Camarote da Brahma vai deixar saudade…

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Para o carnaval do Rio era a despedida de uma era de badalação, prestigio e mordomia proporcionada pela Brahma, que, durante 21 anos, reuniu personalidades em seu camarote na Sapucaí para assistir aos desfiles das Escolas de Samba. Pra mim, a primeira experiência naquele que sempre foi o lugar mais cobiçado por dez entre dez foliões. Mas para todos que estiveram na edição 2011 do Camarote da Brahma a sensação era uma só: a de saudade, como o próprio slogan do camarote insinuava.

O predicado “im-pres-si-o-nan-te” é o que melhor se aplica para descrever tudo aquilo. A estrutura do camarote, a mordomia oferecida – desde o credenciamento, passando pelo traslado até os serviços de bufê e bebida lá dentro -, as atrações exclusivas que se apresentam nos intervalos dos desfiles, a lista estelar de convidados… O camarote da Brahma é, definitivamente, um espetáculo à parte na Sapucaí. E antes que você, leitor, considere este relato um deslumbramento de principiante: tenho amigos que já foram várias anos, e a impressão deles é a mesma. Eles sempre saíram surpreendidos!

Este ano, o burburinho começou pelas camisas-convite. Elas foram assinadas pelo estilista californiano Christian Audigier, dono da Ed Hardy. Entres as celebridades internacionais especuladas, deram pinta por lá o galã hollywoodiano Jude Law w a eterna sex symbol Pamela Anderson. Will.i.am, vocalista do grupo Black Eyed Peas (e figurinha cada vez mais fácil no Brasil), atacou de DJ nos 2 dias de camarote, que ainda teve Falcão, banda Moinho e o DJ Bob Sinclar como atrações. Parêntese para Jorge Ben Jor, convidado do camarote e ídolo de Will.i.am, que, convidado para dividir o palco com o fã famoso nos 2 dias folia, acabou roubando a cena e levando a pista ao delírio [que o diga as hotspotters Isabela Murad e Ana Clara Sarney, que não resistiram e fizeram foto com o cantor]. Salve, salve, simpatia!

Mesmo que você queria fazer a linha que não dá a mínima para artista, no camarote da Brahma é quase impossível fazer o blasé. Afinal, é muito provável se deparar com ídolos nacionais que, invariavelmente, vão mexer com suas emoções. Como foram meus encontros com Ronaldo Fenômeno e Glória Pires, por exemplo. Minha geração cresceu tendo o jogador como referência de superação, garra, determinação e sucesso. O jogador que mais fez gols em Copas do Mundo! Um herói nacional. Sempre tive vontade de conhecê-lo pessonalmente. Eu revelava isso a um amigo que circulava pelo camarote comigo, foi quando o Fenômeno surgiu ao meu lado. Não deu outra: digital, para que te quero?! Ele, mesmo com sua timidez habitual, foi muito simpático e solícito. Com Glorinha (assim mesmo, com intimidade. Afinal, noveleiro de carteirinha que sou, já acompanhei várias de suas personagens com tanto magnetismo, que me sinto “íntimo” dela) a reação foi a mesma. Ela, tão carismática quanto na TV e ainda mais bonita pessoalmente. Depois dos meus momentos tietagens, chega! Um agito dos bons me aguardava…

É como dizem: a primeira vez a gente nunca esquece. Pena ela ter sido logo na despedida. Só me resta concordar com o slogan do Camarote: Vou morrer de saudade!Este blogueiro que vos fala, de chapéu Panamá, entre Kaio, Bruna Guimarães, Ana Theresa, Maria Adriana, Maria Fernanda Sarney, Felipe Saldanha Santos e Gabriel Castro Pinheiro [Detalhe: por causa do chapéu, que adornou a cabeça de vários descolados do camarote, fui parar numa matéria de estilo do site Glamurama, da Joyce pascowith – confira aqui]; Will.i.am e o ídolo Jorge Ben Jor botando a pista para decolar; hotspotters na Brahma: Isabela Murad, Ana Clara Sarney, Gabriela Duailibe; Rafaela Murad e Marina Reis; Natércio Santos, Bruno Duailibe e Gustavo Amorim; o cantor Falcão; e a sessão tietagem: eu com Ronaldo Fenômeno e Glória Pires; e Isabela Murad e Ana Clara com Jorge Ben Jor.

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