Criolina

2comentários

A dupla Alê Muniz e Luciana Simões faz uma audição do CD nesta quinta-feira, 12, às 20h, no Don Francisco, na Rua do Giz, Praia Grande. Haverá um Pocket Show com os dois artistas e discotecagem com os DJ´s Pedro Sobrinho e Zod (RJ).

No palco, todas as influências de Alê Muniz e Luciana Simões, como a black music e o som dos anos 70, sem esquecer as raízes nordestinas – e, mais precisamente, as maranhenses. O é uma grande mistura da nova tendência da música brasileira com as raízes fortes do Maranhão. São misturas de vários ritmos, do tradicional ao moderno. O projeto nasceu há cerca de quatro anos em São Paulo, onde Alê e Luciana residiam.

Além do projeto , eles participaram no dia 11 de fevereiro deste ano, do 2º Concurso Nacional de Marchinhas da Lapa, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro.

Os artistas tiveram a canção “Só Depois do Carnaval”, de autoria da dupla, classificada entre as 10 melhores do festival. Além de serem os representantes maranhenses, Alê e Luciana foram os únicos fora do estado do Rio a participar do evento.

Eles gravaram um clip da marchinha, que foi exibido no programa Fantástico, da Rede Globo.
A música está incluída em um CD produzido pela Som Livre, onde constam os 10 artistas concorrentes do casal de artistas locais, entre os quais, Pedro Luís, Eduardo Dusek, entre outras celebridades da Música Popular Brasileira.

Hein !

Uma outra boa pedida musical é o show de Bruno Batista e Cláudio Lima nesta quarta-feira, (11), às 20h, no Teatro Alcione Nazareth.

Os dois artistas se reúnem pela primeira vez apresentando um repertório à base de de João Nogueira, Paulo César Pinheiro, Tom Zé, Lula Queiroga, Bezerra da Silva, Geraldo Azevedo, Chico Buarque, e canções autorais. Eles serão acompanhados pelo baixista Mauro Filho, o guitarrista Jayr Torres e o percussionista Carlos Pial.

A produção executiva do show será assinada pelo pesquisador musical Jonathas Nascimento.

Menestrel

O cantor e compositor Zé Ramalho acaba de lançar o disco “Parceria dos Viajantes” com 11 faixas. O trabalho traz participações especiais de Sandra de Sá em o “Norte do Norte”, Chico César em a “Nave do Interior”, Pitty em “Farol dos Mundos”, banda Calypso em “Pássaros Noturnos”, Cidade Negra, “Chamando o Silêncio”, Daniela Mercury, “Procurando a Estrela”, entre outros parceros engajados com o mais recente projeto do músico paraibano.

Zé Ramalho é um artista projetado nos anos 70 trazendo na bagagem uma hábil fusão de ritmos nordestinos e rock.

2 comentários »

Apocalipse Now…

4comentários

Sou católico não praticante. Acredito no ecumenismo com coerência. Agora, chego a conclusão de que algumas pessoas perderam o bom senso. Com todo o amor que temos pela música como manifestação artística e de liberdade de expressão, não comungo com a idéia de transformá-la numa religião sem consistência e baseada em alucinações sonoras e fanatismo. Na minha opinião essa experiência pode ecoar de maneira nociva. Diante do livre arbítrio de cada ser humano, quem sou eu para me autodenominar o dono da verdade.

Assistindo ao Jornal da Globo, na sexta-feira Santa, tomei conhecimento da existência da Igreja do Trance Divino (ITD), que já conquistou milhares de fiéis ao redor do Brasil. Com sede no Alto Paraíso de Goiás, a Igreja espera a chegada de Jujú (Jesus); regada, é claro, com muito trance.

ITD

Como já era de se esperar, a idéia de transformar o trance em religião começou de brincadeira. Tudo começou no programa de rádio “Radioativo”, em Alto Paraíso de Goiás, quando o radialista Cacau Gonzaga decidiu falar da sua experiência espiritual com o trance. “
Ele conta que começou com uma história que o trance é uma divindade, que todos deveriam se reverenciar quando ouvissem, meio que na zoeira, enquanto virava entre uma música e outra. Um dia ao ver o então Papa João Paulo II acenando na janela, percebeu que ele dizia que Jujú iria voltar e que todos deveriam se unir à espera dele. Decidiu neste momento fundar a Igreja do Trance Divino por entender que Jujú na verdade é Jah.

