Desemprego dispara no Maranhão com fechamento de atividades na pandemia

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Viatura policial bloqueia acesso à Rua Grande durante o lockdown decretado pelo governador Flávio Dino por 12 dias, em maio de 2020

Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam o Maranhão como uma das unidades da federação onde o desemprego disparou com o fechamento de diversos setores econômicos desde o início da pandemia de Covid-19, há quase dois anos. De acordo com o levantamento, o estado governado pelo esquerdista Flávio Dino (PSB) tem taxa de desocupação de 15% – muito acima da média nacional, de 11,6% – e está na sétima posição do ranking de pessoas sem trabalho regular.

Apenas os estados de Pernambuco, Bahia, Amapá, Alagoas, Sergipe e Rio de Janeiro têm índice de desempregados maior que o do Maranhão. Um detalhe chama atenção: quase todos os estados do Nordeste têm número elevado de desempregados. Na região, a maioria dos governadores faz oposição ao presidente da República, Jair Bolsonaro, que sempre alertou para o risco de fechamento da economia.

Confrontados, agora, pela realidade cruel, os governantes estaduais tentam atribuir a crise ao Palácio do Planalto, em um ato de extrema desonestidade política, para dizer o mínimo.

Abaixo, comentário do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, sobre a onda de desemprego causada pelo fechamento indiscriminado da economia e com duras críticas ao desempenho dos maus políticos na pandemia:

Quando falta bom senso, sobra incompetência. Durante os dois últimos anos vários estados brasileiros sofreram com os lockdowns impensados daqueles que não cuidaram da saúde e ainda destruíram a economia, tudo defendido por péssimos políticos e a velha mídia. Usaram um momento delicado para causar o terror e caos em nosso país.

Infelizmente, a conta uma hora chega e hoje conseguimos ver como isso afetou os brasileiros. A extrema pobreza só interessa aos maus políticos, que querem se perpetuar no poder através de bolsa miséria.

Os estados deveriam seguir o exemplo de Santa Catarina, que praticamente não fechou, criou mais oportunidades, segurou os empregos e que tem a maior taxa de trabalhadores com carteira assinada do país. Torço e luto para que a gente consiga fazer a roda da economia voltar a girar, o Brasil precisa seguir em frente, não podemos ter no futuro o pior do nosso passado, não é mesmo?

Confira o ranking dos estados onde o desemprego mais aumentou:

1 comentário para "Desemprego dispara no Maranhão com fechamento de atividades na pandemia"


  1. Maria Helena

    Os governadores não tiveram alternativa senão fechar o comércio porque se dependesse de Bolsonaro, nenhum comércio teria sido fechado e o número de mortos pela pandemia no Brasil seria muito maior do que os mais de 600 mil mortos. O presidente tem preocupação zero com quem quer que seja a exceção dos filhos.

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