A pedidos: O múltiplo Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel

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Na segunda-feira, 19 de outubro de 2014, levei uma queda e bati fortemente com a cabeça no chão, ficando desacordado por alguns instantes e sofrendo de rápida e passageira perda de memória.

Feitos os exames preliminares constatou-se não ter havido nenhum dano neurológico.

Contei isso a um amigo que imediatamente pediu que eu publicasse minha biografia, para caso de extrema necessidade, em caso de amnésia permanente ou mesmo de óbito.

Rimos do assunto e ao chegar a minha casa achei oportuno que publicasse o texto abaixo que foi compilado por meu mestre Sebastião Moreira Duarte.

Espero que eu não perca a memória jamais, eu sofreria muito, e que se passe bastante tempo até que os jornalistas especializados utilizem as informações aqui contidas em um eventual obituário meu.

 

 

O múltiplo Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel

 

Joaquim Elias, a pessoa, o homem…

Primeiro dos dois filhos de Nagib Haickel e Clarice Pinto Haickel, Joaquim Elias Pinto Haickel, nasceu em São Luís do Maranhão, às 6 horas da manhã do dia 13 de Dezembro de 1959.

Sempre foi um menino muito ativo. Hoje em dia ele seria classificado como hiperativo.

Teve uma infância igual à de todos os meninos de sua época, tendo demonstrado desde cedo gosto pelas artes, principalmente a literatura e o cinema.

Acompanhando de perto o trabalho de seu pai como deputado estadual e depois federal, Joaquim aprendeu muito sobre política, ensinamentos que colocaria em pratica mais tarde quando ele mesmo faria carreira como parlamentar.

Começou a escrever textos poéticos aos treze anos. Escrevia e guardava-os em uma pasta. Às vezes voltava a eles e os reescrevia ou descartava. Fazia isso sistematicamente.

Sua principal característica da infância ele conservou na adolescência e na maturidade, transformou-a em seu maior ativo: A sociabilidade, a urbanidade, a capacidade inigualável em se relacionar com as pessoas, em fazer amigos, em plantar e cultivar amizades com pessoas das mais diversas procedências, dos mais diferentes círculos e de setores abrangentes.

Nas escolas que frequentou sempre foi líder, sempre esteve à frente do grupo do qual fizesse parte. Mais tarde ele diria preferir um lugar bem estruturado e secundário, a um protagonismo propenso a fracassos.

Quatro anos após seu nascimento, seus pais tiveram outro filho, Nagib Haickel Filho, com quem passaria a dividir as atenções da casa e que passaria a ser seu parceiro na gestão dos negócios da família, após a morte de seu pai.

Joaquim sempre gostou mais das aulas proferidas por seus professores do que de estudar sozinho. Ao contrario da maioria de seus colegas adorava palestras e reuniões.

Sua mãe ensinou-lhe em casa as primeiras letras, mas por trabalhar, precisou colocá-lo no colégio.

O primeiro foi o Pituchinha, um jardim da infância. Depois estudou por doze anos no Colégio Batista Daniel de La Touche, onde segundo ele, foi feliz, como bem preconizava o hino da instituição. Mais tarde, querendo ser o rebelde que nunca foi, deixou o Batista para, junto com amigos e companheiros do Basquetebol, do qual praticava com afinco na época, criar as bases esportivas do Colégio Dom Bosco, futura escola campeã de muitos JEM’s. No Dom Bosco ele cursou os dois últimos anos antes de ingressar na universidade, de onde sai advogado em 1985.

Sua mãe e sua professora particular, dona Terezinha, logo viram que ele tinha algum problema de aprendizagem. Achavam que o fato dele ser muito irrequieto dificultava-lhe o aprendizado das lições. Terezinha observou que se lesse para ele, ele prestava atenção e aprendia tudo aquilo que lhe fosse contado e ensinado, mesmo que muitas vezes parecesse que ele não prestava a mínima atenção. Mais tarde se descobriria que mais que déficit de atenção, Joaquim Haickel sofria de uma das formas mais brandas da dislexia.

