Lei de autoria de Othelino é sancionada por Flávio Dino

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O governador Flávio Dino sancionou, nesta sexta-feira (11), o  Projeto de Lei 480/2019, de autoria do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), que acrescenta novo dispositivo à Lei 9.663, de 17 de julho de 2012, que dispõe sobre a criação da Gratificação de Complementação de Jornada Operacional para as operações especiais das polícias Civil e Militar, a ser paga aos policiais civis, militares e bombeiros. O Projeto foi aprovado em plenário, por unanimidade, na sessão do dia 30 de setembro último.

Em seu bojo, o projeto de lei modificou o Artigo 7º da Lei 9.663, que agora ganhou a seguinte redação: “O Poder Executivo poderá firmar convênio com a União e municípios, com o objetivo de firmar cooperação na área da Segurança Públic,  para a execução de atividade operacional, podendo, para tanto, direcionar policiais militares, civis e bombeiros militares em antecipação ou prorrogação da jornada normal de trabalho”.

Othelino Neto comemorou a sanção governamental, enfatizando que, com a alteração, fica permitido que as prefeituras que desejarem, possam fazer convênio, como forma de direcionar um determinado percentual de policiais que estejam em suas horas de folga, para prestarem serviços na segurança dos municípios e, naturalmente, as Prefeituras terão oficialmente a possibilidade de remunerar esses policiais civis, militares e bombeiros.

O presidente da Assembleia ressaltou ainda que o referido projeto partiu de uma sugestão do prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), que lhe fez uma explanação sobre a importância e o impacto da matéria. “Ele me disse, inclusive, que será o pioneiro a propor o convênio com a Polícia Militar do Maranhão”, informou o parlamentar.

Foto: Agência Assembleia

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Polícia cumpre mandados contra suspeitos de golpes

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A Polícia Civil cumpriu 14 mandados judiciais no Maranhão entre busca e apreensão e prisão, nas cidade de Zé Doca, São João do Caru e Bom Jardim. As ações são parte de uma operação deflagrada também no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília para desarticular uma quadrilha que aplicava golpes principalmente em servidores públicos. Ao todo, foram seis mandados de prisão temporária e 36 de busca e apreensão nos quatro estados.

No Maranhão, Charleylson Bezerra da Silva foi preso em Zé Doca. No momento da abordagem, uma arma de fogo foi encontrada com Charleylson.

A polícia identificou Roniel Cardoso dos Santos como líder do grupo. Ele foi preso logo cedo no Rio de Janeiro. São investigados também Gabriel Almeida Piquet de Oliveira, Luciene Assunção Silva e Luana Cardoso e outras sete pessoas pelos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

A ação no Maranhão foi coordenada pela Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI) com o apoio da Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC). Fez parte da operação a apreensão de aproximadamente R$ 50 milhões em bens e contas bancárias dos alvos da operação.

Segundo consta na investigação, a quadrilha escolhia servidores públicos e as vezes outro tipo de vítima para que contraíssem empréstimos consignados. Depois, sugeriam às vítimas que aplicassem o dinheiro em investimentos fictícios. A quadrilha prometia ganhos enormes que fugiam da realidade do mercado.

Nos primeiros meses, o grupo repassava pequenos valores às vítimas como “retorno” dos investimentos fictícios. Depois de alguns meses, as vítimas eram lesadas financeiramente. Um das forma usadas pelos investigados para atrair as vítimas, segundo a polícia, eram com fotos de ostentação e em suas empresas que passavam a certeza de ganhos.

G1 MA

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Astro de Ogum fica calado durante depoimento

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O vereador e vice-presidente da Câmara de São Luís, Astro de Ogum (PL) prestou depoimento na tarde desta terça-feira (17) na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) no Bairro de Fátima, na capital. O político e mais dois assessores estão sendo investigados por caso de estupro mediante fraude.

De acordo com o delegado Odilardo Muniz, durante todo o depoimento Astro de Ogum permaneceu calado e só deve responder em juízo. O caso envolve um jovem e que afirmou durante depoimento, que teve relações sexuais com o grupo após ter sido chantageado.

“Em seu depoimento ele se deu o direito de ficar calado e só falar em juízo sobre o caso envolvendo o delito de estupro mediante fraude. Em nenhum momento nós estamos falando aqui sobre violência ou pedofilia, o delito investigado aqui é estupro mediante fraude”, disse o delegado.

Os assessores do vereador Raimundo Costa e Raíssa Martins Mendonça, ainda estão presos baseados em provas técnicas da participação de ambos no esquema. Já o vereador, foi solto logo após pagar fiança de dois salários-mínimos após ter sido pego em flagrante com uma arma em sua residência. O inquérito que investiga a origem da arma encontrada deve ser concluído em 30 dias.

