1. Negociação.

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A Ópera Produções promete começar 2007 com um grande show. Trata-se da banda pernambucana Nação Zumbi. Por duas vezes, o grupo ficou de vir a São Luís, mas não foi possível devido alguns impasses ocorridos entre o empresário local responsável pela apresentação da banda na capital maranhense. A Nação Zumbi lamentou o fato ocorrido, mas garantiu São Luís em sua agenda. A negociação está sendo articulada e caso se concretize o show vai acontecer no dia 19 de janeiro, em local ainda a ser definido.

2. Hiato.

A música, independente de estilos e pátria, perdeu duas celebridades nos últimos dias do mês de dezembro de 2006. No Rio de Janeiro, morre aos 99 anos Braguinha, uma das maiores autoridades do carnaval brasileiro. om a morte de João de Barro, o Braguinha, sai de cena um dos últimos sobreviventes da música brasileira dos anos 30 e 40. Parceiro de Noel Rosa em Pastorinhas, lançada em 1935 com o título de Linda Pequena, Braguinha foi um dos maiores compositores de música carnavalesca do Brasil com obra que somente rivaliza no gênero com a de Lamartine Babo (1904 – 1963). Sua produção para folia inclui marchas que são cantadas até hoje nos bailes, como Yes, Nós Temos Banana… e Touradas em Madrid, ambas gravadas em 1937, e Chiquita Bacana, de 1949.
Mas o compositor, que iria completar 100 anos em 29 de março, também é o autor da letra de Carinhoso, um dos maiores clássicos da música brasileira, e brilhou na área do samba-canção.

Na terra do Tio Sam, quem sobe para o andar de cima é o “Pai do Soul”, James Brown. O rei do soul na segunda-feira, 25, em Atlanta, aos 73 anos. Brown começou sua carreira de músico profissional em 1953 e conquistou a fama no fim dos anos 50 e início dos 60, cativando o público com suas apresentações eletrizantes e canções dançantes que se tornaram grandes sucessos, como Papa’s Got a Brand New Bag, I Got You (I Feel Good), Get Up (I Feel Like Being a Sex Machine).

Além disso, o cantor é imortalizado por meio de suas frases célebres sobre amor, política e Michael Jackson.

Foi um gigante que inspirou gerações de músicos, de Mick Jagger, David Bowie e Michael Jackson, a rappers, que usam em suas composições a levada soul e funky de Brown.

James Brown foi um ícone dos direitos civis e pacificador, além de ser um artista politizado.

2. Internacionalização.

O crítico norte-americano Jon Pareles, do New York Times, colocou a brasileira Marisa Monte em sua lista de “dez mais” de 2006. E em uma honrosa vice-liderança.

Marisa ficou atrás apenas do grupo TV on The Radio, que também liderou os melhores da revista inglesa Spin.

Segundo Pareles escreveu na edição desse sábado do diário norte-americano, em Infinito Particular, “a voz de Marisa flutua entre sons eletrônicos etéreos e um punhado de sopros e cordas, contemplando o amor e as transformações”.

3. Revisitando.

Artista cuja discografia havia até então sido vítima de descaso pela indústria fonográfica, Ronnie Von terá reeeditado pela Universal Music três títulos de uma fase tropicalista e meio psicodélica da obra do cantor.

Voltam ao catálogo em 2007, em edições remasterizadas, os álbuns Ronnie Von (1966), Ronnie Von (1969) e Minha Máquina Voadora (1970).

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