Papete em “Era Uma Vez”

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O músico maranhense, nascido em Bacabal, José de Ribamar Viana, conhecido no meio artístico como Papete está de volta a São Luís. Ele vai mostrar nesta sexta (25), sábado (26) e domingo (27) o show de canções do mais novo trabalho, o CD “Era Uma Vez”.

Ao contrário do que ocorreu nos anteriores, o músico não fará abordagem a canções juninas, vai aproveitar para mostrar o começo de sua trajetória como percussionista que o tornou conhecido mundialmente.

– Esse disco é um trabalho do músico maranhense, da música maranhense. Contrariando as expectativas de todas as pessoas, esse ano fiz um disco resgatando minha origem, meu trabalho de músico. Foi isso que me deu notoriedade no país e no exterior -, declarou Papete.

Com o show “Era uma Vez”, Papete vai fazer um grande e agradável passeio cultural pela musica brasileira, mostrando sua versatilidade no manuseio de instrumentos típicos de ritmo e percussão.

– Fiz esse trabalho junto com Luís Lopes, que é um ótimo pianista e tecladista. Tentamos fazer uma coisa que todo mundo entenda. É a sonoridade, é o Brasil, essa fantasia, esse conto da Carochinha, por isso se chama “Era uma Vez” -, conclui.

Histórico


Durante seus mais de 25 anos de carreira musical, Papete trabalhou como produtor e arranjador. Participou do Festival de Jazz de Montreux na Suiça, em, 82, 84 e 87, quando foi eleito um dos três melhores percussionistas do mundo.

Gravou com a cantora italiana Ornella Vanoni o disco “Uomini”, trabalho que,além de ter recebido o prêmio de “Disco do Ano”, de 1977, conferiu ao músico, segundo a crítica italiana, o título de melhor percussionista do mundo.

Papete dedicou-se ao berimbau, desenvolvendo técnica invejável na sua execução, o que lhe valeu notoriedade internacional. A partir de 1990, o músico resolveu dedicar-se à pesquisa, registro e divulgação das obras e compositores maranhenses.

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“Somos estrangeiros em qualquer lugar que moremos…”

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O Percpan – Panorama Percussivo Mundial – está de volta em sua 14ª edição. O festival, que abriu os os merecidos holofotes para a percussão, um dos movimentos musicais que mais crescem em todo mundo, foi criado em Salvador (BA), em 1986, e correu o mundo. Já teve uma edição em Paris e este ano seguindo a fórmula itinerante será realizado no Rio de Janeiro e em São Paulo. O Percpan será aberto nesta quarta-feira (23), no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, na Lapa,; 25 de maio, em Salvador, no Museu do Ritmo, e acaba na capital paulista nos dias 26 e 27, no Auditório do Ibirapuera.

As atrações internacionais são o porto-riquenho Giovanni Hidalgo, o francês Mino Cinelu, o britânico/indiano Dhol Foundation, o americano Hands On’Semble, o argentino Minino Garay e o nigeriano Sikiru Adepoju. Dos três primeiros, que estiveram no PercPan 2006, só Hidalgo volta a se apresentar em Salvador. Considerado um dos melhores congueiros do mundo e disputado por artistas como Paquito d’Rivera, Carlos Santana, Tito Puente e Paul Simon, Hidalgo vai fazer uma dobradinha com Sikiru Adepoju.

