Aumento para servidos foi aprovado na gestão de Roseana Sarney

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O ex-secretário de Estado de Gestão e Previdência, Fábio Gondim (PT), tratou de restabelecer, ontem (22), a verdade sobre o anunciado reajuste salarial concedido pelo Governo do Estado ao funcionalismo público estadual.

Desde sábado o governador Flávio Dino (PCdoB) e aliados comemoram mais uma “conquista” da sua gestão: aumento que varia de 16% a 64% aos servidores ativos e inativos.

Ocorre que a “conquista” é, na verdade, do governo Roseana Sarney (PMDB), mas isso, eles fazem questão de esconder. O pior é que estão dizendo na cara dura que o aumento foi dado por eles.
Segundo Fábio Gondim, o aumento concedido agora é a última parcela do Plano de Cargos e Carreiras sancionado em 2012 pela ex-governadora e que já previa investimentos da ordem de R$ 1,6 bi justamente até o ano de 2015 (relembre).

“Tenho a satisfação de anunciar que a última parcela do Plano de Carreiras dos servidores do Estado do Maranhão será implantada a partir de 1º de fevereiro de 2015. São 24.820 servidores (entre ativos e inativos) que tiveram o reajuste aprovado em 2012, durante o governo da Roseana Sarney e minha gestão como Secretário de Administração”, esclareceu o petista.

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Fonte: blog do Gilberto Leda

4 comentários para "Aumento para servidos foi aprovado na gestão de Roseana Sarney"


  1. yolanda

    Queremos saber se o pagamento vai ser dentro do mês. Pois se for fora do mês de competência, vou agora mesmo procurar os jumentinhos pra tirar o bagaço de laranja da boca deles, pois a situação vai ficar insuportável pra muitos barnabés,inclusive pra mim.

  2. heraldo

    Dor de cotovelo
    Graças que a familia engana sarney perdeu o governo

  3. P. Guerra

    Márcio Henrique, BABÃO, se foi ela que deu o aumento, por que não fez isso enquanto usurpava o governo?
    SARNEY NUNCA MAIS!!!! e que leve seus BABÕES, que é a pior classe de profissional que existe.

  4. yolanda

    A Tabela do PCC começou em 2012 com término para 2015. Condição imposta aos barnabés para aderir ao plano de cargos e carreira desistir da URV.

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