“As duas pessoas presas existem provas técnicas de que elas acessaram uma conta numa rede social e mais detalhes eu não posso dar. E o vereador tem a prova da vítima informando que ele teve relação com o mesmo”, explicou o delegado.

Antes do depoimento, Astro de Ogum voltou a negar o envolvimento com os crimes. Acompanhado de advogados e assessoria de imprensa, o político afirmou que estava no local prestando esclarecimentos sobre a arma encontrada em sua casa e negou que ela fosse sua.

“Eu só estou aqui agora porque não tenho motivo para estar me escondendo, quem não deve não teme. Só espero que vocês esperem as apurações e o que inquérito está dizendo para que possam divulgar a verdade, pois há muitas inverdades sendo divulgadas e eu não tenho nada a ver com a situação. Espero que vocês tenham acesso ao inquérito onde está a verdade, para que vocês possam esclarecer para a população que é o meu interesse de esclarecer isso tudo”, disse Astro de Ogum.

G1 MA

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Polícia esclarece motivos da morte de prefeito

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Os motivos do assassinato do então prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva (PRB), no dia 11 de novembro, foram dívidas e desentendimento político com o vice José Rubem Firmo (PCdoB) dentro da administração da prefeitura, segundo o delegado Praxíteles Martins, que comanda a investigação do caso.

As informações da Polícia Civil de Imperatriz dão conta de que a motivação da morte de Ivanildo Paiva foram promessas não cumpridas a José Rubem, como o pagamento de R$ 300 mil após a reeleição da chapa, além de Ivanildo não ter entregue o controle político da Secretaria de Educação do município a José Rubem. Esses acordos teriam sido feitos a época da campanha quando ambos buscavam a reeleição.

“Ele (José Rubem) não admite a participação no crime, mas a motivação é que quando foram eleitos, eles fizeram um acordo que envolvia duas secretarias e não foi cumprido. De imediato até que o Ivanildo cumpriu, mas no primeiro ano do primeiro mandato ele substituiu o pessoal das duas secretarias. Na reeleição, houve promessa de vantagem em dinheiro de R$ 300 mil, dos quais só repassou R$ 100 mil, e prometeu a Secretaria de Educação, mas acabou não ‘dando’. Por fim, Ivanildo prometeu que se licenciaria do cargo por quatro meses para que José Rubem assumisse a prefeitura”, revelou o delegado.

Segundo o delegado Praxíteles, a situação ficou mais tensa ainda entre os dois quando José Rubem tentou articular uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Davinópolis, mas Ivanildo Paiva soube e conseguiu evitá-la.

“O Rubem então ficou afundado em dívidas, devendo banco e agiotas e começou a se desfazer das empresas dele. Vendeu posto de combustível, padaria e, por fim, estava vendendo a casa que ele morava. Aí, a única alternativa que ele encontrou para assumir a prefeitura e refazer o patrimônio dele foi assassinando o titular. Ele dez isso com a ajuda do Messias, que é um amigo dele e que tem interesses em comum, pois é empresário com interesse em prestar serviço para o município e trabalha com agiotagem. Então eles contrataram as pessoas que participaram diretamente no crime”, concluiu o delegado.

Para o delegado, o crime está praticamente elucidado, com oito pessoas presas envolvidas de alguma forma no homicídio.

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Presa parte da quadrilha que roubou banco no MA

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A Polícia Militar prendeu, ontem à noite (3), em Santa Luzia do Paruá, a 370 KM de São Luís, parte da quadrilha que explodiu e levou R$ 100 milhões da agência de Banco do Brasil, em Bacabal. Durante a ação, três homens foram mortos e três feridos. Outros dez foram presos.

Segundo a polícia, os suspeitos disseram que o plano era resgatar parte do bando que participou do ataque em Bacabal.

Os suspeitos estavam em uma carreta com parte do dinheiro roubado do banco. A Polícia apreendeu 11 fuzis, duas metralhadoras calibre .50 (artilharia anti-aérea), duas pistolas, coletes e muita munição. Ao todo a Polícia recuperou na ação mais de R$ 39 milhões roubados do banco.

Os presos foram levados para a Delegacia Regional de Zé Doca, a 302 km de São Luís e serão transferidos nesta terça-feira (4) para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.

Foto: Divulgação/Polícia

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Polícia procura enfermeira que atropelou dois cães

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Um dos cachorros atropelados por enfermeira no Residencial Pinheiro acabou morrendo

Imagens de câmera de segurança de uma residência no bairro Residencial Pinheiros, em São Luís, mostram o momento em que uma mulher atropela dois cachorros. O caso foi registrado na terça-feira (14), mas só nesta quinta (16) o vídeo viralizou nas redes sociais e causou revolta nos internautas maranhenses.

