O importante é que emoções eu vivi…

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É impossível fugir do clichê! Mas o refrão escolhido para o título do post – que talvez seja, entre tantos outros conhecidos, o mais famoso de suas canções – é só o que vem à minha mente quando lembro do show de Roberto Carlos na Lagoa da Jansen, sábado último (08.09), em celebração, todo mundo sabe, aos 400 anos de São Luís.

Tudo o que for dito aqui (ou em qualquer outro espaço) soará pequeno diante da emoção que o público de mais de 120 mil pessoas – segundo estimativa da segurança do evento – sentiu durante aquela apresentação de 1 hora e quarenta minutos, onde o cantor, entre clássicos e mais clássicos de uma trajetória que se confunde com a da própria música brasileira, mostrou porque recebe o título de majestade do país.

Seria injusto da minha parte eleger uma canção em especial. A cada número, uma explosão de aplausos, gritos e frenesi de uma plateia que ia dos oito aos oitenta, comprovando que o amor – matéria-prima da obra de Roberto Carlos – não escolhe idade para tocar.

Da minha geração (tinham vários lá), acredito que muitos, assim como eu, herdaram a paixão pelo cantor dos pais e avós. E foram os meus que povoaram meu pensamento em cada instante daquela noite, elevando, juntos das muitas e boas “doses”, minha empolgação à enésima potência.

A capital maranhense não poderia ter tido festa mais a altura. E à organização do evento – realizado por meio do programa Petrobras Cultural, com patrocínio da Nestlé e Credicard Hall, Vale, Alumar, Ambev, OGX, MPX e Emap, com produção local da Convention & Visitors Bureau e apoio institucional do Governo do Estado -, os aplausos do blog pela festa que jamais sairá da memória do ludovicense!

Dois momentos do “Rei” encantando o público / Não era um milhão, como Ele deseja na canção, mas foi composto por 6 o grupo de amigos que me acompanhou ao show, para “assim mais forte poder cantar”: Fernando e Cínthya Nogueira Santos, Hamiltom Lima e Kezya Saldanha, Maria Fernanda Sarney e Felipe Saldanha Santos. E como emoção pouca era bobagem: meu encontro com a presença mais ilustre da plateia, nossa Marrom, descrita pela grande estrela da noite como “a maior cantora do Brasil”. O que eu concordo em gênero, número e grau!
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