Sobre a vinda de Olin, o caçula de Eike Batista, a São Luís

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Assunto da hora entre os hotspottersOlin, filho mais novo de Eike Batista e Luma de Oliveira, aterrissa – a bordo do próprio jatinho, of course! – em São Luís nesta sexta-feira (27.07), para se apresentar na mais recente edição da balada “Sexta Over“, da Piquet Produções, na boate Nyx.

Esta será a primeira vez do herdeiro do homem mais rico do país em solo maranhense – onde Eike, como todos sabem, é dono de meio mundo de hectares. E será sua sexta experiência como DJ, profissão a qual se lançou no início desse ano, na total contramão dos negócios milionários da família.

A propósito, sobre a empreitada, Olin declarou em entrevista à revista Época, recentemente: “quando eu disse lá em casa que ia começar a tocar profissionalmente, até que a reação foi melhor do que eu pensava“.

Mas mesmo que o jovem de 16 anos use um discurso indepentente – “quero demonstrar que posso fazer meus próprios negócios“, como afirmou na mesma reportagem -, a “forcinha” do papai é evidente. Senão vejamos: para vir à capital maranhense o rapaz cobrou um cachê de R$ 6 mil, e como exigência, foi pedido um carro blindado mais quatro seguranças. Custo razoável para a produção local se comparado ao que sairá do bolso do neo DJ, que vem de jatinho por conta própria (e estima-se que o custo do voo saia em torno dos R$ 30 mil).

Ah, mas atire a primeira pedra quem nunca contou com apoio parterno. Ainda mais se tratando de quem estamos falando… O fato é que o rapaz está entusiasmado com a profissão. “Produzir e tocar é tudo o que se passa pela minha cabeça no momento”, revelou.

E sobre seu estilo musical, Olin, que já comandou pistas hypadas como as do Green Valley, Sirena, Privilege Club, Kiss & Fly e Pink Elephant, nos dá pistas do que está trazendo no case na seguinte declaração: “… muitos contratantes querem um DJ que só toque músicas comerciais, e eu odeio“.

 (Foto: Reprodução)

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Eike é “gentem” como a gente!

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Posso não ter nem um milésimo da fortuna de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, e o oitavo do mundo, mas pelo menos uma coisa nós temos em comum: o gosto pelo BB Lanches, casa de sucos tradicional do Lelbon, no Rio. Segundo publicou o site Glamurama, o bilionete foi visto lá, nesse domingo de Páscoa, 24, comendo um lanche de pé, no balcão mesmo, igual a qualquer pobre mortal. Como diria Cissa Guimarães, “Eike é gentem como a gente!”

[A propósito: só de lembrar de um sanduíche da casa, chamado “Galinha com Ovos”, acompanhado de suco de morango, a boca enche d´água!]Eike Batista [Foto: AgNews]

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Quem dá mais?

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Li no blog da Vivi Mascaro que o (mega)empresário Eike Batista arrematou o vestido abaixo pela “bagatela” de R$ 163 mil, durante o leilão beneficente do jantar do Oi fashion Rocks, que aconteceu sexta (23.10), no Copacabana Palace.

Ainda bem que foi por uma causa nobre, afinal o dinheiro será revestido para a Cooperativa do Morro da Coroa, que realiza trabalhos sociais com mães solteiras. Já que o modelo criado por Amanda Haegler e Maria do Rosário… bom… eu achei a peça toda trabalhada na cafonice. Pronto, falei!

Resta saber para quem Eike vai presentear o mimo: se é para a namorada Flávia Sampaio ou para sua ex, a nada elegante Luma de Oliveira…

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Rio que dá água na boca

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Tem coisa mais prazerosa do que aproveitar uma viagem para se entregar aos prazeres da boa mesa? Difícil! E não poderia ter sido de outra maneira a minha passagem mais recente pelo Rio de Janeiro.

Como o tempo foi curto e a programação, frenética, foram poucas as oportunidades para desbravar novos endereços gastronômicos (como adoro fazer!). No mais, ainda pesa uma lista de lugares que não posso deixar de revisitar.

