Endereço digno de um sultão

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Nossa estreia pelos pontos turísticos de Istambul foi pelo que podemos de chamar de portão da entrada. Ou melhor: começamos pela casa dos sultões do Império Otomano, período histórico dos mais férteis quando levamos em consideração o legado que ainda hoje é preservado e apreciado pelos milhares e milhares de turistas que aterrissam na metrópole turca. Estou falando do emblemático Palácio  de Topkapi (Topkapi Sarayi).

Parte do complexo de atrações da cidade histórica – que ainda vamos falar muito no blog -, o Topkapi é a ilustração viva de um período de fausto e poder daqueles que, por mais de 3 séculos, comandaram o mundo muçulmano. Para se ter uma ideia da grandiosidade literal do lugar, basta dizer que sua área é de 700 mil m 2.

Não bastasse o gigante medieval que é, o palácio ainda guarda um acervo surpreendente – com peças de ouro, prata, pedras preciosas, porcelana, cerâmica, indumentárias e relíquias sagradas, que remota à cidade ainda dos tempos em que era chamada de Constantinopla, lá no século XV, quando foi conquistada pelos Otomanos, até a metade do século XIX, quando a moradia dos sultões e sua corte de mais de 4 mil pessoas foi substituída para outro palácio (que falaremos depois). Um verdadeiro tesouro!

É uma pena que seja proibido fotografar o interior do Topkapi. Senão traríamos agora, com maior riqueza de detalhes, tudo o que vimos no gigantesco e imponente lar do Império Otomano. Nos restou registrar alguns lances da área externa do Palácio – e tentar transmitir, através das palavras, essa experiência e tanto!Logo na chegada somos surpreendidos por um caminho de tulipas, que nos leva até o primeiro dos 3 grandes portões do Topkapi. A propósito, há uma profusão dessa flor por toda Istambul. Imagine o efeito – ainda mais que estamos em plena primavera no Hemisfério Norte. Lindo!Sinta só a concentração de turistas vindos de todas as partes para conhecer aquele que foi sede do Império Otomano por séculos. Gente de todas as nacionalidades, mas nada comparado aos orientais (como era de se esperar!).Logo após o primeiro pátio, nos deparamos com o portão da Felicidades, dono de um significado todo especial dentro do contexto do Topkapi. Era ali a entrada principal aos domínios do sultão. Imagine o que ele guarda até hoje – a biblioteca e as câmaras de audiência, onde hoje estão expostos os tesouros. Curiosidade: Neste portão o sultão recebia embaixadores e pagava os soldados do exército. Aqui também eram feitos funerais. Bem defronte ao portão há uma pedra que marca o lugar exato onde foi fincada a primeira bandeira com o símbolo do Profeta Maomé.Falando em tesouro… Hot Spot conseguiu, enquanto o guarda deu uma folga, fazer um registro de uma das peças do tesouro Otomano (God save  the iPhone! rs). Neste caso, uma das peças mais significativas: a espada do profeta Maomé, presente em batalhas decisivas para a história desse povo.Após o passeio, é parada obrigatória o restaurante Konyali, dentro do território do palácio, com vista capotante para as águas do Estreito de Bósforo com o mar de Mármara. Só pelo visual  vale o programa – já que a comida não é lá essas coisas, apesar do preço. Na foto, nosso grupo: Isabela Muras, Helô Gomes, Milena Estrela e eu.

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Já pode ligar a tecla SAP?

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Nunca imaginei que fosse parafrasear Chacrinha. Ainda mais num post sobre Istambul. Mas o fato é que o “Velho Guerreiro” tinha toda a razão quando disse “quem não se comunica se trumbica”.

Foi exatamente o que o nosso grupo sentiu na pele no primeiro dia na Turquia. Imagine uma sopa de letras, com direito a cedilha em letras como o S e no K, entre outras peculiaridades do idioma turco, com palavras que nem de longe lembram a de línguas como a nossa, vindas do latim, ou de outras que nos são familiares.

E antes que você venha me falar da globalização, nem mesmo quem tem o inglês afiado consegue estabelecer contato com facilidade. O pessoal por aqui tem uma maneira bastante particular de se comunicar pelo que chamamos de idioma universal. Uma verdadeira torre de babel!