Sempre sentiu grande dificuldade na leitura, mesmo assim lia tudo que lhe chegasse às mãos. Dos romances, recomendados pelos professores, a gibis lhes dado por seu tio postiço, Stenio Magalhães Barros, Irmão de suas duas mães de criação, Estelita e Yolanda.

Sua sede por conhecimento era tanta que lia enciclopédias como quem lesse um romance. Lia até lista telefônica e bulas de remédios.

Sempre gostou das matérias humanas e discursivas e abominava as matérias exatas e cientificas.

Instruído e culto, fez do estudo da literatura, do cinema, das artes em geral; da história, da filosofia, da sociologia, da antropologia e até da psicologia, o foco de seus conhecimentos e dedicou-se a tudo que dissesse respeito ou estivesse de alguma forma, ligado a uma dessas áreas.

Bem no meio desse manancial de conhecimento e ação está a política, coisa com a qual ele já havia tido contato por intermédio de seu pai, deputado, e seu tio José Antonio Haickel, prefeito de Pindaré-Mirim.

Joaquim Foi casado com a artista plástica Ivana Farias, com quem produziu segundo ele mesmo, a sua “maior obra de arte”, Laila Farias Haickel, que nasce em 02 de dezembro de 1988. Além dela, tem como filhas a publicitária Avana e a advogada Ananda, filhas de sua ex-mulher.

Aos vinte e nove anos, ele, segundo alguns preceitos, já se sentia um homem realizado: Plantara algumas arvores, escrevera alguns livros, montara uma empresa de radiodifusão, possuidora de emissoras de rádio e de televisão, era deputado em seu segundo mandato e agora tinha uma linda filha.

Não satisfeito com tudo que já fazia e fez, idealizou e construiu a Fundação Nagib Haickel, dedicada a promover a educação, a cultura e a cidadania, e a preservar e difundir a memória através de meios audiovisuais.

Joaquim Haickel é membro das Academias Maranhense e Imperatrizense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão e autor das leis de incentivo a Cultura e ao esporte do Estado do Maranhão. É membro fundador do Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão – ICE, onde desenvolve projetos de responsabilidade social.

Em 2013, ao quando completar cinquenta e quatro anos de idade, mesmo tendo em 2010 não mais desejado permanecer deputado, continua fazendo tudo que fazia antes.

Casado agora com a empresária Jacira Quariguasi, de quem ganhou a filha Joama, Joaquim ainda não parou de acreditar que precisa fazer mais. Ele cita sempre uma frase dita pelo personagem principal de um filme que lhe foi apresentado por seu pai: “Ainda não comecei a lutar”.

 

Joaquim Haickel, o escritor, o cineasta…

Seu primeiro livro, escrito entre 1975 e 1976 só foi lançado em 1980. Trata-se de Confissões de uma Caneta, contos premiados no concurso cidade de São Luis. Em 81 lançou O Quinto Cavaleiro, poemas. Em 82, após ser premiado no concurso SECMA / SIOGE / Civilização Brasileira, lançou o livro de contos Garrafa de ilusões. Manuscritos, seu segundo livro de poemas, quarto até então, foi lançado em 83, quando também começou a editar a Revista Guarnicê, semanário artístico e cultural que publicou até 86.

Ainda em 84 lançou a Antologia Poética Guarnicê. Em 85 foi a vez da Antologia Erótica Guarnicê e em 86 o livro de contos Clara Cor de Rosa.

Depois de uma pausa editorial, em 89, lançou o livro de poemas Saltério de Três Cordas juntamente com Rossine Correia e Pedro Braga. Mas foi em 1990, segundo o próprio Haickel, quando amadureceu o seu “primeiro livro, os outros foram apenas ensaios do que viria”. Livro de contos lançado pela Editora Global, A Ponte, que foi aplaudidíssimo por José Louzeiro, Artur da Távola e Nelson Werneck Sodré entre outros.

