Bianca Klamt estrela campanha de grife de beach wear

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Bianca Klamt estrela campanha de grife de biquínis (Foto: Danel Mattar)
Bianca Klamt estrela campanha de grife de biquínis (Foto: Danel Mattar).

Hot Spot andava com saudade de Bianca Klamt e pôs o radar em busca da top. O que pescamos? A maranhense acaba de emprestar toda a saúde exibida na foto acima para a campanha da grife PH Praia, novidade que chega à moda carioca, com coleção inspirada nas origens e lendas brasileira, usando de abusando de aplicações em crochê, macramê, renda, estampas digitais e efeitos 3D.

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Eduardo Campos se despede da vida para entrar na história

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Eduardo Campos, há um mês, quando assistia a um jogo da Copa do Mundo ao lado da família. Na foto, o candidato à presidência com o filho caçula no colo, Miguel, que é portador de Síndrome de Down e cujo nome foi escolhdo homenagem ao avô Miguel Arraes, grande nome da política em Pernambuco. (Foto: PSB)
Eduardo Campos, há um mês, quando assistia a um jogo da Copa do Mundo ao lado da família. Na foto, o candidato à Presidência da República é clicado com o filho caçula, Miguel, que é portador de Síndrome de Down e cujo nome foi escolhido homenagem ao avô Miguel Arraes, grande nome da política em Pernambuco. (Foto: PSB).

O almoço do brasileiro desta quarta-feira 13 teve sabor indigesto. Enquanto muitos de nós nos posicionávamos à mesa, o noticiário surpreendia o país com a morte do candidato à Presidência da República Eduardo Campos em acidente aéreo na cidade de Santos (SP). Não é para menos a perplexidade que a notícia despertou no Brasil. Afinal, até mesmo para além dos 9% do eleitorado que o queria como o próximo presidente – segundo revelado em pesquisa Ibope de 07/08 -,  é chocante a perda repentina de uma figura proeminente do cenário nacional da atualidade.

Político jovem, aos 49 anos, de histórico vitorioso (sobretudo no estado de Pernambuco, onde foi governador por dois mandatos e exercia forte liderança política) e futuro promissor; casado e pai de uma família de 5 filhos (o mais novo, a propósito, com apenas 6 meses de vida e portador de Síndrome de Down, o que torna o contorno familiar ainda mais sensibilizante); a maneira trágica da morte… Tudo contribui para nos deixar tocados. Como se não bastasse, o presidenciável ainda partiu no mesmo 13 de agosto que o avô, o histórico político Miguel Arraes, falecido há 9 anos. Data que, certamente, vai marcar em definitivo a família, os conterrâneos  e todo o eleitorado de Eduardo Campos.

Espelho dos dias de hoje, tamanhã comoção ganhou corpo, é claro, nas redes sociais. Eu mesmo fui um dos que se sentiu tentado a exprimir o impacto provocado pelo episódio. Amiúde o que publiquei em meu perfil: “Agora é momento de se hastear a meio mastro bandeiras partidárias, dar um tempo das piadas (todas, desnecessárias) sobre a eleição e deixar de lado toda e qualquer discussão a respeito da sucessão presidencial. O Brasil está estarrecido. Eu diria mais: em luto. E não por menos. O país acaba de perder um grande expoente político, num momento crucial e da maneira mais surpreendente possível. Eduardo Campos se despede da vida para entrar na história.”

No entanto, minha compreensão não alcança o porquê de algumas pessoas aproveitarem um momento como este para fazer colocações, no mínimo, inoportunas. As de maior mau gosto e inutilidade são, indiscutivelmente, as que sugerem a morte de outros políticos no lugar e as que colocam culpa em “a” ou “b” pelo acidente. Do mesmo modo que não consigo compreender como há quem trate dos possíveis desdobramentos que a tragédia vai trazer para as eleições com tom virulento ou sarcástico. Pedir respeito, sobretudo num momento de luto como este, é demais?!

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