Família já suspeitava que filho matou Nenzin e pediu que prisão fosse feita só após o funeral

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Júnior do Nenzin (de verde) com o pai, que confessou ter assassinado, e o irmão Rigo Teles em comício na última campanha

Gravação em áudio obtida pelo blog revela que a família do ex-prefeito de Barra do Corda Manoel Mariano de Sousa, o Nenzin, assassinado ontem, já tinha convicção de que o filho Júnior do Nenzin fora o autor do crime. Tão logo terminou o funeral, no fim da tarde de hoje, os parentes, tendo à frente o deputado estadual e também filho da vítima, Rigo Teles (PV), colaboraram para a prisão do suspeito.

De acordo com informação do áudio, investigadores de São Luís, após interrogarem Júnior do Nenzin e este negar insistentemente a autoria do assassinato, propuseram que ele fosse submetido a um exame de balística, para verificar se havia resíduos de pólvora em seu corpo, principalmente nas mãos.

Como o filho de Nenzin se recusou a fazer o procedimento, os delegados que investigam o caso reforçaram a suspeita e pediram sua prisão, efetuada minutos após o sepultamento. Em novo depoimento, os policiais passaram a pressionar o acusado, a fim de obter a confissão, que veio no início da noite.

Júnior do Nenzin, que disputou a sucessão municipal em Barra do Corda, em 2016, mas não conseguiu impedir a reeleição do prefeito Eric Costa (PCdoB), foi preso e está à disposição da Justiça.

4 comentários para "Família já suspeitava que filho matou Nenzin e pediu que prisão fosse feita só após o funeral"


  1. Djacy Oliveira

    FORAGIDO, NÃO TÁ PRESO.

  2. Olivia Hollanda

    É finais de tempo.Filho atentando contra pai e vice versa.Só Jesus para nos salvar!

  3. Jamile Aguiar

    A tragedia se abateu sobre essa familia.Nao defendo nem A nem B para mim acho que os comunistas tb estao vibrando.Filha da putice de ambas as partes .Mt triste mesmo e que uma familia se acabou e por mais defeitos que a familia Teles tenha nao merecem ser punidos assim

  4. Fábiano Trindade

    COMENTÁRIOS SEM FUNDAMENTO DEVEM SER DISPENSADOS. SE ALGUEM TEM CERTEZA DE ALGO COM PROVAS CONTUDENTES, APRESENTE-SE À POLICIA. CASO CONTRÁRIO, PODE SER PROCESSADO POR AFIRMAR FALSAMENTE ALGO.

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