No vídeo, o condutor aparece em um veículo de cor prata acelerando e passando por cima dos animais. Após o atropelamento, é possível ver o carro indo embora. Em seguida, os cachorros aparecem nas imagens sangrando e mancando. Um dos cachorros morreu após o incidente.

Após a divulgação das imagens, o caso repercutiu nas redes sociais e causou revolta por parte dos internautas. Nas redes sociais, as cantoras Anitta e Preta Gil, o humorista Marcelo Adnet e a atriz Giovanna Ewbank foram algum dos artistas que se manifestaram sobre o atropelamento dos dois cachorros.

“Como é que essa pessoa consegue dormir depois?”, comentou o Padre Fábio de Melo.

O vídeo também foi compartilhado pela ativista dos animais Luisa Mell e ganhou a atenção da Comissão de Defesa dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA).

De acordo com a presidente da comissão, Luciana Lauande, a Delegacia Especial de Meio Ambiente já foi acionada e suspeita está sendo procurada pela polícia para prestar esclarecimentos. A Comissão de Defesa dos Animais da OAB acompanha o caso.

Por meio de nota pública, o Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão (Coren-MA) repudiou o ato praticado pela enfermeira e afirmou que está tomando providências para punir a suspeita no caso. Veja a nota completa abaixo.

“O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão (Coren-MA) vem através da presente nota esclarecer que repudia veemente o ato supostamente praticado pela profissional inscrita nesse Conselho onde ocasionou o atropelamento de dois cachorros em via pública, no dia 14 de agosto de 2018, conforme imagens divulgadas em redes sociais. Ato contínuo, informamos que iremos tomar as providências cabíveis em face a profissional envolvida no presente caso; Por fim, estaremos aguardando os desdobramentos do caso e acompanhando o trabalho das autoridades competentes para auxiliar no que for cabível”.

A suspeita de ser a motorista do carro é a enfermeira Ana Gisella Athan, que trabalha para a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH). O presidente da EMSERH, Vanderley Ramos, se pronunciou no Twitter e anunciou o afastamento da enfermeira.

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A polícia e a sensação de segurança…

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Uma reportagem exibida pela TV Mirante, abre uma nova polêmica e que merece a reflexão de todos.

Uma grande movimentação da Polícia Militar, por meio do 8º Batalhão e do Batalhão Tiradentes, foi percebida no bairro da Cohama em São Luís. Tudo isto por conta da ‘Operação Saturação’. A reclamação da comunidade é por conta dos constantes assaltos.

Carros e motos foram parados e os policiais fizeram a revista minuciosa de condutores e demais pessoas. Vários ônibus foram alvos também da operação.

Durante a operação, o subcomandante Geral da Polícia Militar, deu uma declaração no mínimo polêmica e que mostra o quanto nós estamos vulneráveis.

“A polícia está nas ruas para garantir a ordem pública e proporcionar uma sensação de segurança”, disse.

Bom, viram só…. Estamos vivendo uma “sensação de segurança”.

Foto: Reprodução/ TV Mirante

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Sousa diz que uso político da PM é um ‘escândalo’

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O deputado estadual Sousa Neto (PRP) se manifestou nas redes sociais sobre uso político da Polícia Militar, pelo governo de Flávio Dino (PCdoB) para perseguir membros da Oposição no Maranhão

“Um verdadeiro absurdo! É mais um escândalo que trago para conhecimento de todos os maranhenses e que comprova o modus operandi sujo utilizado pelo governo comunista”, afirmou.

Sousa Neto defendeu imediata apuração dos fatos pela Justiça Eleitoral sob pena de comprometimento de todo o processo eleitoral.

“Não podemos permitir que esse governo criminoso volte a agir, como fez nas eleições municipais, que usou às forças de segurança para perseguir adversários, abusou do poder e da máquina pública em favor dos seus aliados”.

O parlamentar acrescentou que a Polícia Militar não pode ser usada pelo governador Flávio Dino para fazer política.

“A Polícia Militar não pode ficar sob o comando de Flávio Dino, candidato à reeleição, e nem ser usada para fazer política e intimidar quem se declarar oposição”, finalizou.

Foto: Agência Assembleia

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Polícia política?!?

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A Circular número 08/2018, atribuída ao Comando de Policiamento de Área do Interior, e que circula em redes sociais e grupos de WhatsApp desde ontem, é mais um escândalo com a marca do governo Flávio Dino. E confirma com todas as letras o aparelhamento do sistema de Segurança Pública pelo PCdoB, com o objetivo de monitorar, constranger e perseguir adversários do governador no interior maranhense.

