Wellington pede reforma de escolas e manifesta apoio a pais e mães de alunos que estão sem estudar

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Wellington citou TAC que pôs fim à greve dos professores em 2014 e previa a reforma de 54 escolas municipais
Wellington citou TAC que pôs fim à greve dos professores em 2014 e previa a reforma de 54 escolas municipais

Membro da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado Wellington do Curso (PP), utilizou a tribuna, na tarde desta segunda-feira (30), para solicitar reforma de escolas de São Luís, dentre elas a Unidade de Educação Básica (UEB) Pedro Marcosine Bertol. A solicitação do parlamentar feita desde o dia 04 de maio de 2016, vai ao encontro do anseio de moradores que interditaram o trânsito na cabeceira da ponte Bandeira Tribuzi, na manhã de segunda-feira (30), reivindicando o retorno das atividades na referida unidade de ensino.

Segundo pais de alunos, a escola está fechada há quase um ano. “Desde setembro do ano passado (2015), os filhos da gente estão sem estudar, estão sendo muito prejudicados porque a gente não tem condição de estar pagando uma escola particular. Nós só queremos a escola de volta”, afirmou Maria Elizabeth, durante o protesto.

Sobre o assunto, o deputado Wellington mencionou solicitações por ele já feitas desde o dia 04 de maio, quando recebeu a visita de pais de alunos denunciando que a referida escola estava abandonada.

“Como deputado estadual, a única coisa que eu posso fazer é cobrar, fiscalizar. Pois não somos resolutivos e sim propositivos. E assim fiz. Já solicitamos a reforma do prédio em que funcionava a escola. Solicitamos também que, enquanto a escola não é reformada, que seja disponibilizado um local em que as crianças possam assistir às aulas. Fizemos isso após a Dona Maria, mãe de um aluno, ir ao gabinete e nos relatar a situação. Infelizmente, até o presente momento, a nossa solicitação não foi acatada. Com isso, nos deparamos com manifestações, com pais revoltados e, principalmente, com crianças tendo seus futuros prejudicados”, argumentou.

Ainda sobre o assunto, Wellington mencionou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que pôs fim à greve dos professores em 2014, e previa a reforma de 54 escolas municipais.

“Não podemos esquecer que, em 2014, foi assinado um TAC, que previa a reforma de 54 escolas municipais. Um ano se passou e nos deparamos com o mesmo problema. Peço, encarecidamente, ao Prefeito de São Luís para que tenha sensibilidade. Nossas crianças não podem, mais uma vez, serem prejudicadas”, argumentou.

Concluindo o pronunciamento, Wellington manifestou, novamente, apoio aos professores que iniciaram greve, desde a última quinta-feira (25).

“Vale lembrar também que nossos professores paralisaram suas atividades não apenas por reivindicarem um reajuste integral de 11,36%, mas por não aceitarem a falta de infraestrutura de nossas escolas. Deixo aqui essas cobranças e reafirmo o meu apoio. Destaco que como deputado, não posso conceder reajuste e, tampouco, reformar uma escola, mas posso cobrar e propor soluções”, finalizou.

5 comentários para "Wellington pede reforma de escolas e manifesta apoio a pais e mães de alunos que estão sem estudar"


  1. Alessandro

    Já tem uma liminar que informa a ilegalidde dessa greve. Acho que Wellington poderia ter sido mais efeivo se tivesse proposto o debate junto a classe, porque cobrar , toda a sociedade está cobrando.

  2. Manoel

    Ele tem coragem de dizer que como deputado a única coisa que ele pode fazer é cobrar, fiscalizar. Pois não é resolutivo e sim propositivo. Nunca terá meu voto, pois já demonstra seu caráter bem aí, prq não fala da suas emendas parlamentares milionárias que pdoeriam ajudar na reforma de várias escolas? Ta pensando que o povo é besta?

  3. Valeria

    Subir a tribuna só pra criticar ? Ta se mostrando um grande oportunista esse deputado . #ParaQueFeio

  4. Martinne

    É por isso que político é uma profissão no Brasil. Se ele acha que a única função dele é reclamar tá bem enganado.

  5. Rogerio

    Wellington só sabe fazer isso: ficar lá na trinuna falando um monte.

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