O resultado para quatro “marinheiros” de primeira viagem como a gente por aqui não poderia ter sido muito diferente: nos lançamos aos sabor da sorte em nosso primeiro dia de passeio pela cidade. Mapa? Informações? Sem saber ao certo os nomes dos endereços, não se tem tanta precisão assim. Nos saímos bem? Claro! Não conseguimos ir a nenhum ponto histórico relevante, é bem verdade, mas pudemos sentir a atmosfera de Istambul.

E quando falamos de um lugar como esse, superlative toda sua atmosfera! Afinal, temos muito de Europa – e todo aquele padrão ocidental que encontramos por todas as suas cidades – e muito de Ásia – a grande responsável por todo o toque exótico de Istambul.

Por hora, as percepções são primárias. Mas já temos o suficiente para estarmos seduzidos por Istambul. Suas cores, a energia (e solicitude) das pessoas, todo esse movimento de cidade cosmopolita e um legado histórico-cultural que promete fortes sensações. Aguarde os próximos contatos. Yakında görüşürüz! (“Até breve”em turco. Sentiu o drama? rs)

Sentiu o drama pela placa?Olha só o letreiro da lanchonete típica. A propósito, a foto ilustra bem o contraste do local e do global muito presente em Istambul.Madonna é Madonna em qualquer lugar. Já a divulgação do seu novo CD…Pelo menos em uma coisa o idioma turco facilitou pra gente; olha só como se escreve “taxi” por aqui. Mais literal que a pronuncia, impossível.

 

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Já estamos na Turquia

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Depois de uma jornada daquelas – que incluiu 13 horas de voo, saindo de São Paulo, com direito a conexão em Lisboa e mais 7 horas de diferença de fuso horário -, nossa trupe já está em Istambul, na Turquia.

Como chegamos à noite, ainda não tivemos oportunidade de desbravar os encantos desta que é a quinta maior cidade do mundo, rivalizando com Londres o título de maior da Europa – e, portanto, repleta de atrações para serem vistas e vividas. No caminho do aeroporto para o hotel, nos deparamos com inúmeras mesquitas pelo caminho. Os templos da religião muçulmana, que, aliás, é preponderante por aqui, estão espalhados por todos os lados.

Por falar em hotel, estamos hospedado em um que é um charme, chamado Opera Hotel. Na cobertura, há um restaurante muito simpático ( tão quanto o atendimento. E olha que não estou falando daquelas firulas costumeiras de hotéis). Mas o que realmente dá o preço do lugar é a vista 180 graus para os lados do estreito de Bósforo, ponto que separa a parte europeia da asiática (onde está a ponte iluminada). A foto que Hot Spot traz a seguir dá uma pequena amostra do que nossos olhos podem contemplar de lá. É de capotar!

Agora é aguardar o nosso primeiro dia efetivo na milenar Istambul, que promete se desvendar cheia de encantos!

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Check in

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Olá, hotspotters! Como vocês já devem ter notado, nosso blog “trocou de look”. E não poderia ter sido em melhor ocasião: quando estamos de partida para um dos lugares mais fascinantes do globo, Istambul, na Turquia. Depois do rasante pelo país mezzo europeu , mezzo asiático, nossa trupe – composta pelas arquitetas Isabela Murad e Milena Estrela e pela blogueira Helô Gomes – parte para Milão. Onde participaremos do Salone Internazionale del Mobile. Stay tunned!

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Par de jarros

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Como já virou tradição informal do blog, sempre que nos deparamos com alguma coincidência fashion entre hotspotters num mesmo evento, tratamos logo de fazer o registro. Tudo, é claro, no maior bom humor!

Até para derrubar por terra a falsa impressão de que as mulheres não levam a situação numa boa. Bom, pelo menos com o quarteto abaixo funciona assim.

No jantar de lançamento da Casar Bem, que falamos no post anterior, quem passou pelo momento inusitado foram Marina Gaspar e Fernanda Vieira Bello, que escolheram usar vestidos com a mesma estampa. No caso, uma da nova coleção do estilista Victor Dzenk, que vem homenageando São Luís. Não bastasse isso, as duas foram com sapatos idênticos: escampins da grife Louboutin.Com Manu Schiavotelo Mendonça e Vandy Costa a coincidência foi bem mais sutil. As amigas arremataram seus looks com o mesmo modelo de clutch da grife Bottega Veneta.