Também no setor artístico, Joaquim ainda produziu o filme “The Best Friend”, O Amigão, que conquistou os prêmios de melhor filme do júri popular e melhor filme de cineasta maranhense do júri oficial, no festival Guarnicê de cinema e vídeo realizado pela UFMA em 1984.

Em 2003, na comemoração aos vinte anos da revista Guarnicê, a Clara Editora e as Edições Guarnicê, produziram e publicaram o Almanaque Guarnicê, uma espécie de ensaio-entrevista-reportagem dirigida Felix Alberto Lima, onde narra a trajetória do semanário e de seus idealizadores. Também em parceria com a Clara Editora, Joaquim lançou uma coletânea de seus melhores artigos publicados no site Clara on line.

Em 2006 Joaquim candidatou-se a uma vaga na Academia Imperatrizense de Letras para onde foi eleito para a cadeira nº 9, cujo patrono é o eminente Thucydides Barbosa e seu fundador e único ocupante até então, foi o professor, escritor e humanista Vito Milesi.

Em 2008, Joaquim Haickel realiza um antigo sonho. Roteirizar, produzir e dirigir um filme baseado em um conto que escrevera nos anos 80. Trata-se de Pelo Ouvido. Inquieto e indisciplinado, Joaquim não se conteve e antes de realizar esse filme, com ajuda de vários amigos faz em Paço do Lumiar o curta-metragem de 59 segundos, Padre Nosso.

Pelo Ouvido foi selecionado para mais de uma centena de festivais de cinema no Brasil e no exterior tais como, o de Palm Springs International Short Film Festival, do 12º Los Angeles Latino International Film Festival, do 17th Annual St. Louis International Film Festival (Estados Unidos); do 34º Festival de Cine Iberoamericano de Huelva; da Mostra de Cine Latinoamericano de Catalunya (Espanha); do Festival des Films du Mond (Canadá); Festival International du Film d’Amour de Mons (Bélgica); do European Independent Film Festival 2009 (França); do XXV Festival de Cine de Bogotá (Colômbia); Festival Internacional de Filme Independente de Hamburgo (Alemanha); do 30º Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano (Cuba); V Festival Internacional de Cortometrajes de Cusco (Peru); do #9 Filmstock de Luton (Reino Unido); do 3º New Beijing International Movie Week (China); do 8ª Goiânia Mostra Curtas, da XXXV Jornada Internacional de Cinema da Bahia, do 5º Amazonas Film Festival, do 15º Vitória Cine Vídeo (Brasil). Pelo Ouvido ganhou dezoito prêmios, entre eles o de melhor filme no 17º Concurso Iberoamericano de Cortometrajes de Cartagena, na Colômbia, de melhor filme internacional no FirstGlance Film Festival Philadelphia 11, de melhor direção no Boston International Film Festival, ambos nos Estados Unidos. Já no Brasil, participou do 7º Festival Curta Natal e do 16º Festvídeo Teresina onde ganhou os prêmios de melhor filme. No II Festival Curta Cabo Frio (RJ), recebeu os prêmios, especial do júri e o de melhor atriz, enquanto no 31º Festival Guarnicê de Cinema (MA) saiu com os prêmios de melhor filme do júri popular e novamente de melhor atriz para Amanda Acosta.

Em 2009 candidatou-se a uma vaga na Academia Maranhense de Letras, para a qual foi eleito com uma das maiores votações já alcançadas por um candidato àquela Casa. Foi em sua posse saudado pelo acadêmico José Louzeiro, seu grande amigo e incentivador. Joaquim ocupa a cadeira de numero 37 da AML patroneada por Inácio Xavier de Carvalho e cujo ultimo ocupante foi o seu amigo José Nascimento Moraes Filho.

