas Regionais 2016 é elaborado em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

PIB

Com -5,6 de variação negativa em relação ao ano anterior, o Maranhão ficou em 23º dentre todos os estados do país no Produto Interno Bruto, que apresentou valor corrente de R$ 85,29 bilhões.

O Maranhão também está entre os 10 estados onde a variação negativa esteve acima da média nacional, que ficou em -3,3%. Dentre todos os estados, apenas Roraima teve resultado positivo no PIB em 2016.

Em nota, o Governo do Maranhão disse que a economia maranhense foi bastante pressionada pelos efeitos combinados da reversão do super ciclo de commodities no plano internacional, a recessão e a crise fiscal e político-institucional no plano nacional, além de graves impactos da estiagem que afetou o Nordeste e o Estado.

O Governo também afirmou que o Maranhão manteve a 17ª posição na participação do PIB nacional, cujo peso aumentou de 1,3% para 1,4%.

Por fim, apontou que medidas de ampliação da oferta de serviços públicos para a população, principalmente nos setores da educação, saúde e segurança, assim como o realinhamento salarial de categorias do funcionalismo, contribuíram para atenuar os efeitos da crise nacional em 2016. Como efeitos positivos de tais políticas, as estimativas do Imesc e do IBGE estariam apontando um crescimento de 4,8% do PIB em 2017.

Leia no G1

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A culpa é de quem?

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O governador Flávio Dino ainda não se manifestou sobre o resultado do PIB do Maranhão em 2016. Segundo o IBGE, houve queda de 5,6%, a segunda seguida – em 2015 já havia caído 4,1%.

Conhecendo o perfil do comunista, no entanto, é possível imaginar o que ele dirá sobre o assunto.

Deve apontar como culpados o governo anterior, a conjuntura nacional, o governo Temer, a guerra fiscal entre Estados Unidos e China…

Podem ser vários os “culpados”, no modo Dino de ver as coisas. Mas nunca será culpa do inchaço da folha de pagamento, dos aumentos de impostos, da pressão sobre empresários, que foram obrigados a fechar as portas. Não pode ser culpa, também, dos gastos com asfalto de qualidade duvidosa às vésperas de eleições – em alguns casos bancados com recursos que deveriam ser usados para pagar aposentados.

Nada disso. A culpa não é da gestão que comanda o Palácio dos Leões. Porque, para o comunismo maranhense, a culpa nunca é do seu governo.

Estado Maior

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Andrea destaca queda no PIB do Maranhão

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A deputada estadual Andrea Murad (PRP) destacou, nas redes sociais a queda do PIB do Maranhão na gestão do governador Flávio Dino (PCdoB).

Segundo a parlamentar, quanto mais o PIB cai, cai a qualidade de vida e o acesso aos serviços pelo maranhense.

Os dados são do IBGE.

Foto: reprodução/ Redes sociais

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PIB do MA teve queda de 11% em 2016 e 2017

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A queda acumulada do PIB nacional em 2016 e 2017 chegou a 6,9%, de acordo com dados da consultoria Tendência a partir de dados do IBGE. Mas, nesse período, alguns estados tiveram resultados ainda piores: Espírito Santo (-12,3%), Sergipe (-11,8%), Maranhão (-11,5%), Amapá (-11,1%), Pernambuco (-10,5%), Amazonas (-10,2%), Bahia (-9,9%) e Piauí (-9,3%).

Segundo a consultoria Tendências, o resultado capixaba foi fortemente influenciado pelo desastre da mineradora Samarco. Ainda assim, o estado conseguiu manter o equilíbrio das contas públicas. De acordo com o secretário da Fazenda, Bruno Funchal, o estado investirá R$ 1 bilhão em 2018, sendo que metade desses recursos sairá do governo.

A informação é da Coluna Expresso, da Época.

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Flávio Dino reage a divulgação do PIB

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O desequilíbrio do governador Flávio Dino (PCdoB) é algo que impressiona a cada dia. A divulgação de O Globo mostrando que o Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão caiu entre 2015 e 2016, atingiu em cheio o governo.

Nas redes sociais, o governador classificou como “chute tendencioso”, os números divulgados pela imprensa nacional. E Flávio Dino demonstra que ainda não aprendeu a conviver com o contraditório e jamais vai admitir um dado negativo sequer na sua gestão e vai sempre buscar um culpado ou motivo.

“Chute tendencioso sobre PIB do Maranhão só serve para desinformar e agredir. Ainda não existe número oficial do PIB 2016. Essa é a verdade”, disse.

E como sempre faz quando algo negativo em relação ao seu governo é divulgado, Flávio Dino apela para o discurso bansado e batido de campanha que não convence mais a ninguém.

“Desde a derrota na eleição municipal, a oligarquia inventa uma agressão por dia. Tudo para atrapalhar. Já não bastam 50 anos de caos?”, afirmou.

Foto: Divulgação

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