A idéia que a primeira vista pode ser considerada insana, foi aceita na hora pelos tranceiros do Alto Paraíso de Goiás. A cada programa Cacau exaltava a necessidade da união para a chegada de Jujú, que nada mais é que uma Santidade. Segundo as escrituras da edificação que o radialista (Pastor Veet Prayas, na Igreja) e o amigo (Missionário) Gauthana receberam no ano de 2005, o Trance é realmente Divino.

Cacau fundou a Igreja com a benção de Jujú. Ele foi nomeado o 1° Pastor da Igreja pelo Missionário Gauthana. Escolheram também como Monge, Magnetizer Project e a Bispa DJ Fast Lane para serem os semeadores da Ordem do Trance Divino”.

O requisito mínimo para ser um Pastor é ser DJ. Segundo Veet Prayas, o candidato deve amar o Trance a ponto de querer divulgá-lo em todos os lugares por onde for. “Os crentes não batem de porta em porta pra falar da religião deles? O Pastor da ITD deve seguir o mesmo caminho, só que de forma muito melhor.Levar sua Bíblia (Case de Cds) em todos os lugares por onde andar, ou melhor, tocar.”

Para ser Monge, a pessoa deve estar em contemplação (em contato com o trance) 24 horas por dia. Neste caso, é necessário que o candidato tenha um mosteiro (Estúdio) onde consiga a evolução espiritual através da mente (produção de música).

Prayas afirma que o Monge deles vive trancado produzindo psy o dia inteiro. “Apesar de nós termos contato, diferentemente das outras religiões, respeitamos o espaço dele e só o chamamos para ocasiões muito especiais -, declarou.

O Monge Ricardo Grecco, mais conhecido como Magnetizer Project, produz música há 25 anos. A base artística é o rock metal da banda Megadeth. Depois de tocar e produzir em muitos países, o músico decidiu investir no som (até então novo) de Goa.

Magnetizer disse que Estava cansado do rock pesado. Quando ele mudou para Alto Paraíso, há cinco anos, decidiu que faria algo diferente. Depois de conhecer a Trancendence nunca mais foi o mesmo. Ao longo do tempo foi caminhando no trance até chegar na vertente do full on, som que ele produz hoje.

Para Magnetizer, a criação da ITD é uma manifestação da própria cena psicodélica do cerrado que luta pela viabilização das festas. “Depois da proibição da Trancendence no ano passado a união se tornou vital para a sobrevivência do trance. Com a Igreja, pretendemos fortalecer esse vínculo e também mostrar a sociedade daqui que nosso movimento também é artístico e cultural.”

Depois de morar cinco anos em Amsterdã, Lane Paranhos, residente de Goiânia, decidiu investir na cena psytrance. Conhecida na cena como DJ Fast Lane, a tranceira foi nomeada a 1ª Bispa da Igreja do Trance Divino. O motivo? A evolução espiritual que passou nos últimos dois anos.

Ela freqüenta a cena desde 2000 quando morou na Europa. Já experimentou todos os lados. De DJ anônima que luta pelo reconhecimento das pessoas, como a “frita” que pula durante dias seguidos nos festivais. “Durante anos vi muitos jovens se drogando, fazendo de tudo para conseguir tocar em uma festa, chegando até a se humilhar para alguns organizadores. Já toquei em grandes festivais, já fui aplaudida, como também já fui passada pra trás. Na cena psy ou você é um bom político ou você é um bom artista”, afirma Lane.

Depois de todas essas experiências, a DJ diz estar hoje em um outro momento da vida. Não usa drogas (inclusive cigarro), não bebe e escolhe a dedo as festas em que quer tocar. “Não busco mais a aceitação das pessoas, o glamour que muitos insistem em ter. Minha vida hoje é viver o simples”, diz a Bispa.

A popularização do trance, juntamente com a difusão das drogas em toda a cena eletrônica, são vistas por Lane com tristeza. Para a DJ, não há nada mais bonito do que ouvir uma música em meio a natureza que celebra a paz e a união das pessoas: “Na Europa via três gerações de famílias indo para festivais. O próprio consumo de drogas é visto e feito de uma outra maneira. Aqui tudo é misturado. As pessoas vivem uma ilusão, um mundo irreal.”