Dito & Feito, é um seu livro que reúne algumas de suas crônicas publicadas aos domingos no jornal O Estado do Maranhão e foi lançado em 2009.

Em 2011 foi eleito para o Instituto Histórico e geográfico do Maranhão, onde ocupa a cadeira 47.

Contos, Crônicas, Poemas & Outras Palavras, lançado em 2012, é um outro livro seu. Nele se acha publicado o melhor de sua produção. Lá estão roteiros de cinema, historias em quadrinhos, criticas e frases, além dos já citados contos, crônicas e poemas.

Em 2011 produz e dirige seu primeiro filme em desenho animado. A Ponte, que foi realizado em parceria com a Dupla Criação e baseia-se em um conto homônimo seu.

Para a comemoração de 400 anos da cidade de São Luís, em 2012, novamente em parceria com a Dupla criação, Joaquim escreve, produz e dirige outro desenho animado. Trata-se de Upaon-Açu… Saint Louis… São Luís… Onde apresenta os fatos históricos que levaram a fundação da capital do Estado do Maranhão.

Em 2013 conclui uma série de vinte e quatro documentários sobre membros da AML. Em Academia da Memória: Homens e Imortais estão retratados os doze fundadores da Academia e outros doze importantes imortais, agora eternizados em filme.

Ele escreve já há alguns anos um livro de título curioso e autoexplicativo: 365 Filmes Para Não Precisar de Psicanálise. Nele, lista e analisa 365 dos milhares de filmes que o ajudaram a construir seu cabedal de cultura e informação, solidificando sua personalidade e seu caráter.

Joaquim realizou em parceria com a Mutante Filmes, de São Paulo, o documentário em longa-metragem A Pedra e a Palavra sobre a vida e a obra do padre António Vieira.

Além disso, tem programado a realização de filmes sobre alguns dos mais importantes artistas maranhenses como os músicos Catulo da Paixão Cearense, João do Vale, Mestre Antonio Vieira, Alcione Nazaré e Zeca Baleiro; os escritores Aluisio Azevedo, Artur Azevedo, Humberto de Campos, Gonçalves dias e Sousândrade; e os artistas plásticos Celso Antonio, Floriano Teixeira, Jesus Santos, Péricles Rocha e Antonio Almeida; personagens importantes da vida maranhense como Haroldo Tavares, Nagib Haickel, Canhoteiro,

 

Joaquim Nagib Haickel, o político…

Joaquim havia programado se candidatar a vereador de sua amada cidade, São Luís, em 1980, mas os mandatos municipais que findavam naquele ano foram prorrogados.

Por ser o filho mais velho do deputado Nagib Haickel, muitos pensavam que Joaquim também se chamava Nagib. Quando percebeu que era muito conhecido pelo nome de seu pai, Joaquim resolveu legalmente adicioná-lo ao seu.

Seu nome de batismo era o somatório dos nomes de seus avós materno e paterno, Joaquim Pinto e Elias Haickel. Seu nome inicialmente era Joaquim Elias Pinto Haickel, ao que ele inseriu Nagib bem no meio, ficando Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel, e seu nome político e parlamentar passaria a ser Joaquim Nagib Haickel.

Em 1982, com a decisiva ajuda de seu pai, conhecido como “o caboclo do vale do Pindaré”, elegeu-se Deputado Estadual. Naquela legislatura ele foi o mais jovem parlamentar de todo Brasil. Foi eleito em seguida Deputado Federal Constituinte em 86, onde entre outros encargos, foi o relator da comissão de direitos e garantias individuais, responsável pela apreciação do projeto que tentava instituir em nosso país a pena de morte. Seu parecer, vencedor, foi contrário ao projeto.

É de sua autoria, bem como de outros deputados, através de emenda aglutinativa do relator da constituinte, as palavras com que são abertos diariamente os trabalhos das Casas do Congresso Nacional.

