O prefeito eleito de São Luís, Eduardo Braide, iniciou nesta sexta-feira (4), o processo de transição do governo municipal, durante encontro com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior. O ato aconteceu no Palácio La Ravardière, sede da Prefeitura.
Enéas Garcia Fernandes Neto, que já havia sido anunciado no início da semana como o coordenador da equipe de transição, também participou da entrega do documento, que foi protocolado. Compõem a equipe de transição:
– Enéas Fernandes (advogado, com experiência na assessoria jurídica municipal e eleitoral);
– Elisabeth Castelo Branco (professora, especialista em Educação Ambiental, Gestão Escolar e Educação de Jovens e Adultos);
– Marília da Conceição Gomes da Silva (contadora e administradora, com experiência nas administrações públicas municipal e estadual);
– Max Barros (engenheiro civil e ex-deputado estadual);
– Flávio Olímpio Neves (contador e advogado, mestre em Controladoria e Administração).
Edivaldo Holanda Júnior nomeou o secretário municipal de Governo, Pablo Rebouças, para coordenar os trabalhos da equipe de transição atual gestão municipal. “A pandemia encurtou os prazos, mas estamos trabalhando para que o prefeito eleito Eduardo Braide assuma dentro da maior tranquilidade e transparência possível”, assegurou Edivaldo.
Eduardo Braide ressaltou a tranquilidade no processo de transição. “Sabemos que o tempo é curto e o prefeito Edivaldo se mostrou totalmente disposto a colaborar com o processo, pois entendemos que quanto mais rápida a transição, melhor será para a população”, pontuou o prefeito eleito.
Ainda durante o encontro, Braide ressaltou como será o perfil de seu secretariado. “Sempre disse que governar bem é colocar as pessoas certas nos lugares certos. Nas áreas técnicas, prevalecerá o critério técnico. Nas áreas políticas, o perfil precisa ser político. Assim que finalizarmos a transição, anunciaremos os nomes que nos ajudarão a governar pelo bem da nossa cidade”, finalizou.
Edivaldo Holanda qd se elegeu em 2012 disse a mesma coisa, inclusive falou quea cidade teria um choque de gestão, mas quem teve o choque foi a população. Como primeira medida foi contratar sem licitação empresas terceirizadas dentre as quais a Clasi serviços que dentre vários contratos ficou com a limpeza das escolas e segue até hoje, com a terceirização veio a precarização dos serviços haja vista que as empresas terceirizadas não selecionam funcionários, pous geralmente são indicados por algum aliado, depois inchou a folha de pagamento com uma contratações esyranhas, não reduziu o número de secretarias nem o número de cargos comissionados, deveria ter melhorado o serviço público, e em cez de contratos estranhos principalmente na área da saúde, deveria ter feito concurso público, mas ñ o fez, você vai ao Ipam e se observa vários funcionários serviços prestados e comissionados, e lá o número é exagerado, onde pôde terceirizou os serviços que são feitos por agentes administrativos, e onde são terceirizados custam um valor exorbitante por funcionário. Outro absurdo é a escolha de gestores escolares na gestão dele, o currículo foi o que menos importou, pois conheço varias deles wue ñ têm a menor capacidade para dirigir uma escola, pressionado fez uma eleição, porém ñ deu certo porque só onze gestores conseguirem a ser empossado no cargo, e até hj não realizou novas eleições. Trabalhei numa escola que funcionava precário sem direção, pois a gestora indicada pelo tio deputado não sabia fazer nada e os funcionários também não tinham muito compromisso, numa das muitas reclamações que faço nos blogs, a Semed e enviou 2 técnicas da educação para averiguar a denúncia, e elas constataram o fato, e um 1 mês depois, A Semed a exonerou, ent6mandou outra muito competente deu uma nova dinâmica a escola que passou a funcionar melhor. Espero que Braide tenha mais pulso firme e enxugue a máquina, e onde há excesso de terceirização realize concurso público que a a forma constitucional de adentrar no serviço público.