Violência sexual: COREN-MA pede providencias à OAB-MA, Comando da Polícia Militar e CRM-MA

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O presidente do COREN-MA, enfermeiro José Carlos Júnior, assinou os ofícios destinados à OAB-MA, ao Comando Geral da PM e ao CRM-MA

A assessoria jurídica do COREN-MA redigiu ofícios destinados, na manhã desta terça-feira (12), à Organização dos Advogados do Brasil (OAB/MA), ao Comando da Polícia Militar e ao Conselho Regional de Medicina do Maranhão (CRM-MA). O objetivo é pedir que os respectivos órgãos tomem todas as medidas necessárias sobre o caso de violência sexual sofrida pela técnica de enfermagem, por um médico, no Hospital Genésio Rego, na Vila Palmeira. O presidente do COREN-MA, o enf. José Carlos Júnior, garantiu o acompanhamento do caso por parte do Conselho e garantiu total apoio à profissional de enfermagem violentada.

Registro da entrega do ofício no Comando da Polícia Militar pela conselheira Telciane Rios e a assessora executiva, a adv. Patrícia Barros. No mesmo dia visita protocolar a OAB para requerer providências sobre o caso do assédio sexual da técnica em enfermagem . Com as conselheiras, as enfermeiras Telciane Rios e Nelciane Pinheiro e o assessor jurídico, o adv. Frederico Carneiro.

GENÉSIO REGO

Na tarde de segunda-feira o presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão (COREN-MA), o enf. José Carlos Júnior, a tesoureira, a enf. Kelly Inaiane, e o assessor jurídico, Frederico Carneiro,  estiveram  no Hospital Dr. Genésio Rego, na Vila Palmeira,  local onde ocorreu o caso de violência sexual contra uma técnica de enfermagem por parte de um médico da equipe do ambulatório. “Vamos acompanhar o caso de perto para garantir que a profissional tenha toda assistência necessária. Queremos conversar com as equipes de enfermagem para mostrar o apoio que o COREN pode dar nestas situações”, destacou o presidente José Carlos Junior.

Durante a visita a comitiva do COREN-MA foi recebida pela diretora geral do Hospital, a Enf. Larissa Moraes, o diretor clínico, o médico Demian Borges, e a coordenadora de enfermagem, a enf. Jorgeane Oliveira. Segundo a equipe o médico havia iniciado os serviços a pouco mais de 30 dias. Após o ocorrido ele foi afastado dos trabalhos do hospital e de todos os hospitais do estado. “Não conseguimos imaginar uma situação dessa dentro de um hospital”, destacou a enfermeira Larissa Moraes. 

Por telefone o presidente o COREN-MA, enf. José Carlos Junior, fez contato com a coordenadora da Casa da Mulher Brasileira, a delegada Kazumi Tanaka, e com a delegada responsável pelo caso, Audifran Ribeiro, que garantiram toda a assistência à profissional violentada.  Em seguida, a equipe do COREN foi até a Secretaria de Segurança do Estado – Delegacia Regional, onde foi atendida pelo delegado Márcio Araújo, lá recebeu informações sobre o flagrante do médico. “Passaremos ao COREN-MA todas as informações necessárias no acompanhamento do caso. “, disse o delegado.   

O COREN-MA acompanhará de perto esse caso, se certificando que a profissional violentada sexualmente tenha toda a assistência jurídica e psicológica. A entidade também se coloca à disposição de todos os profissionais que se sentirem abusados moralmente ou sexualmente para orientação e apoio psicológico.

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