O africano é herdeiro de uma família musical da Nigéria Ocidental, com a qual aprendeu uma técnica de percussão vocal que tem impressionado músicos e platéias. Sikiru também deve despertar curiosidade pelos instrumentos tribais que toca, como o dundun, gudugudu, gome e omele. A grade baiana inclui, ainda, Minino Garay e o grupo Hands On’Semble. O primeiro é um artista que cruza influências musical das minorias negras e indígenas de seu país com o jazz urbano de Paris, onde mora há dez anos. O segundo é um quarteto percussivo dedicado à batida de mão, na linha da técnica desenvolvida por John Bergamo.
Entre os artistas nacionais, a platéia de Salvador vai assistir a um dueto de Marco Suzano com o pianista Fernando Moura e shows da Lira Imperial do Samba e de Peu Meurray. A surpresa da programação fica por conta da Liga, uma associação baiana que reúne velhos e novos adeptos da idéia de ter de volta as escolas de samba no Carnaval baiano. O baterista Robertinho Silva e o percussionista baiano Dinho Nascimento, que só estarão no Rio de Janeiro e São Paulo, completam a seleção nacional.

Além dos shows, o PercPan também promoverá encontros culturais e workshops. Em Salvador, o projeto social Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia recebe a visita dos artistas Marco Suzano, Giovani Hidalgo e do grupo Hands On’Semble (dia 25, 11h). Os workshops serão no Teatro Castro Alves, com Hands On’Semble, Giovani Hidalgo e Sikiru Adepoju (dia 24) e com Minino Garay (dia 25).

O Festival

O Percpan, idealizado pela socióloga e produtora Elisabeth Cayres, une os continentes através da linguagem universal da música. É a Mama África, Mama Europa, Mama América, Mama Ásia, enfim é a festa da percussão universal, plural e da multietnicidade. Tive o privilégio de participar da segunda edição do festival em 1987, como assessor de Imprensa do grupo local Fogo de Mão, liderado pelo percussionista Luiz Cláudio, além do tambor de crioula do saudoso mestre Leonardo. O festival contou com as presenças do músico e atual ministro da Cultura, Gilberto Gil, e do percussionista de fama internacional Naná Vasconcelos(foto). Foi uma grande celebração que serviu como aprendizagem eterna para o meu currículo. Ao ver o tambor de crioula do Maranhão mostrando a sua força no Teatro Castro Alves e Pelourinho se permitindo a conviver com outras culturas. Veio a confirmação de que os povos andam e que um povo estático corre um sério risco de ficar isolado.

Já dizia o poeta português Fernando Pessoa, da minha aldeia vejo a cidade. Cá com meus botões às vezes não entendo porque São Luís com o potencial turístico, dona de uma poliritmia e riqueza cultural invejável faz questão de se manter intocável. Sei que a geografia não foi muito favorável para nós, mas já que vivemos numa aldeia global, nada mais sugestivo experimentarmos, interagirmos com as possibilidades que a arte musical proporciona. Não seria justo quebrarmos a tradição religiosa dos Festejos Juninos, do Divino Espírito Santo e de outros festejos religiosos existentes no estado.

Seria bom que aparecesse alguém que optasse em fazer uma Festa Julina, um Folguedo Fora de Época ou o Festival “O Couro Come”, ou qualquer coisa que nos remeta a um compromisso com esse hibridismo cultural que às vezes sinto a presença de uma certa resistência. Já que falamos de uma agenda de desenvolvimento do estado através da cultura, teríamos como uma boa opção a interação entre a tradição e a modernidade dentro do nosso próprio território. Foi muito interessante a experiência em São Luís do encontro entre Dona Teté, Humberto de Maracanã, Selma do Coco (PE) e Mestre Ambrósio (PE), tempos atrás no Ceprama.

Precisamos ter um calendário anual com esses eventos para nos legitimarmos de vez como uma cidade empreendedora, que respira cultura, festa e turística na verdadeira simbologia da palavra.

Volto a lembrar o Fernando Pessoa na Pessoa: “Somos estrangeiros em qualquer lugar que moremos. Tudo é Alheio…”.

