Simplício Araújo adverte por escrito servidora que solicitou auxílio emergencial indevidamente

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O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, advertiu por escrito uma servidora da sua pasta que solicitou indevidamente o auxílio emergencial pago pelo Governo Federal a trabalhadores afetados em seus ganhos pela pandemia do novo coronavírus. O ato do titular da SEINC foi publicado no Diário Oficial do Estado em 5 de julho deste ano.

A punição à funcionária pública foi aplicada por meio de uma portaria assinada pelo secretário. De acordo com o documento, a mulher praticou “conduta incompatível com seus deveres como servidora pública”.

Resta saber por que a mesma medida não foi tomada pelos gestores dos demais órgãos do governo Flávio Dino (PSB), já que na administração estadual houve várias outras violações quanto à solicitação e até mesmo ao recebimento do auxílio emergencial.

A incidência de fraudes ao benefício no Maranhão foi tão alta que levou a Polícia Federal a incluir o estado entre os investigados pela Operação Segunda Parcela.

Por que a advertência por escrito e outras formas de punição aos fraudadores não se tormaram frequentes? Ou será que a moralidade se restringe a apenas uma pasta?

Abaixo a portaria referente à advertência por escrito do secretário à servidora:

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