Em 91 foi convidado pelo então governador Edison Lobão para assessorá-lo no governo do estado do Maranhão, primeiro na secretaria de assuntos políticos e depois na secretaria de educação.

Afastou-se dos cargos públicos de 95 até 98 para dedicar-se as suas empresas de radiodifusão: FM e TV Maranhão Central, espalhadas por mais de oitenta cidades do Estado, e plantou a semente do que viria a ser a Fundação Nagib Haickel.

Em 98, candidatou-se e elegeu-se Deputado Estadual mais votado do seu partido, desta vez, não pode contar com a preciosa ajuda de seu pai, Nagib Haickel, que falecera no dia 7 de setembro de 1993 quando então era Presidente da Assembléia Legislativa do Maranhão.

Joaquim é detentor da Medalha Manoel Bequimão da Assembléia Legislativa do Maranhão, da Medalha do Mérito Timbira do Governo do Maranhão, da Medalha Barão de Mauá, do Ministério dos Transportes e Comendador da Ordem dos Timbiras. Ele é cidadão honorário dos municípios de Pindaré-Mirim, Santa Inês, Itapecuru-Mirim, São Domingos do Maranhão, Pio XII, Satubinha, São Benedito do Rio Preto, dentre outros.

Em 2003 foi eleito por seus pares para exercer o cargo de Primeiro Secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Dono de um apurado senso crítico e uma igualmente eficiente autocritica, perseguidor obstinado da coerência e praticante incansável dos princípios de lealdade e honra contidos nos textos de Alexandre Dumas, Joaquim sempre manteve boa relação com os seus adversários, separando claramente o que era ação politica de relacionamento pessoal. Diz que seu pai lhe tirou a possibilidade de ser de oposição, e que por isso desenvolveu uma imensa capacidade de criticar seu próprio grupo político, tornando-se algumas vezes mais inconveniente para seus amigos que para seus adversários.

Resolveu não se candidatar a reeleição de deputado estadual em 2010, mas antes de acabar aquele seu mandato, fez aprovar as leis de incentivo a cultura e ao esporte, um grande sonho de todos que trabalham nesses importantes setores. Essas leis possibilitam anualmente a injeção de 0,5% do valor da arrecadação anual do ICMS no setor cultural e no setor esportivo do Maranhão, através de projetos apresentados pela sociedade e aprovados pelas respectivas secretarias de estado.

 

Joaquim Haickel, o empresário…

Em 1987 fundou em sociedade com seu amigo Fernando Sarney a Rádio e Televisão Maranhão Central LTDA., sediada na cidade de Santa Inês e alcançando mais de oitenta cidades maranhenses.

A emissora de Televisão, afiliada a Rede Globo de Televisão, leva aos municípios de sua abrangência informação e entretenimento, ligando essas cidades ao resto do Maranhão, ao Brasil e ao Mundo.

Juntamente com seu Irmão, Nagib Haickel Filho, possui outras emissoras de Rádio e Televisão.

Joaquim costuma dizer que de seu pai só herdou o tino político, o comercial ficou para Nagib, seu irmão e parceiro.

 

Quincas, o desportista…

Joaquim é também desportista e grande incentivador dos esportes como forma de inserção social e de combate ao uso de drogas e a marginalidade.

Foi Presidente da Federação Maranhense e Vice-Presidente da Confederação Brasileira de Tênis, e da Associação Desportiva Mirante, mais importante instituição esportiva do esporte amador maranhense entre os anos 80 e 90. Como atleta conquistou diversos títulos em várias modalidades como Tênis, Vôlei e Basquete.

Exerceu o cargo de Secretario Estadual de Esporte e Lazer, e gostava de ressaltar que este era um cargo temporário e que a sua designação permanente deveria ser a de desportista.

 

 

 

 

 

 

2 comentários para "A pedidos: O múltiplo Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel"


  1. Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel – ACADEMIA MARANHENSE DE LETRAS

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