Sampaio é o “rei do vice”!

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Ao perder para o Moto Clube e ficar em segundo lugar no Torneio Djalma Campos, o Sampaio Corrêa acumulou mais um troféu na sua galeria de 28 vice-campeonatos ao longo de sua história. O Tricolor é a equipe do Estado que mais “nadou, nadou e morreu na praia”. Agora na gestão do presidente Sérgio Frota a coleção de vice só tem aumentado.

Nos últimos dois anos, o Sampaio foi duas vezes vice-campeão maranhense ao ser derrotado na final para o Moto em 2008 e para o JV Lideral em 2009. Da Taça Cidade o Sampaio também é o atual vice, pois perdeu o título para o Bacabal em 2008. O presidente Sérgio Frota alega que foi campeão em 2007, mas na época ele era diretor de futebol de José Alberto, o Geografia, que em 9 anos e 3 meses no clube conquistou 27 títulos.

Para agravar a fama de “rei do vice”, o time titular do Sampaio conseguiu perder a final do torneio Djalma Campos para o time reservar do Moto, que havia jogado um amistoso na véspera da competição. Com o feito até o presidente do Papão, Cleber Verde, que faz uma administração desastrosa, tem um título e Sérgio Frota não tem nenhum.

Aliás, o Moto é um dos maiores colaboradores da galeria de vice-campeonatos do Tricolor, pois dos 28 vices do clube, o Papão foi responsável por 15 vice-estaduais, um vice da Taça Cidade e o mais recente do Torneio Djalma Campos.

O curioso é o que o Tricolor não tem vice-presidente, pois o ex-vice Pereirinha após se desentender com Sérgio Frota saiu em 2008 do clube e no mesmo ano foi campeão da Segunda Divisão com o time montado por ele, o Iape.

A seqüência de vice-campeonatos do Sampaio já está rendendo brincadeiras infames dos adversários. Por exemplo, o diretor do Maranhão, Robson Vasconcelos, aconselhou Sérgio Frota a colocar os pés de molho numa bacia com água quente para deixar de ser “pé frio”.

Pelo conjunto de sua obra e pela sua dedicação ao Sampaio, o presidente Sérgio Frota já está merecendo um título e uma boa oportunidade de conquista-lo será na Taça Cidade na qual a equipe vai muito bem.

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Cleber Verde faz Arlindo Azevedo “mudar” de idéia!

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Como quem não chora não mama, a ameaça de abandonar o barco do técnico Arlindo Azevedo não passou de um jogo de cena para chamar a atenção do presidente do Moto, Cleber Verde. O treinador na verdade nunca pensou em deixar o Papão, mas estava sofrendo com os eternos problemas de ingerência da administração desastrosa do dirigente e teve que apelar para poder encontrar melhores condições de trabalho. Até a programação montada por Azevedo foi cancelada por falta comida e uniforme limpo para os jogadores.

O “choro” de Arlindo Azevedo de concreto rendeu a suspensão dos amistosos caça níqueis do qual ninguém sabe aonde vai para o dinheiro arrecadado, que o time viajará um dia antes dos jogos no interior e concentrar antes das partidas. Foi o que prometeu ao treinador o presidente Cleber Verde. Espero também que o técnico acredite em Papai Noel, Chapeuzinho Vermelho, Duendes e outros seres sobrenaturais e contos de fada, pois tudo que ele prometeu até momento não cumpriu. Tomara que entre as promessas esteja o pagamento da cozinheira para que os jogadores não tenham que comer “galeto” (frango assado) com farofa e o da lavadeira para que os atletas possam treinar e jogar com uniformes limpos.

A propósito, como fala bem esse Cleber Verde. Durante uma entrevista dele concedida a Rádio Mirante AM, ele quase me convenceu que não tem nenhuma responsabilidade por todos os problemas acontecidos na atual temporada. Quase fique declinado a torcer por um segundo mandato dele à frente do Papão. Felizmente sou jornalista e cético e só acredito que o Moto voltará aos eixos quando este senhor deixar a presidência do clube.

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Sem time e treinador: esse é o Moto do presidente Cleber Verde

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Cansado de ouvir a conversa fiada do presidente Cleber Verde, o técnico do Moto, Arlindo Azevedo, só ainda não entregou o cargo porque não encontrou ninguém para passá-lo. O treinador ficou “injuriado”, após cancelar o treinamento que havia programado pra dois períodos por falta de alimentação para os atletas (essa não é a primeira vez que acontece isso esse ano). O clube não pagou a cozinheira e ela não foi trabalhar.

A solução dada para a falta de comida do diretor Walmir Basto, que pó sinal é o único que aparece na Sede para dar apoio, foi comprar galetos (frango assado) com farofa para dar de comer aos atletas para trabalhar dois períodos. A sugestão de pronto foi recusada pelo treinador, que como profissional de Educação Física sabe que a alimentação sugerida não é a adequada para um jogador de futebol.

Mas a gota d’água para Arlindo Azevedo foi saber que o time também não poderia treinar, pois a lavadeira não foi paga e os uniformes estão sujos. Além disso, toda a programação dele foi jogada no lixo, pois o time vai viajar no mesmo dia do jogo da estréia na Segunda Divisão contra Viana, domingo, às 16h, no Estádio Daniel Filho. O correto seria viajar na véspera e descansar antes da importante partida.

Se o presidente não tem condições de colocar um time para disputar uma competição não deveria ser responsável e botar para jogar de qualquer jeito, pois o Moto é um time de tradição e tem nome a selar. Cleber Verde deveria se espelhar no ex-presidente Eugênio Rodrigues, que preferiu tirar o time do Brasileiro, que passar vexame. E é graças que hoje o clube tem um endereço (uma sede), que por sinal também está muito abandonada pela atual diretoria.

Desde que Cleber Verde “assumiu” o Moto estes problemas se tornaram corriqueiros. Este senhor conseguiu rebaixar o time para a Segunda Divisão pela primeira vez na sua história, manchar o nome da instituição de caloteiro com aquele episódio do técnico preso no hotel e ainda transformou a equipe em caixão de pancadas do principal adversário, o Sampaio. Por tanto, a notícia que o torcedor que ouvir não é o anuncio do novo treinador, que se confirmada à saída de Arlindo Azevedo será o sexto na temporada, mas a do novo presidente.

O torcedor do Moto com toda certeza deve estar com saudades de Nelson Frota (o presidente que sozinho deu o último titulo estadual ao clube), pois era feliz com ele e não sabia. Ou ainda sentido falta de Jota Pinto que também teve uma administração vencedora.

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