O convite para participar da Igreja foi recebido com muita alegria pela artista. “ É sempre bom ser exemplo para as pessoas que buscam uma evolução espiritual. A galera que me conheceu em outras épocas fica bem surpresa com a minha nova maneira de viver. Com a Igreja, pretendo semear isso em toda cena”, conclui Lane.

Em fase de expansão a Igreja do Trance Divino já tem até filial em Campinas, interior de São Paulo. O Pastor nomeado foi Gustavo Lima Caio, conhecido como Dj Guga, natural de Brasília. Para comemorar, foi realizada uma festa, intitulada de Psy Trip ITD, no dia 24 de fevereiro deste ano.

“ A festa foi em clima de private, só com a galera envolvida no movimento de paz da Igreja. O legal é que o pessoal do Alto Paraíso compareceu em peso, dando um ar de seriedade mesmo a religião Trance (rs)”, diz Guga.

Segundo Veet Prayas, a Igreja está aberta a novos peregrinos. “Queremos unir todos os amantes do Trance que acreditam que o paraíso é uma rave eterna”, conclui o Pastor. Deixo a palavra para você internauta e religiosos de plantão…

4 comentários »

Recital

1comentário

O poeta e jornalista maranhense Celso Borges é o convidado do projeto “O Autor Na Praça”, no próximo dia 14, sábado, no Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros (SP).

No projeto, que tem início às 14h, Celso Borges lança seu segundo livro/CD “Música”, que contém 25 poemas-faixas e reúne mais de 50 artistas brasileiros, entre eles, Zeca Baleiro, Vitor Ramil, Ceumar, Chico César, Cordel do Fogo Encantado, Micheliny Verunschk, Ricardo Corona e Ademir Assunção, além do DJ Otávio Rodrigues que fez cinco trilhas, incluindo a faixa-título.

Após o lançamento haverá um recital poético-musical de Celso Borges, às 18h, no Espaço Cultural Alberico Rodrigues, em frente à praça, com a participação de vários artistas, entre eles o grupo Retrovisor, de Natal (RN), que está fazendo uma turnê por São Paulo.

Música e Poesia

No livro/CD MÚSICA a poesia de Celso Borges ganha a cor de diversos gêneros e ritmos musicais: a canção, o fado, a morna caboverdiana, a balada e o rap. Mas na maioria das faixas, os poemas são falados e recebem intervenções sonoras. – A idéia é deixar a palavra livre de impostações e colocar as intervenções para reforçar o discurso, como se um fizesse parte do outro -, afirma o poeta. O trabalho faz parte da coleção Ruptura Réptil/Poesia para ouvir, da editora Medusa, de Curitiba, especializada em poesia.

A música dá continuidade ao projeto poético sonoro inaugurado com XXI (2000), mas diferente deste, que reuniu basicamente artistas maranhenses, apresenta artistas com quem Celso vem dialogando também fora de São Luís. A obra reúne mais de 50 poetas e compositores, a maioria deles vivendo em São Paulo, onde Celso Borges mora há quase 20 anos. Estão em MÚSICA, entre outros, os compositores Zeca Baleiro, Chico César, Vitor Ramil, Carlos Careqa, Lirinha (Cordel do Fogo Encantado), Kleber Albuquerque e Décio Rocha; os poetas Sérgio Natureza, Micheliny Verunschk, Ricardo Corona e Ademir Assunção; e as cantoras Ceumar, Miriam Maria, Vanessa Bumagny e Vange Milliet.

Zeca Baleiro é um dos destaques de MÚSICA. Ele colocou melodia em três poemas de Celso Borges: Americana, em que divide a interpretação com o gaúcho Vítor Ramil; Aurora, cantada pela mineira Ceumar; e Morada, uma morna caboverdiana, na voz da paulistana Miriam Maria. O poeta destaca ainda a participação da poeta Micheliny Verunschk, finalista do prêmio Telecom em 2004, que diz um poema que homenageia João Cabral de Melo Neto.

MÚSICA traz ainda alguns resultados da parceria que Celso Borges desenvolve desde 2003 com o DJ Otávio Rodrigues. O trabalho da dupla, Poesia Dub, vem sendo apresentado em shows e eventos em São Paulo, entre eles o TIM Festival e o Baile de Baleiro, em 2004, além do projeto Outros Bárbaros, no Itaú Cultural, em 2005.