É o caso, por exemplo, do “carioquíssimo” BB Lances, especializado em sucos e sanduíches, localizado no cruzamento das ruas Aristides Espínola e Ataulfo de Paiva, epicentro da badalação no bairro do Leblon, onde costumo devorar, religiosa e desbragadamente, um sanduíche-vício chamado “Galinha com Ovos” (que, só de lembrar, já transtorna meu hapetite!), sempre acompanhado de um dos tantos sucos deliciosos da casa. Ah, e ainda têm os pasteis (o com recheio de soja, acredite, é uma das melhores pedidas!). Bom, mas vamos deixar para falar mais do “BB” – que, para quem não sabe o significado da sigla, é uma homenagem à eterna musa do cinema Brigitte Bardot – em outra ocasião…

Por hora, o blog deixa para trazer impressões sobre as duas experiências gastronômicas favoritas dessa última viagem, em casas que são, além de tudo, hot spots da Cidade Maravilhosa.

O primeiro deles, o Restaurante Hotel Cipriani, dentro do Copacabana Palace (onde o grupo do slzfashion.com.br ficou hospedado). Com um das decorações mais requintadas e opulentas do eixo gastronômico carioca, com direito à telas de Monet e Turner, luminárias de cristal de Murano e espelhos e lustres venezianos, o restaurante já vale a visita só pelo ambiente. Isso sem falar da vista para a – sempre movimentada – área da piscina do Copa (que, à noite, ganha iluminação azul idílica!).

Experimente turbinar os sentidos com uma flûte de Rossini, cocktail nascido no Cipriani de Veneza, uma variante de outro drink famoso, o Belinni (que nada mais é do que polpa de pêssego batido com prosecco brut ou champanhe), só que substituído por morango. Eu disse uma flûte? Impossível resistir a mais uma, duas… “Ai que loucura!”, diria Narcisa, habitué do lugar.

Até se decidir pelo que pedir, prepare-se para o couvert: uma estação de pães finos com manteiga trufada e azeite com ervas finas de fazer esquecer que não pode exceder no carboidrato. Ainda foi servido lascas de pata negra com queijo parmesão e um molho agridoce. Do menu com o melhor da culinária do norte da Itália, fui de Cordeiro no Molho de Trufas acompanhado de pubim de Foie Gras. Como era noite, preferi não me estender até a sobremesa. Ledo engano. Junto do cafezinho, o chef Nicola Finamore conduziu à mesa uma gentileza da casa: petit fours irresistíveis. Me restou viver a experiência completa!

A propósito do Ciprianni, o lugar tem a atmosfera perfeita para uma ocasião romântica. E outro ponto que adorei: o traje é esporte, informal do jeito que a gente adora se vestir no Rio. Se interessou? Segue os contatos para reservas e maiores informações: Telefone: +55 21 2548-7070 / E-mail: [email protected]O outro é o restaurante Zuca, na Dias Ferreira (onde mais? no Leblon), distrito dos endereços gastronômicos mais badalados da Zona Sul carioca. Parada obrigatória e indicação para os amigos de lugar certeiro tanto para almoço quanto jantar, o Zuca é o tipo de opção que reúne uma combinação certeira: cardápio sem erros e preços possíveis. Sem sombra de dúvidas, o meu preferido no Rio!

Entre as várias delícias da chef Ludmilla Soeiro, que tem como prerrogativa dos seus pratos o processo de grelha sobre carvão, sempre escolho alguma opção “Do mar” [o cardápio é dividido em: “do mar, da terra e do ar”] . E olha que não costumo pedir frutos do mar fora de São Luís. Afinal, temos, ouso a dizer, os melhores (mais frescos e saborosos) do mundo! Mas com o Zuca vale abrir essa exceção!

Dessa vez, pedi a opção “Menu Completo”, que dá direito à entrada, prato principal e sobremesa, sem contar o couvert da casa.Couvert do Zuca: Pão árabe na chapa com ervas e sal grosso, acompanhado de chutney de manga e patê de fígado de aves / De entrada: Tartar de atum com molho suave de curry / Prato principal: Atum semi cru com Tagliatelle de palmito pupunha (uma das especialidades da casa e delícia sempre revisitada!) / Sobremesa: Banana d’água assada na brasa com sorvete de creme e calda de melado. Hummm!!!Ah, além da unidade do Lelbon (cujo o telefone é +55 21 3205 7154), ainda existe outra na Barra da Tijuca (que, a título de curiosidade, ainda não conheço), no Barra Shopping.

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