Primeiro o ódio, agora o silêncio

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Flávio Dino: ódio e silêncio se alternam diante de críticas e fatos negativos
Flávio Dino: ódio e silêncio se alternam diante de críticas e fatos negativos

Quando não reage ferozmente às críticas feitas pela imprensa não alinhada ao seu projeto de poder, o novo governo do Maranhão silencia ao ser confrontado com fatos inexplicáveis. O exemplo mais recente foi o resgate espetacular, na madrugada de segunda-feira (26), de um preso paraplégico de uma enfermaria do Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, até agora não localizado pela polícia e sem o devido esclarecimento.

O correto seria o governo vir a público dar satisfação à população sobre o episódio, já que o detento estava sob a custódia do Estado. Debilitado em uma cadeira de rodas, o preso, autor de um duplo assassinato, em janeiro de 2012, e pivô de um tiroteio dentro do Fórum Desembargador Sarney Costa, em julho do ano passado, do qual saiu gravemente ferido, foi retirado do hospital com espantosa facilidade.

Nem mesmo o agente destacado para vigiá-lo foi capaz de impedir a fuga. Pior ainda, só tomou conhecimento do resgate quando o plano já havia sido concretizado.

A sociedade aguarda ansiosa por uma explicação, mas, ao contrário do que se espera de uma república, termo adotado pelos novos donos do poder para patentear o novo momento político do Maranhão, o governo preferiu silenciar. Porém, até o momento, não houve nenhum pronunciamento público, muito menos foi divulgada uma nota oficial.

Violando o princípio democrático, que prevê, entre outras virtudes, a transparência das ações governamentais, os comunistas ignoram a necessidade dos cidadãos de saber como e por que não houve reação imediata capaz de evitar o resgate do preso.

Desde que o intrigante fato ganhou publicidade, todos se perguntam como um detento com grave dificuldade de locomoção e os comparsas que lhe deram fuga não foram interceptados ainda  dentro do Socorrão II, hospital que registra movimento intenso de pessoas a todo instante.

O novo governo se move por ódio e se vale da perseguição como estratégia para intimidar seus opositores. Mas quando lhe faltam argumentos, como agora, se cala. Mais uma contradição de um grupo político eleito com um discurso que não consegue por em prática.

4 comentários para "Primeiro o ódio, agora o silêncio"


  1. NATINHO GOMES

    é IMPRESSIONANTE COMO VOCES DO SISTEMA, ESTÃO INCOMODADOS COM ESSA SITUAÇÃO OCORRIDA. ATÉ PARECE QUE N GESTÃO PASSADA TODO ERA MAR DE ROSA. TENHAM CUIDADO PRA NÃO ENLOUQUECEREM. ISSO É PERIGOSO!

  2. carlos sousa

    Quantos resgates tiveram no governo da tua foragida para miami !!!!! ????????????? Seu blogueirozinho de quinta … Vai procurar o que fazer !!!!!!!!!! Seu VERME !!!!!!!!!!!!!

  3. Raylson Pinheiro

    A resposta vem muito em breve, assim como tantos outros bandidos que a polícia matou, bandido bom é bandido morto!
    vai ser simples trocou tiro com a policia!!!
    aguarde!!!!

  4. Fernando Almeida

    Se você fosse digno e ético profissionalmente, abriria a sua latrina pra falar das propinas recebidas pelo governo de tua amada Roseana Sarney no caso da Petrobrás. Mas como tu é um puxa saco de primeira, bajulador e depende de bajular pra não morrer de fome, obviamente que não vai falar. Como está escrito no outro comentário, até parece que o Governo Roseana era as mil maravilhas de segurança. Cria vergonha, pare de ser bajulador e arranje um emprego que você não precise puxar saco. Faça um concurso público! Ah, ia esquecendo, concurso publico é mérito, não bajulação. Tu não ia te dar bem. Puxa saco!!

    Resposta: latrina tem você, seu vagabundo, apaniguado e cupincha de governo. Você pelo menos me conhece para me dirigir ofensas tão graves? Gostaria muito que você dissesse na minha cara todas as asneiras que escreveu para me atacar. Antes de jornalista, sou homem e posso provar isso a você, caso você ouse repetir essas ofensas na minha presença.

    Sobre concurso público, fiz apenas um em toda a minha vida e passei, quando eu ainda estudava Jornalismo na UFMA. Mas eu já estava decidido sobre que carreira trilhar. Gosto mesmo é de exercer minha profissão. Por isso, não me arrependo da escolha que fiz.

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