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Otto mostra DVD gravado pela MTV

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O músico pernambucano Otto trafega em uma linha bastante particular na música popular brasileira. O ex-percussionista do Mundo Livre S/A carrega três álbuns nos ombros bastante elogiados pela crítica, mas que não obtiveram reconhecimento do público. Na real, a paisagem que se configura é a seguinte: Otto parece bronco demais para a ala intelectualóide (que procura gênios e poses) e inteligente demais para as grandes massas (que se interessam mais pela música do que pela pessoa). É um antagonismo que pode ser revisto com atenção no excelente DVD MTV Apresenta Otto, gravado ao vivo em SP no Avenida Clube, em março de 2005.

MTV Apresenta Otto é um trabalho extremamente profissional que transpira brasilidade, Pernambuco e o som contagiante da percussão. Mais do que um trabalho de Otto, este show é um projeto também do multi-instrumentista Daniel Ganjaman (do coletivo Instituto), de Pupillo (batera da Nação Zumbi) e Fernando Catalau (guitarrista e líder do Cidadão Instigado). Estes três músicos assinam a maioria dos arranjos das 17 canções que compõe o DVD, marcando a transposição do que era extremamente digital para o “ao vivo”. O resultado surpreende. Jazz, samba, ragga, reggae, ciranda, maracatu e música de candomblé se misturam na receita de Otto, mostrando uma música que induz a dança, a contemplação e ganha sobrevida no palco.

MTV Apresenta Otto ainda não deverá levar o músico para as multidões, mas mostra (em sons e imagens) que Otto cresceu muito musicalmente desde a sua estréia solo em 1998. Sobretudo, é um trabalho que impõe respeito. Ao vivo, as canções de Otto crescem e contagiam. Em tempos de tanta música pré-fabricada em estúdio, é de se louvar um músico que consegue fazer de suas canções um grande show. E, ao contrário do que Otto diz na entrevista abaixo, não é a MTV que tem que coroar o seu trabalho. A emissora tem é que se curvar e reverenciar um músico que segue fazendo música de qualidade do jeito que quer e gosta, independente do mercado, rádios e TVs do País. Se o capitalismo não fosse tão selvagem…

Na Ilha

Otto desembarca pela primeira vez em São Luís para mostrar o DVD MTV Apresenta Otto. O show está marcado para o próximo dia 29, terça-feira, às 20h, no Teatro Artur Azevedo, dentro do Projeto MPB Petrobrás, que comemora 10 anos de existência para a felicidade geral da Nação Musical.

O show que Otto apresenta é todo baseado no repertório do DVD que contempla as canções “Ciranda de Maluco”, “Tento Entender”, “Nebulosa”, “Cuba” (que no DVD tem participação especial de MV Bill) e “Dias de Janeiro”, entre outras. Otto divide o palco com os músicos Marcos Axé e André Male (percussão), Daniel Ganjaman (teclados), Júnior Boca e Fernando Catatau (guitarra), Beto Apinéia (bateria) e Rian Bezerra (baixo).

Convidado

O cantor Tutuca fará a abertura do show do músico pernambucano. Acompanhado de mais dois músicos, ele mostrará canções já conhecidas do público maranhense, entre elas “Morada de Trem” e “Xote da Saudade”. O cantor maranhense ainda apresenta sua mais nova composição intitulada de “Estrada reta”.

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A Reconciliação entre o fã e o ídolo

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A edição deste domingo, 20, do Esporte Espetacular marcou um gol de placa ao mostrar por onde anda e o que faz atualmente Fio Maravilha. O atacante dentuço e trombador foi um dos grandes goleadores do time do Flamengo (RJ) nas décadas de 70 e 80. Com a carreira vitoriosa e muitos gols ele entrou para galeria da fama do rubro-negro carioca.