O documento pede, “em caráter de urgência”, que as unidades policiais do interior informem “as lideranças que fazem oposição ao governo local (exprefeito, ex-deputado, ex-vereador) ou ao Governo do Estado, em cada cidade, que podem causar embaraços no pleito eleitoral”.

A ordem é uma afronta aos direitos fundamentais do cidadão. É típica dos estados policialescos implantados pelo comunismo mundo afora. E ideia do representante maior do comunista maranhense usa o aparelho policial abertamente contra seus adversários.

Dino aparelha a Polícia Militar desde o início do seu governo. Tentou criar a figura do oficial temporário, botou pela janela um batalhão de pastores evangélicos, como oficiais, sem concurso, em troca de votos, e tem “formado” soldados a toque de caixa, com reduzido tempo de preparação e o doutrinamento para seguir como agentes do governo comunista.

Mas a revelação de que usa a política em interesse próprio remete o Maranhão aos tempos mais duros da ditadura, quando a polícia passou a perseguir todos que não tivessem vínculo com os chefes de governo da época. É a PM transformada por Dino em polícia política. E todos sabem o fim dessa história.

Direitos humanos – Os deputados federais da oposição maranhense pretendem acionar os organismos internacionais de segurança e Direito Humanos.

Eles entendem que a circular da PMMA é a prova de que se implantou no Maranhão uma espécie de enclave ditatorial comunista, que pode oferecer riscos aos cidadãos.

A ideia é expor o aparelhamento da PM e a transformação dos setores de segurança em polícia política.

Estado Maior

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MPE precisa conter farra de capelães, diz Andrea

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Durante a discussão do Projeto de Lei 365/2017 que trata da organização da Polícia Civil e também cria novos cargos de capelães, a deputada Andrea Murad criticou a farra do governador Flávio Dino com a criação de mais vagas e a nomeação de lideranças religiosas, filiadas a partidos políticos, em troca de votos dos fiéis para estas eleições.

A líder do Bloco de Oposição destacou que o Ministério Público Eleitoral recebeu a denúncia de autoria do Partido Republicado Progressista (PRP) que revela os cargos sendo preenchidos por pastores membros do PDT, PP, PTB, PPS, DEM, PSC e PR.

“O Ministério Público Eleitoral precisa conter a farra comunista com cargos de capelães. E mais uma vez, usando a estrutura da Polícia Civil, Flávio Dino age de completa má fé, abuso de poder e político, desviando a finalidade do cargo de capelão com único objetivo de angariar votos. À beira das eleições de outubro nomeia lideranças de igrejas, inclusive muitos são filiados a partidos políticos, para assumirem cargos de capelania junto ao governo Flávio Dino. O que é isso?? São pastores do PDT, PP, PTB, PPS, DEM, PSC, PR. Gente que trabalhou em campanha eleitoral de Flávio Dino, nomeados capelães para se reafirmar um compromisso político e sair garimpando votos dos fiéis pelo maranhão afora. Lideranças religiosas que detêm também espaço na mídia e influência no maior número de eleitores”, discursou.

Nesta quinta-feira (22), mais 10 cargos foram criados através do PL 365/2017, enviado pelo governo Flávio Dino e aprovado pela bancada governista da Assembleia Legislativa. A pauta foi fortemente criticada pela categoria que acompanhava a Sessão Plenária e por vários parlamentares contrários ao projeto.

Para a deputada Andrea Murad, além da proposição desfavorecer a classe policial em vários itens e contribuir para cooptação de votos através de religiosos alinhados ao projeto de reeleição do comunista, não existem critérios técnicos para nomeação do cargo, apenas políticos.

“Por que não fazer concurso público? Não, Flávio Dino está loteando mais uma vez seu governo com lideranças religiosas em troca de votos este ano. Isso é abuso de poder religioso, com a captura de diversos líderes, evangélicos, católicos, para a empreitada político-religiosa-eleitoral. Durante evento religioso ano passado o próprio Flávio Dino, sem respeito algum às leis, comete abusos atrás de abusos eleitorais, ele mesmo confessa a utilização desse espaço como moeda de troca política. Se realmente tivesse boas intenções em ampliar com qualidade o serviço de capelania em nosso estado, seriam observados critérios objetivos, com isonomia, para nomear tais pessoas. Mas os critérios de Flávio Dino são: qual o partido político? Quantos fiéis tem a igreja do pastor ou do padre?  Vai trabalhar na campanha este ano? Quem está indicando o pastor? Onde vai ajoelhar, tomar a ceia ou a hóstia? Esse religioso possui meios de comunicação, tem influência? Tá na mídia? Quantos seguidores? Esses são os critérios do governador na hora de nomear um capelão”, destacou Andrea.

Foto: Nestor Bezerra

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