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Jantar de lançamento da Casar Bem

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O jantar de lançamento da Casar bem – Noivas & Festas, na noite dessa quarta-feira, 11, foi, sem sombra de dúvidas, o acontecimento da semana de maior charme em São Luís.

Escolhido a dedo pelas organizadoras Isabela Murad e Rafaela Albuquerque, um grupo de 200 convidados – entre parceiros do evento, expositores e nomes de expressão da nossa cena social – foi brindando com um jantar à francesa, trabalho primoroso da cozinha do Hotel Luzeiros, onde rolou o jantar. E para refrescar: espumante e tinto de safras especiais. Não bastasse todo o capricho, a recepção ganhou decoração assinada pelos quatro nomes que vão expor no evento em si, que acontece em maio, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. São eles: Carminha Cabral Marques, Roberval Braga, Adirson Veloso e as meninas da Tetto – leia-se Rafaela Scarpati e Adriana Guerra. Um primor!

Na ocasião, foram apresentadas as atrações especiais já confirmadas para a Casar Bem 2012, entre elas: a vinda das blogueiras Camila Coutinho, do site Garotas Estúpidas, e as já conhecidas do público local Lalá Loleto, do Blog da Lalá, e Helô Gomes, do Sanduíche de Algodão – o trio vai dar dicas e tirar dúvidas para o figurino de casamentos e festas especiais; a designer de jóias Bibiana Paranhos, uma das organizadoras do Salão Casamoda Noivas, em São Paulo; e Lethícia Bronstein, que volta à São Luís para mostrar suas criações elaboradas – e desejadas pelas badaladas do eixo Rio-SP – especialmente para noivas. A organização promete ainda mais!As anfitriãs Rafaela Albuquerque e Isabela Murad.Detalhes das decorações de Carminha Cabral, Tetto Arquitetura, Adirson Veloso e Roberval Braga, que ficaram a cargo de uma ala de mesas da recepção.E o menu especial preparado pela cozinha do Hotel Luzeiros. De entrada, tartar de salmão com pepino e manga. De pratos principais: filé de pescada com farofa crocante de pão e ervas e legumes salteados; e filé mingnon ao molho de damasco, batata gratin e aspargos. E de sobremesa, mousse tricolore. Très chic!

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Diego Moura’s in the house… Yeah!

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Ele está de volta às pick ups da Ilha! Contrariando a máxima de que “santo de casa não faz milagre”, Diego Moura sempre causa aquela sensação ao anunciarem seu nome no “line” de alguma balada em São Luís.

Mas não é por menos: o deejay maranhense está cada vez mais bem situado na cena da música eletrônica paulistana – onde, vamos combinar, a coisa realmente fervilha! Por aqui, Diego se apresenta na boate Nyx, nesta sexta-feira, 13. E de horripilante mesmo – afinal, repare só na data! – só o set que ele vem trazendo na bagagem.

Por falar nisso, nosso garoto prodígio, veja só!, anda trelendo com o o universo pop. E a responsável por essa aproximação atende pelo nome de Lana Del Rey. Se ainda não a conhece, experimente dar uma busca no nome da moça e prepare-se para ser seduzido também. Ou então clique aqui para ouvir uma de suas canções estouradas nas paradas, “Video Game”, que ganhou remix com assinatura de Diego Moura.Foto: Reprodução

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No compasso de Carol Gama

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Carol Gama faz parte de uma nova geração de arquitetos – campo cada vez mais efervescente em São Luís – que vem transformando o visual de inúmeros endereços ludovicenses com pinceladas de ousadia, praticidade, senso estético apurado e, acima de tudo, talento para assimilar o ideal de “lar, doce lar” de cada um.

Mas, levando em consideração uma tradição seguida por sua família – ela é filha do Dr. Carlos Gama, um dos profissionais mais conceituados da cidade -, o caminho natural seria cuidar de interiores bem diferentes : no caso, os dos corpos humanos (assim como seus irmãos, todos médicos. Sua rimã, mesmo com formação em outra área, também atua no setor hospitalar). Só que a vocação para a medicina, definitivamente, nunca esteve em seus planos. A inquietação dessa bailarina na infância, que, desde aquela época, também demonstrava talento para o desenho, sempre esteve ligada a algo que instigasse sua criatividade. E mesmo com um rápido desvio pelo Direito, foi na Arquitetra que ela encontrou sua vocação.

