Low profile nem tanto: Isadora Dias Vieira

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Página 7 trouxe, em sua edição desse domingo, 23, personagens que andam na contramão dos holofotes, mas nem por isso deixam de fazer barulho na áreas que atuam. Jovens cheio de personalidade e paixão pelo que fazem, que escolheram caminhos inusitados para investir seus talentos. Uma delas, a cineasta maranhense Isadora Dias Vieira. Confira um pouco de sua história com a Sétima Arte.A mente inquieta da então aluna de Publicidade nem imaginava que sua verdadeira vocação era cinema até descobrir a existência de cursos e mais cursos nessa área mundo afora. Foi aí que Isadora se mandou para um mês de estudos na New York Film Academy, em Londres, há uns 5 anos, selando de vez sua vida com a sétima arte. A menina apaixonada por fotografia, que, desde os 5 anos, brincava de dirigir suas amiguinhas em sessões de fotos, descobriu que, mais que hobby, era ali que deveria investir seu talento. De lá para o semestre no curso de Cinema da Tisch, escola deArtes daNew York University – NYU, foi um pulo. E foi durante essa experiência na Big Apple que nossa cineasta consolidou suas aspirações até então secretas. O professor Arnie Baskin foi figura decisiva nessa empreitada. Foi ele quem a apresentou (e deu ótimas referências) a Arthur Fontes, um dos sócios da Conspiração Filmes (quem assiste a filmes nacionais já deve ter ouvido muito falar nesse nome!). Mas foi seu jeito decidido e persistente que a fez conquistar vaga numa das produtoras mais prósperas do país. Morando no Rio de Janeiro desde então, Isadora não deixa levar pela falsa idéia de glamour da profissão nem descarta as dificuldades do meio. Mas para quem, em pouco tempo no mercado, já conquistou até destaque em matéria da Veja Rio, podemos torcer os dedos para ver seu nome nos créditos de muitas produções!

*Foto: Aluízio Ribeiro

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Low profile nem tanto: Samuel Chanez

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Quem também estrelou a matéria de Página 7 desse domingo, 23, foi o dono do bar Chez Moi, Samuel Chanez. Esse suíço, filho de mãe maranhense, que se mudou aos 10 anos para São Luís, é responsável por uma das propostas mais bem sucedidas da vida noturna da Ilha. Hot Spot traz um compacto de como tudo aconteceu.O meso suíço, meso maranhense Samuel Chanez viu seu empreendimento crescer de forma despretensiosa. Antes da formatação atual do Chez Moi, casa noturna comandada por ele e point imbatível da turma descolada da Ilha, Samuel – ex-estudante de Turismo e acadêmico de Administração de Empresas – e a mãe, a maranhense Áurea Lopes abriram uma escola de Francês na rua do Giz, Centro Histórico, no mesmo endereço onde funcionou a primeira formação do “Chez”. Mas o expediente do cyber bar que funcionava dentro da escola acabou fazendo mais sucesso. Parte significativa disso pela maneira como ele foi estruturado o bar. Samuel, que, antes de tudo, é jovem (25 anos) e antenadíssimo, foi incluindo elementos do que ele e os amigos sentiam falta na noite de São Luís. O resultado não deu outro. A “chez” de Samuel foi, aos poucos, criando a identidade que tem hoje e caindo de vez no gosto dos notívagos da cidade. Outro ponto forte é a – quase – onipresença de Samuel quando a casa está aberta. Aquela máxima do olho do dono… Atento a todos os lances da noite, ele transita do bar a pick up do DJ, sem, contudo, dispensar um drink e escapar para a pista de vez em quando. Despistando os desavisados o fato de ser o “dono” do pedaço. Mesmo levando seu negócio muito a sério, o Chez Moi é, definitivamente, o playground deste homem da noite sempre com o sorriso largo e o astral elevado – coisa raríssima para quem lida com a noite.

