Major preso com arsenal tenta

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suicídio pela segunda vez


Em depressão, major tentou suicídio
novamente em cela do Comando Geral

O major da Polícia Militar do Maranhão, Vancarden Moreira Nunes, preso em 21 de fevereiro sob a acusação de integrar uma quadrilha especializada em tráfico de armas, tentou novamente o suicídio. Dessa vez, o oficial teria ateado fogo no colchão em que dormia e cortado os pulsos. Ele está recolhido em uma das celas do Comando Geral da Polícia Militar, no Calhau.

Após a segunda tentativa de suicídio – a primeira ocorreu dia 5 deste mês, o major foi encaminhado ao Hospital Carlos Macieira, o que dá a entender que a situação dessa vez foi mais grave. Desde que foi preso, Vancarden passou a sofrer de uma profunda crise depressiva.

Por seu estado clínico, chegou-se a noticiar que ele havia sido transferido para uma clínica psiquiátrica, mas a transferência não chegou a ocorrer.

Lotado no Batalhão de Polícia Ambiental (BPA-PM), Vancarden Nunes foi preso em seu apartamento, no condomínio Novo Tempo II, no Cohafuma. No móvel, a polícia apreendeu uma submetralhadora 9mm Lugger, uma escopeta calibre 20, 196 munições calibre .40, 95 munições 9mm, 11 cartuchos calibre 20, 23 cartuchos 12, dois cartuchos 22, oito carregadores para pistola .40, dois carregadores para armas 9mm, uma bolsa contendo sete cordões, seis pulseiras, 10 anéis, três alianças, quatro pingentes, 36 chaves de veículos diversos, 18 chaves “micha” (utilizadas para abrir qualquer veículo) e três lunetas usadas em mira de armas.

O soldado Walnir Teixeira Lima, lotado no Batalhão de Missões Especiais (BME-PM), também foi preso, no mesmo dia 21 de fevereiro, no Conjunto São Raimundo, com R$ 4 mil. A polícia suspeita de que o soldado seria o intermediário do major na comercialização das armas para assaltantes, inclusive quadrilhas especializadas em roubo a bancos.

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