Assim como muitos dos seus pares de profissão, Carol estreou no mercado em sociedade [no caso, no escritorio da Tetto Arquitetura]. Foi uma época de descobertas. Precisou pôr sua versatilidade à prova, realizando projetos em diferentes frentes: de interiores de ambientes à decoração de festas. Investida, diga-se, que trouxe bastante aprendizado. Sobretudo, no que diz respeito a identificar suas potencialidades dentro da profissão e a ter que trabalhar em equipe. Foi ali que percebeu que sua inclinação estava de fato na concepção de projetos arquitetônicos, mesmo reconhecendo o quanto é frutífero o campo de decoração de festas. O próximo passo foi sua saída para trilhar voo solo.

Falando em voar, os carimbos no passaporte de Carol são encarados como anexo em seu curículo. O que faz ela muito bem! Afinal, nada melhor do que uma viagem para enriquecer de referências  seu trabalho. Por falar nisso, uma temporada de estudos em Barcelona, uma das mecas da arquitetura e design, está nos seus planos para breve. Só não para já pelos projetos que estão em andamento. Mas ainda em 2012 ela pretende organizar sua agenda para se mandar à terra de Antoni Gaudí, um dos nomes mais originais e talentosos da arquitetura em todo o mundo.

Por hora, além dos trabalhos de sua carteira, o projeto que ela assinará para a edição 2012 da Casa Cor Maranhão anda tomando conta do seu tempo. E, é claro, do seu entusiasmo. Que vem coisa de bom gosto por aí, não resta dúvida!Foto: Gaby Ferraz / Produção: Camarim Moda.

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Um David Duailibe maduro

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Fazer este post me deu um prazer redobrado. Primeiramente, por estar trazendo um jovem cheio de talento que começa a deixar sua marca no meio empresarial maranhense. E no caso de David Duailibe, a figura em questão, ainda pesa o fato dele ter sido meu contemporâneo de escola – quando estudamos no Dom Bosco. Sei lá! É como se a carreira promissora dele, assim como a dos demais colegas da época, refletisse um pouco na minha própria, por termos tido uma formação parecida e, por tabela, oportunidade próxima de êxito em nossas profissões pretendidas. Alguma coisa de cumplicidade!

Falando em escola, o David daquela época já dava pistas de que atuaria em algo ligado à criatividade, dado sua personalidade com um “quê” de singular. Pedra cantada: lá foi ele para São Paulo cursar Publicidade e Propaganda, na FAAP. No ínicio do curso, a empolgação normal com a área de criação. Ainda mais para alguém que já era ligado em artes plásticas – David pinta quadros como hobby. Dessa época, guarda memórias como produtor de curtas e vídeos, além de desenhos, artes e outras produções. Mas o sangue que pulsa em suas veias sempre falou mais alto, e David, na verdade, já se preparava para atuar na mesma seara do pai, o empresário Miguel Francisco Duailibe, dono da Duvel – concessionária Ford no Maranhão.

Daí para a pós-graduação em Gestão Empresarial no IBMEC foi um caminho natural. E para se inteirar ainda mais do universo dos negócios: começou a trabalhar na Câmara Americana de Comércio – AMCHAM -, onde, a propósito, teve bastante contato com executivos de multinacionais. Experiência que forjaria, de uma vez por todas, suas credenciais para atuar dentro do negócio da família.

David “bebeu” tudo o que pôde da fonte, mas o prazo de validade de São Paulo havia chegado ao fim. Era hora de voltar para casa. Estamos falando do começo de 2007. “Quando voltei,  constatei que não sabia absolutamente de nada de carro, além do básico. Precisei de um tempo para estudar o produto e o mercado. De manual de carro, passando pelo setor de vendas, entrega, técnica a milhares de treinamentos, busquei ficar por dentro de tudo“, revela o filho pródigo, derrubando por terra qualquer questionamento de caminho fácil por ser herdeiro do negócio que passava a atuar. Por falar nisso, perguntei se ele tinha sentido resistência pelo velho preconceito de ser “filho do dono”, ao qual, para minha surpresa, respondeu: “Nenhuma. Na verdade, senti que minha chegada a Duvel causou muita expectativa na equipe. Confesso que isso me deixou um pouco inseguro. Mas logo tudo entrou no eixo“.

