Deputado Wellington condena projeto de Flávio Dino que prejudica e desrespeita policiais civis

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Na audiência, o deputado Wellington defendeu alterações benéficas para os policiais civis do Maranhão

O deputado estadual progressista Wellington do Curso participou, na tarde da última sexta-feira (23), de audiência pública para discutir o Projeto de Lei Nº 365/2017, de autoria do Executivo, que impõe alterações quanto à organização administrativa da Polícia Civil do Maranhão. Estiveram também presentes os deputados Eduardo Braide, que solicitou a audiência, e Júnior Verde, além do presidente da Associação de Delegados, Marconi Lima; do presidente do Sindicato da Polícia Civil, Elton Jhon; do presidente da Associação de escrivães, Antônio Carlos, além de vários delegados, peritos, escrivães, agentes e outros servidores.

Na ocasião, o deputado Wellington defendeu alterações benéficas para os policiais civis do Maranhão.

Dezenas de policiais se manifestaram na audiência por mudanças no projeto

“As mudanças impostas no Projeto de Lei Nº 365/2017 são significativamente maléficas. Se aprovado na forma como o Governador quer, muitos serão os prejuízos causados à Polícia Civil do Maranhão. Os prejuízos irão desde a retirada do caráter deliberativo do Conselho, ou seja, será apenas consultivo; alcançando até mesmo o Plano de Cargos e Carreiras dos servidores. Antes de querer mudar, é preciso ouvir e respeitar os servidores. Somos contrários a esse projeto, na forma em que está. É preciso ouvir os servidores e, então, apresentar as alterações. É o que faremos”, disse o professor e deputado Wellington do Curso.

1 comentário para "Deputado Wellington condena projeto de Flávio Dino que prejudica e desrespeita policiais civis"


  1. FRANK SÉRPICO

    Em 2016, do orçamento da Segurança Pública, foram destinados 47% para a Polícia Militar, 31% para a Secretaria de Segurança, 10% para o Corpo de Bombeiros, 8,4% para o Detran e apenas 0,8% para a Polícia Civil.

    Em 2017, esses percentuais foram praticamente mantidos, caindo para 0,7% o destinado à Polícia Civil.

    Como se pode cumprir com o papel de polícia investigativa, contando com menos de 1% do orçamento da Segurança Pública?

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