“Flávio Dino demitirá 1.200 vigilantes de escolas públicas”, denuncia deputado Wellington

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Deputado Wellington recebeu dirigentes do Sindicato dos Vigilantes em seu gabinete

O vice-presidente do SINDVIG-MA, Daniel Pavão, procurou o deputado estadual Wellington do Curso, na Assembleia Legislativa,
na manhã dessa quinta-feira (11), para entregar uma carta aberta aos deputados, por meio da qual denuncia que aproximadamente 1.200 vigilantes serão demitidos a partir de maio deste ano pelo Governo do Estado, para contratação de porteiros.

Mediante a intransigência do governo em atender os representantes da categoria, o sindicato resolveu recorrer a Assembleia Legislativa do Maranhão para que os deputados solicitassem ao governador Flávio Dino, que 1200 vigilantes não fiquem desempregados.

Anteriormente, o governo já havia demitido 504 vigilantes e contratado porteiros somente pelo dia, para redução de custos. Mas não existe uma razão específica para tal rescisão contratual em massa, de forma emergencial. Visto que a substituição de vigilantes por porteiros de forma integral diminui diretamente a proteção deferida ao patrimônio público, alunos e professores que frequentam as unidades educacionais estaduais.

Carta aberta entregue aos deputados pelo sindicato faz o grave alerta de demissão em massa

O presidente do SINDVIG-MA, Raimundo Raposo, espera que o governador revogue esta decisão, pois muitos pais de família ficarão desempregados. O que não é o caso de desclassificar os porteiros, mas os vigilantes têm o preparo para garantir a segurança do patrimônio e integridade física das pessoas, sendo regulamentada pela Lei 7.102/93.

“O que me surpreendeu foi o governador tomar a decisão de demitir 1200 trabalhadores de uma vez só. E até o presente momento não nos receber para dialogar. Até na Secretaria de Educação já não me recebem mais. Pedi que me informassem de forma oficial e até agora não obtivemos resposta. Por isto recorremos aos deputados. E se não tiver diálogo vamos para a porta do Palácio solicitar que ele volte atrás desta decisão. Não estamos interessados em empresa A ou B e sim com o emprego da categoria”, declarou Raposo.

O deputado Wellington do Curso defendeu a categoria em discurso na sessão plenária, para que mais trabalhadores não fiquem desempregados.

Deputado Wellington denunciou a intenção maligna de Flávio Dino em discurso na tribuna

“Vamos solicitar ao Governo do Estado uma explicação, principalmente o motivo pelo qual estão fazendo isto de forma emergencial e o mais grave, aumentou os impostos e vai desempregar pais de família. Contem com a Assembleia Legislativa. Contem Comigo. O meu mandato é de vocês”, denunciou Wellington no Plenário.

Na atualidade, esta é a única profissão regulamentada pela legislação brasileira que trata sobre segurança privada no país. A Polícia Federal, por intermédio da PORTARIA N 3.233/2012-DG/DPF que estabelece os requisitos, direitos e deveres para o exercício da profissão de vigilante. Sendo essencial para a segurança nas escolas públicas.

Assista ao vídeo:

5 comentários para "“Flávio Dino demitirá 1.200 vigilantes de escolas públicas”, denuncia deputado Wellington"


  1. Chaiano do Prado lima

    Sou a favor de os vigilantes não perderem seus postos de trabalho nas escolas do Maranhão.E nome de Jesus Cristo a vitória é dos “vigilantes” e pronto.

  2. Adão Trindade

    É um absurdo nobre governador jogar a conta nas costas dos trabalhadores vigilantes, tanto desvio e roubalheira no seu estado e no Brasil vossa excelência tem a cara de pau em pronunciar desligamento dos vigilantes existe outros meiso.
    paudepronunciaram

  3. Adão Trindade

    Nobre deputado Wellington, parabéns esta em defesa dos trabalhadores, agora o senhor precisa de todos deputados ou melhor dizendo será necessário adesão da maioria ,mas enfim é para isso que nós os elegemos para representar o povo.

  4. Adão Trindade

    Nobre deputado Wellington, os vigilantes do seu estado contam com vossa excelência.

  5. Diego

    Porque este vagabundo, não corta o salário dele em, ao em vez de atrapalhar a vida de um pai de família.

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