Com 62 anos e vendendo pizza para americanos em San Francisco (EUA), Fio mostrou estar de bem com a vida, mas não faltou emoção e saudades quando falou dos bons tempos no gramado do Maracanã. Mas, o que chamou atenção foi saber que ele e Jorge Benjor haviam rompido a relação por conta de uma ação judicial movida pelo advogado amigo do jogador em 1975, proibindo a execução da música “Fio Maravilha”, campeã do Festival Internacional da Canção em 1972, na voz de Maria Alcina. O advogado queria saber se Fio teria direito a uma indenização pelo uso do nome na canção. O jogador se defendeu dizendo que soube da notícia quando estava em Vitória (ES) através de uma conversa entre duas mulheres que estavam ao seu lado. Uma delas o chamou de ingrato pela proibição da música.

A canção foi criada na década por Jorge Benjor para reverenciar um gol importante feito por Fio aos 33 minutos do segundo tempo num jogo do Flamengo contra o Benfica (Portugal) no Maracanã, onde as imagens se perderam com o tempo restando apenas poesia e os versos do músico carioca e flamenguista.

Benjor teve que trocar o “Fio” pelo “Filho” Maravilha em disco de “revival” e shows. O músico disse que ficou chateado e decepcionado com a atitude, pois havia feito a música apenas como uma forma singela de homeagear um fã do futebol.

Dentro de uma visão racional com pitadas de sensibilidade de quem gosta de arte, acredito em exageros na interpretação e que foi corrigida graças ao bom senso dos dois durante encontro na TV.

Depois de uma “futrica” de 22 anos, Fio Maravilha fez um apelo para Benjor voltasse a cantar usando a versão original que ficou conhecida mundialmente. Benjor havia dito que a música estava extinta do seu repertório, mas reconheceu o pedido do fã e voltou atrás da decisão, até porque toda vez em que canta a música tem a imagem do gol. O artilheiro do passado manda um recado para o cantor, que pensa em reencontrá-lo em breve.

A boa lição tirada dessa polêmica é a de que podemos usar o veículo de comunicação como fonte para agregar o perdão, além de ser inadimíssivel uma canção feita para imortalizar um ídolo tivesse que ser censurada por conta de um mal entendido. Novela encerrada é bom que se diga que valeu a reconciliação e o meu grito como um flamenguista de carteirinha é: “Salve Jorge” e “Fio Maravilha nós gostamos de você” !

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Popularização da Música Erudita

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A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) se apresenta no dia 28 de outubro deste ano, em São Luís.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira, durante encontro entre representantes da Vale do Rio Doce (CVRD) e da orquestra.

Dez cidades brasileiras, entre as quais a capital maranhense, terão o privilégio de assistir aos concertos da OSB.

Um projeto de música erudita que a Vale traz para São Luís é o Alma Brasileira. Será no dia 10 de julho, no Teatro Artur Azevedo.

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Um dos criadores do Mangue Beat

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São Luís está no roteiro, do Projeto MPB Petrobras, que comemora 10 anos e retoma suas atividades neste mês. No próximo dia 29, quem desembarca na ilha, é o cantor e compositor pernambucano Otto. A abertura do show, no Teatro Artur Azevedo, ficará por conta músico maranhense Tutuca.

O músico pernambucano é uma das peças importantes do movimento “Mangue Beat”, juntamente com a Nação Zumbi e o Mundo Livre S/A.

O MPB Petrobras é um dos projetos sócio-culturais mais bem sucedidos do Nordeste e está com um novo desafio. É que além do Nordeste, com um sucesso de uma década e um publico aproximado de 410 mil pessoas, o MPB Petrobras esta se expandindo para outras regiões. Este ano, o projeto chega aos palcos de Belo Horizonte, Brasília, Goiânia e Manaus, para mostrar ao publico destas capitais aquilo que os maranhenses, baianos, sergipanos, cearenses, alagoanos, pernambucanos estão acostumados a encontrar nos shows do projeto: qualidade musical e preços populares.

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Manu Bantu promete lançar novo disco em 2007

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Fontes ligadas ao músico Gérson da Conceição, atualmente residindo em São Paulo, disseram que a Manu Bantu continua viva e trabalhando um novo momento na carreira.