*Foto: Aluízio Ribeiro

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As “mais mais” do casamento de Lia Fialho e Juscelino Rezende

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O casamento de Lia Fialho e Juscelino Rezende, nesse sábado, 22,  mais parecia um desfile de moda tal o capricho das convidadas ao escolher seus looks. Várias referências fashion e todos os comprimentos de vestidos foram vistos no show de elegância que foi a festa.

A noiva, sempre a atração principal de um casamento, não poderia ter sido mais feliz na escolha do modelo romântico assinado pelo estilista paulista João Santaella Jr. O tomara-que-caia com aplicações de renda traduziu perfeitamente o estilo clássico de Lia. Mas também havia no vestido alguma nuance de descontração, dando a bossa  jovial que a idade da noiva requeria. A maquiagem sóbria e o coque sequinho (apenas com um adorno bonito) arrematou a produção, deixando Lia uma noiva bonita, elegante, mas sem exageros.

É reccorente a dúvida na escolha do comprimento dos vestidos para ir a casamentos. Há quem atribua até onde vai a barra da saia à importância da convidada dentro do contexto da festa. Por exemplo, à madrinhas e pessoas próximas da família pede-se vestidos longos. Mas, na verdade, não existe regra quanto a isso. É tudo uma questão de senso estético. Na boda de Lia Fialho e Juscelino Rezende, essa máxima foi seguida á risca: longos e curtos dividiram a cena com a mesma elegância e requinte.

Foi uma noite de tantos acertos que foi tarefa difícil para Hot Spot fazer sua seleção das “mais mais” da noite. Como não haveria post que desse conta – e como, com certeza, outras oportunidades virão para que muitas hotspotters tenham seu bom gosto destacado aqui no blog -, tivemos que restringir essa lista. Vamos às eleitas da noite…Maluda Fialho, mãe da noiva – confesso que tenho minhas reticências contra vestidos de mãe de noiva. Não é sempre que a produção fica a contento. Muitas vezes, mais parece que a mãe faz parte da decoração da festa ou está querendo competir com o bolo. Mas Maluda foi certeira na escolha do seu. O modelo trazia o glamour que a ocasião pedia, sem muita elaboração, e fazia um desenho harmônico com sua silhueta. Até a cor, uma rosa meio nude, que poderia ter sido arriscado para sua posição de mãe da noiva, a favoreceu bastante. Carolina Andraus Miranda, madrinha de casamento – não é a toa que a filha de família tradiconal paulistana e esposa do ex-senador (e mega-empresário) Gilberto Miranda é considerada uma da mais elegantes de São Paulo. A proposta “menos e mais” se aplica perfeitamente à Carol, que sempre aposta em modelo minimalistas, perfeitos para realçar sua jóias conhecidamente poderosas. [Se ligue nessa tendência “lençol amarrado no corpo”, ela está vindo com tudo! Lembra de Natalie Portman no Globo de Ouro?].Dos longos, o modelo diáfano de Marcella Saldanha Vaz, uma das madrinhas do casamento, caiu como luva para seu estilo discreto. Ela, que quase nunca ousa, estava uma ninfa dos tempos modernos. Destaque para a produção do cabelo. Chames Maluf Braid acertou em cheio na cor vibrante, que contrastou perfeitamente com seu vestido de um ombro só (aposta da linha de festas da Prada para esta temporada). Carolina Bacelar Carvalho optou por um tomara-que-caia em preto e branco que alongou sua estatura mignon. O contraste das cores deixou a produção refinada.Dos curtos, Letícia Lauande estava uma gracinha e “fresh” com esse modelo de renda – hit de 9 entre 10 closets – muito apropriado para sua pouca idade. Alina Sarney ficou sexy na medida comportada de uma jovem casada nesse “um ombro som” champanhe; Marina Reis escolheu um dos curtos mais ousados e bonitos da noite: a falsa transparência deu um toque arrojado e sensual ao modelo envelope com paetês [o favorito de Hot Spot]. Fernanda Vieira Belo aproveitou muito bem sua temporada em NY para ficar por dentro do que vem por aí e apostar na tendência “Anos 50”, que promete tomar conta da moda nas próximas estações.

*Fotos: Aluízio Ribeiro

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