Parabéns para Kléber Pereira

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ATLETA JOGADOR DE FUTEBOL, KLEBER PEREIRA

Foto – Douglas Júnior
O atacante maranhense Kléber João Boas Pereira, mais conhecido como Kléber Pereira nasceu em Peri Mirim (337 Km de São Luís), 13 de agosto de 1975. Na maior parte da carreira, foi conhecido apenas como Kléber, tornando-se Kléber Pereira depois que chegou em 2007 ao Santos, que já possuía um Kléber no elenco. Atualmente, joga pelo Vitória (BA).

Em São Luís, Kléber morou no bairro do Rio Anil, onde teve os primeiros contatos com a bola. No Campo da Barreira e na quadra do Colégio Manoel Beckman, o talento dele ficou evidente e logo foi convidado para jogar no time de juniores do Cruzeiro do Anil de São Luís. Disputando uma competição amadora da cidade, foi visto por dirigentes do Moto Club e levado para fazer testes, em 1996.

Moto
Kléber iníciou sua carreira profissional no time maranhense, Moto Club. Foi, por este clube, artilheiro geral do Campeonato Brasileiro de 1998, disputando a Série C, com 25 gols. O artilheiro da Série A naquele ano foi Viola, do Santos, com 21 gols. Jogou também no Náutico e no Sion, onde se tornou campeão suíço da temporada 1996-97.

Atlético Paranaense
Em 1999, após um longo processo de transação, Kléber chegou ao Atlético Paranaense, onde, logo no primeiro ano, marcou 18 gols e ajudou o clube paranaense a ganhar a seletiva para a Copa Libertadores.

Em 2001, marcou 50 gols com a camisa rubro-negra, sendo 17 deles no Campeonato Brasileiro. Kléber, dessa maneira, sagrou-se artilheiro da equipe, ao lado de Alex Mineiro, na conquista do Brasileirão de 2001 pelo clube e também o maior goleador no Brasil no ano (Chuteira de Ouro). Esses gols, somados aos 31 gols marcados em 2000 e aos 25 de 2002, fizeram de Kléber “O Incendiário” (como é conhecido pelos torcedores do Furacão), o terceiro maior goleador da história do clube curitibano com um total de 124 gols.

No México
Em 2003, o jogador transferiu-se para o Tigres, do México. Por lá, também jogou pelo Veracruz, América e Necaxa.

Santos
Após boas passagens, retornou ao Brasil para atuar pelo time da baixada santista, o Santos, onde, no ano de 2007, foi artilheiro do Peixe no Brasileirão. Em 2008, no Campeonato Paulista, marcou 13 gols no torneio, sendo o vice-artilheiro da competição, marcando ainda 6 vezes na Taça Libertadores. Já pelo Brasileirão 2008, foi artilheiro da competição, com 21 gols, juntamente com Washington e Keirrison.

No dia 18 de março de 2009, completou 100 jogos com a camisa do Santos na partida contra o Rio Branco, jogo válido pela Copa do Brasil, tendo o time santista vencido a partida por 4 a 0, com Kléber marcando o último gol da partida. Já no dia 28 de outubro de 2009, no empate em 1 a 1 com o Atlético Paranaense, pelo Campeonato Brasileiro, Klebér marcou o gol de número 48 pelo Santos no torneio, se tornando o maior goleador da equipe na competiçao. Na última partida do Brasileirão 2009, confirmou no intervalo do jogo entre Santos e Cruzeiro a sua saída do time. A demissão do técnico Vanderlei Luxemburgo e a saída de Marcelo Teixera da presidência fizeram com que o atleta confirmasse os rumores.
Internacional
No dia 27 de janeiro de 2010, acertou com o Internacional por uma temporada. No entanto, sequer teve chances de atuar em uma boa sequência de partidas. Sem convencer em nenhuma partida, Kléber Pereira foi afastado do elenco colorado, tendo seu contrato rescindido um tempo depois.

Vitória
No dia 5 de agosto de 2010, o clube baiano Vitória anunciou a contratação do jogador para a temporada.

Títulos
Sion – Campeonato Suíço: 1996
Atlético-PR Campeonato Paranaense : 2000, 2001 e 2002
Campeonato Brasileiro: 2001
Artilharias
Chuteira de Ouro da Revista Placar: 2001
Campeonato Maranhense: 1996 (25 gols)
Campeonato Brasileiro (Série C): 1998 (25 gols)
Campeonato Paranaense: 2001 (22 gols) e 2002 (5 gols)
Campeonato Clausura (México): 2005 (11 gols)
Campeonato Brasileiro: 2008 (21 gols)
3º maior artilheiro da história do Clube Atlético Paranaense: 124 gols.
4° maior artilheiro do Santos após a era Pelé: 84 gols.

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As 10 camisas mais feias

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O Bola nas Costa fez uma relação das 10 camisas mais feias do futebol brasileiro e a do Maranhão Atlético Clube foi incluída.

camisas 2

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O futebol maranhense é uma miragem…

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As decisões tomadas pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Maranhão (TJD-MA) de anular todo o Campeonato Maranhense de 2009 e de adiar os inícios da Segundona e da Primeira Divisão que estavam marcados para amanhã me leva a uma indagação: o futebol daqui é real? Aquele campeonato disputado no ano passado por Moto, Chapadinha, Viana e Santa Quitéria existiu? Aquele jogo dos 11 x 0 foi uma miragem? Pelo menos é que os procuradores do TJD-MA querem provar, mas se tudo aquilo que aconteceu realmente existiu e foi anulado por irregularidade, alguém tem que pagar a conta.

Se o Moto participou da Segunda Divisão no mesmo ano que foi rebaixado e isso provocou a anulação da disputa, alguém permitiu sua entrada. Porém, o culpado sequer foi citado na decisão do TJD-MA que julgou todo o episódio. E no país onde reina a impunidade quem paga a conta é o torcedor e os clubes.

Houve uma Segundona em 2009 na qual os clubes gastaram com inscrição e salários de jogadores e mais transporte e hospedagem. O torcedor que compareceu aos jogos e pagou ingresso também gastou. E fica pergunta: quem pagará por isso?

Agora, foi criada a toque de caixa uma Segunda Divisão e os dirigentes dos clubes participarão dela tiveram que correr feito loucos para montar os times e quando estavam com quase tudo prontos, a disputa foi adiada. Mais uma vez fica a pergunta: quem pagará por isso?

Os times da Primeira Divisão, que trabalham com planejamento, montaram equipes para a disputa do campeonato que começaria amanhã, mas ele também foi adiado. E conta vai para quem?

Todos sabem que o responsável por tudo de ruim que acontece no futebol daqui é a Federação Maranhense de Futebol (FMF), que há muito tempo desrespeita o Estatuto do torcedor e nada é feito.

Não é possível passar uma borracha em tudo que aconteceu na Segundona de 2009 e começar novamente do zero sem punir os responsáveis por toda aquela lambança. É preciso que se faça justiça, pois do contrário, o futebol maranhense continuará desacreditado.

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