O grupo se desfez há uns dois anos, mas Gérson resolveu retomar a Manu Bantu. A banda sofreu alteração em sua formação e hoje em dia conta com os seguintes músicos: Edu Zappa, Edu Oliveira e Gérson da Conceição.

O grupo está articulando o terceiro disco com previsão de lançamento para o segundo semestre, mas se tem informações sobre a sua concepção.

Trajetória

Influenciada por Steel Pulse, Lee Perry, Delroy Wilson, Culture, Asian Dub Foundation, música folclórica maranhense, a Manu Bantu fez show ao lado da renomada banda jamaicana Culture, particip no Festival Internacional de Reggae, em São Luis no ano de 2001, ao lado grandes nomes do reggae mundial como U-Roy, The Itals, Justin Hindes, The Fully Fulwood Band e Sylvia Tella. Participou também do Festival Internacional de Musica em São Luis no ano de 2002 com atrações como Chico César, Rita Ribeiro, Hermeto Pascoal, João Bosco e o africano Habib Koitè. Também se apresentou em 2003 no grande festival de reggae Kaiser Music nas versões Aracaju, Brasília, Porto Alegre e Santa Maria(RS).Em junho de 2003 no Maranhão Reggae Festival entre várias atrações incluindo o cantor Gilberto Gil e o jamaicano Big Youth, transformado em especial para a Rede Globo de Televisão.

A Manu Bantu possui dois CD´s intitulados Nego Bantu (primeiro nome da banda) independente e o homônimo Mano Bantu, pela Warner Music, com produção de Mauricio Barros, ex-integrante do Barão Vermelho e sob direção artística de Tom Capone. O disco contou com a participação do conterrâneo Zeca Baleiro, que assina em parceria com Gerson da Conceição a faixa “ Flores No Asfalto”.

Independente

O Festival Demo Sul 2007, realizado na cidade de Londrina sob a organização de Marcelo Domingues, abriu as inscrições para bandas independentes de qualquer localidade.

O prazo para o envio de material vai até o dia 31 de julho e deverá ser feito através do correio para o seguinte endereço: Braço Direito Produções R. Xingu 136 V. Nova – Londrina – Pr Cep. 86025-390

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Playblack

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A Mirante FM vai embarcar no universo da música “black”. Estréia na próxima sexta-feira, dia 18, às 21h, o “Play Black”, com apresentação de Júnior Moreno e Dídis Teles.

A linguagem, o comportamento e a ginga do ritmo e poesia do Rap, R&B, Akon, Nelly Furtado, Snoop Dogg, entre outros “grooves” e artistas que fazem a cabeça da negaginha, serão explorados no programa. Se liga e curta mais essa novidade na programação da emissora.

Polêmica

Segundo o Jornal O Globo, o rapper Marcelo D2 foi processado pela família de Elizeth Cardoso. O neto da cantora, Paulo Cesar Valdez, ficou furioso com o músico porque deixou a voz de sua avó como a do Pato Donald. Por conta disto, resolveu acionar D2 na Justiça.

Valdez encarou como uma falta de respeito. Disse que a voz da avó dele foi distorcida para caber na batida de hip-hop e ficou parecendo a do Pato Donald.

D2 fez uma seqüência musical com um trecho da canção de Elizeth, Cidade Vazia, de Baden Powell e Lula Freire, que consta no CD É Preciso Lutar.

O neto da cantora falou ainda que o rapper usou o trecho cantado por Elizeth sem autorização.

O caso foi aberto na 10ª DP, em Botafogo, no Rio. Agora, D2 terá que explicar o episódio a polícia.

Dueto

A cantora Vanessa da Mata gravou um dueto com o americano Ben Harper. A música Boa Sorte/ Good Luck estará presente em seu novo disco, Sim, que chega às lojas em 28 de maio.

A parceria é a primeira música de trabalho do novo trabalho e será lançada ainda esta semana. A faixa é cantada em português e inglês e foi produzida por Kassin e Mário Caldato.