O eixo a que ele se refere era o desafio de implantar um departamente de Marketing à empresa. “Não vim para o Maranhão pensando no que a empresa era. Vim na cabeça com o que eu queria que ela se tornasse“, filosofa com segurança de empreendedor sobre as mudanças que operou. E completa: “Antes, o foco da Duvel era só venda de carro. Hoje, vendemos serviços e trabalhamos o cliente a longo prazo“.

Em 5 anos, David trouxe seu “know how“, assimilou o mercado maranhense e, claro, assistiu às mudanças que a economia do nosso estado passou. Entre suas constatações, uma chama a atenção: “O maranhense se comporta de forma bem peculiar. Ele gosta de trocar de carro todos os anos. Isso, independente das oscilações da economia. É impressionante! E tem mais: se se apaixona por um modelo, nem vai penchinchar na concorrência“. Não é à toa que seu objetivo é tornar a empresa cada vez mais abrangente, para fisgar a clientela.

Bastam alguns minutos de conversa sobre trabalho para perceber o entusiasmo de David com o assunto. O que me levou a querer saber se o mercado de automóveis era o seu único foco. E lá vem mais uma frase de efeito: “Não gosto de colocar todos os ovos numa cesta só“, responde, deixando no ar que, embora queira continuar na Duvel, tem outras áreas de atuação na mira. – E quais? eu pergunto. Ao que ele, levando ao cabo o ditado que diz “o segredo é a alma do negócio”, prefere desconversar. Mas sua esposa Dani [Bacelar, a blogueira], que também participava da conversa, deixa escapar que seria na Construção Civil.

Falando em família, é ela que, junto do trabalho, tem preenchido seu dia-a-dia. “Já fui notívago. Adorava uma balada. Mas todo o tempo que tenho livre, atualmente, é pra dedicar à minha filha Valentina. Curto mais um cineminha, sair para comer… Ficar com minha família“.

E foi por causa dela, a filha, que nosso papo e a sessão de fotos tiveram que ser concluídos. Ela queria o “papai”, e, como devem imaginar, foi prontamente atendida. Não basta ser um executivo bem sucedido…Foto: Gabi Ferraz

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Criolina contagia São Paulo

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A noite dessa terça-feira, 03, foi especialíssima para o pessoal do Criolina. O grupo de Alê Muniz e Luciana Simões se apresentou na Bourbon Street, considerada o templo tupiniquin dos ritmos jazz, blues e soul, em São Paulo.

No palco da casa – aberta, há 18 anos, pela lenda viva B. B. King, considerado o sexto melhor guitarrista do mundo pela revista americana Billboard – já passaram nomes como: Ray Charles, Nina Simone, Diana Krall, Johnny Rivers, sem contar os brasileiros Nana Caymmi e Jorge Ben Jor. E agora foi a vez da dupla maranhense mostrar seu talento.

Além de faixas do 2º e premiado álbum “Cine Tropical”, o repertório foi montado com canções do CD de estreia e releituras de outros artistas, como “Negue”, “Você Não Serve pra Mim” e o bolero “Quizás, Quizás, Quizás”. O show ainda contou com a participação especial de outro talento maranhense: o cantor Zeca Baleiro, que dividiu os vocais em “Afinado a Fogo” e “O Santo“, músicas do Criolina, e em “Mamãe Oxum“, um dos primeiros sucesso de Baleiro. A plateia (lo-ta-da!) foi brindada com uma noite pra lá de dançante!

A propósito do show do Criolina, a volta deles à Pauliceia ganhou amplo espaço da imprensa direcionada à programação cultural de São Paulo, como Veja SP, revista Época, Folha, o Estadão e o programa Metropolis, da TV Cultura.

Agora, Alê e Luciana seguem para a Serra da Mantiqueira, para curtir o feriado. E em maio, eles já têm volta agendada a São Paulo, para participar da programação da Virada Cultural. É isso aí!Luciana Simões, Zeca Baleiro e Alê Muniz, no show do Criolina em SP. (Foto: Facebook)

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