– Utilizamos colagens musicais e efeitos sonoros, ampliando o texto para além da página, na linha de poetas como William Burroughs e Linton Kwesi Johnson (UK) -, afirma Otávio Rodrigues, que assina a trilha de cinco faixas, inclusive a faixa-título.

Biografia

Celso Borges é maranhense de São Luís (maio/1959). A partir do final dos anos 70 integra os principais movimentos de poesia que surgiram na cidade, dando origem a publicações históricas, entre as quais a revista Guarnicê (1983 a 1985). Na década de 80 lança três livros: Cantanto (1981); No instante da cidade (1983) e Pelo avesso (1985), todos publicados pelas Edições Guarnicê. A partir de 1989 passa a morar em São Paulo, onde lança Persona Non Grata (1990); Nenhuma das respostas anteriores (1996); e o livro-CD XXI (2000). Jornalista, Celso Borges também atua como letrista e tem parcerias com diversos compositores como Zeca Baleiro, Chico César, Nosly, Lourival Tavares, Alê Muniz, Papete, Mano Borges, César Nascimento e Gerson da Conceição (banda Mano Bantu). Foi um dos criadores da rádio Mirante FM, onde desempenhou a função de Coordenador Artístico da emissora maranhense.

Baile Popular

Zeca Baleiro promove um Baile Popular neste domingo, no Canecão, no Rio. A idéia do músico maranhense é tocar um pouco de tudo, privilegiando a música brasileira de todas as épocas e estilos, reunindo amigos e convidados no palco e improvisando.

Baleiro avisa que a festa, que nasceu na noite paulistana, tocará da música black de Toni Tornado ao carimbó do Pará, coisas de diversas épocas e estilos, em arranjos mais modernos, mas às vezes tradicionais, levando em consideração os pedidos do público”, conta Zeca Baleiro. No palco, ele receberá o cantor Hyldon, de sucessos setentistas como ‘Na Sombra de Uma Árvore’, e a dupla gaúcha Kleiton e Kledir (“Deu Pra Ti…”).

No set list bem-humorado de Baleiro há pérolas como ‘O Assassinato do Camarão’, do grupo Originais do Samba; ‘Fio Maravilha’, de Jorge Ben Jor; ‘O Pinto’, de Pinduca; ‘Domingo Feliz’, de Ângelo Máximo e ‘Mamãe Passou Açúcar em Mim’, de Wilson Simonal. Entre as composições próprias de Zeca, ‘Eu Despedi o Meu Patrão’.

Zeca será acompanhado por Tuco Marcondes (guitarra, violão e vocais), Fernando Nunes (baixo e vocais), Kuki Stolarski (bateria e percussão), Adriano Magoo (teclados, acordeon e vocais) e Hugo Hori (sax, flauta e vocais). O show de abertura é da cantora Taryn, mostrando seu novo CD.

1 comentário »

Tributo ao Choro

1comentário

O Dia Nacional do Choro é comemorado no dia 23 de abril, em homenagem à data de nascimento do compositor Pixinguinha (foto), autor do clássico Carinhoso, e considerado o pai do Choro por ter popularizado o gênero musical brasileiro.

Para festejar o choro, professores e alunos da Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa de Araújo estão montando uma ampla programação, que será apresentada no show Tributo do Choro, no próximo dia 20, sexta-feira, às 19h30, no Teatro Arthur Azevedo, com entrada franca.

Coordenado pelo professor e músico João Soeiro, o show terá no repertório composições antológicas de Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, além dos compositores maranhenses Raimundo Luiz (vencedor com a música Elegante, no prêmio da Rádio Universidade 2006, no CD do Instrumental Pixinguinha); Cleomenes; Zezé Alves; prof. Tomas de Aquino e Zé Emetério.

A Voz do Morro

O sambista carioca Zé Keti será o homenageado deste ano do Prêmio TIM de Música, que acontece no dia 16 de maio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Zé Keti, apelido de José Flores de Jesus, foi fundamental no desenvolvimento musical brasileiro por “ter trazido o samba do morro para o asfalto”, ou seja estabeleceu uma ligação direta entre dois universos carioca, que foi a Favela e a Zona Sul. Ele conseguiu aproximar do samba aqueles intelectuais de esquerda dos anos 60, quando existia uma grande resistência.

A trajetória do músico, que nasceu em 1921 e morreu em 1999, é contada no livro biográfico “Zé Keti, O Samba sem Senhor”, do compositor e escritor Nei Lopes.