Ben Harper esteve no Brasil em janeiro deste ano para cinco apresentações. Ele também estará no clipe da cantora, a ser lançado no programa Fantástico, da TV Globo.

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Ávido por Novidade

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Existe uma galera orfã e ávida por novidades que são de suma importância para diversificar e equilibrar a vida cultural e noturna de São Luís. A melhor resposta veio em três shows que aconteceram em menos de 30 dias na cidade.

Paulinho Moska, ou Moska, abriu a série no dia 20 abril, no Circo Cultural da Cidade. Em seguida foi a vez de Caetano Veloso, no último dia 26, no Ginásio Castelinho. E pra fechar o show de Nando Reis (foto) realizado na noite deste sábado, 5, no Ginásio do Dom Bosco. A festa contou ainda com a participação do grupo percussivo brasiliense SomCatado e músicos locais.

Queremos creditar o sucesso aos produtores que apostaram na realização de shows dessa natureza e pleitearmos a inclusão definitiva na rota do show “business”, além da criação de uma casa de eventos de verdade e com conforto na ilha.

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Diversão, Juventude e Inovação

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São Luís vai ganhar uma nova casa de diversão. Trata-se da Mr. Frog, do empresário da noite Alessandro Salomão, o cara que comanda às noites de sábado do projeto Trapiche, no Club 1, na Ponta D`Areia. A casa da diversão vai funcionar atrás da boite Studio 7, no Calhau.

A Mr. Frog quer agregar pessoas com espírito jovem, independente da cronologia, e mostrar o que toca de bom e moderno na música.

A inauguração está marcada para o dia 8 de junho, (sexta-feira), às 22, e terá como atrações: o DJ residente Pedro Sobrinho (Hip Hop, Drum´n´Bass, Samba Rock e House), Dyff (Trance) e a anfitriã da noite, a DJ carioca Vivi Seixas (foto), filha do Mestre Raul Seixas.

Filha de Peixe…

Vivian Costa Seixas, nascida em 28 de maio de 1981, 3ª e última filha, foi a que Raul pode ficar mais tempo junto, pois suas duas primeiras foram morar nos Estados Unidos com suas respectivas mães.

Raulzito sempre foi muito família, e muito brincalhão com Vivian … inventava de ficar caçando formigas no escuro com uma lanterna.

Vivi Seixas se revelou em um ensaio sensual para a revista Trip.

Criada num ambiente familiar vanguardista, ela se acostumou a estar sempre à frente de seu tempo.

Em 2003, começou tocando Ambient, mas rapidamente passou para o House (Funky e Tech House), por ser um estilo mais dançante e com maior aceitação nos clubs; e passou a tocar com disco de vinil, pela melhor qualidade do som.

Seu gosto musical apurado, aliado a mixagens redondas, lhe rendeu a residência do clube carioca 00 no ano de 2004, e muitos outros contratos por todo o Brasil. Vivi Seixas já se apresentou nas principais capitais do país, como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Campo Grande, Bahia e Ribeirão Preto. Em Agosto de 2004 tocou para um publico de cinco mil pessoas no evento “O Baú do Raul”, uma homenagem ao seu pai que aconteceu na Fundição Progresso no Rio de Janeiro.

Como produtora, no projeto Sonic Lizard, remixou músicas de Raul, estando uma delas no CD e DVD “O Baú do Raul”.

Em 2005 seu nome começou a ter mais destaque. Capa da revista Trip de agosto, Vivi Seixas teve seu trabalho divulgado para todo o Brasil, o que resultou em mais datas pelo país. Visando crescer ainda mais em sua carreira, a DJ embarcou para São Francisco (EUA) em Dezembro, onde fez um curso de produção musical em uma das mais renomadas escolas da região. Lá também se apresentou em boates badaladas junto com os DJs Hector Moralez e Tony Hewit.

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