Criado em 2003, o Prêmio Tim de Música vem, ao longo desses cinco anos, homenageando nomes da música brasileira.

1 comentário »

Música, Esporte, Ecologia e Turismo em Arari

1comentário

O cantor e compositor Zeca Baleiro fará show pela primeira vez em sua terra natal, Arari. O artista participará do Festival da Pororoca de Arari (FEPA). Ele se apresenta no encerramento do festival, no próximo dia 22.

Nesta edição, o evento tem como proposta unir vertentes como música, esporte, ecologia e turismo. Uma outra novidade é que o Festival da Pororoca vai mobilizar as cidades de São Luís e Arari, entre os dias 13 e 22 de abril.

Pororoca

A primeira etapa da programação cultural do Fepa vai acontecer entre os dias 13 e 15, em São Luís, com destaque para o lançamento do livro “Pororoca – Surfando na Selva”, do surfista paranaense Serginho Lauss, na sexta-feira, 13, às 19h, no São Luís Shopping, Jaracaty.

O livro traz mapas, desenhos e fotografias dos surfistas nas ondas dos rios. Quatro grandes nomes do surf assinam o prefácio do livro, entre os quais, Edinho Leite, Fábio Ekizian, Rico de Souza e Teco Padaratz.

Além do lançamento do livro, está programada para o dia 15, uma blitz na Praia de São Marcos, para a divulgação do evento.

A segunda etapa do Festival será realizada em Arari. Paralela a competição terá show de bandas de São Luís e Arari, além de DJ´s. Zeca Baleiro encerra com um show aberto ao público na avenida Beira-Rio.

1 comentário »

Camaleônico

2comentários

Você pode até achar que é invenção de 1º de abril, mas é a pura verdade e da boa. O cantor e compositor Caetano Veloso pisará em terras ludovicenses este mês.

O show do camaleônico baiano acontece no próximo dia 26, no Ginásio do Castelinho, onde mostra canções do seu mais recente disco “Cê”, entre outras faixas marcantes de sua carreira. Pô! até que enfim….

Veteranos

O rock progressivo do Jethro Tull volta ao País no final de abril. A banda, com mais de três décadas de carreira, se apresenta em São Paulo no dia 28, no Credicard Hall.

No repertório, os músicos trazem clássicos como Aqualung e Living In the Past. Os ingressos custam entre R$ 80 e R$ 240 e já estão à venda.

A banda desembarca no Brasil com a seguinte formação: Ian Anderson (gaita, violão, guitarra, flauta, mandolin e vocais), Martin Barre (guitarra e flauta), Doane Perry (bateria), Andrew Giddings (teclado) e Jonathan Noyce (baixo).

Tribos

O maior festival de música eletrônica do País, o Skol Beats, confirmou novas atrações para a edição 2007, que acontece em dois dias: 4 e 5 de maio.

Entre as novidades confirmadas estão Afrika Bambaataa, Tony Touch e as cantoras do seriado Antônia. O festival ainda não definiu as atrações de dois espaços, entre eles o palco Tribe, sucesso da edição passada.

Veja abaixo as atrações confirmadas até o momento para o Skol Beats 2007:

Dia 4 de maio:

Live Stage

Denise
Leo Janeiro
Nathan Fake
Magal
Gui Boratto live
Sugar Daddy
2020 Soundsystem
Life is a Loop
Donaccha Costello
MSTRKRFT

Tenda DJ MAG

Ingrid
Gabo
D Ramirez
Paulinho Boghosian
David Guetta
Sander van Doorn

Tenda Urban Beats

Lui-j
Puff
Antonia
Cia
Qbert
Zegon
Afrika Bambaataa + TC Izlam
Tony Touch

Dia 05/05

Live Stage

Marcos & Marcelo Braga
Julio Torres
Propulse
Cark Loben
The Cuban Brothers
Bonde do Rolê
Mix Hell: Iggor Cavalera & Laima Leyton
Shape Shifters
The Crystal Method
Simian Mobile Disco
Guy Gerber
Murphy

Tenda The End

Junior c
Rodrigo Ferrari
Marcelinho CIC
MANDY
Renato Cohen
Laurent Garnier
Anderson Noise
Miss Kittin

Tenda Marky & Friends

Marquinhos Espinosa
Bungle
Patife
D-Birdge
Marky
DJ Friction
Andy
Fabio

2 comentários »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS