br/>

0comentário

<

<

Ubiratan Souza faz show de música instrumental no TAA<<

O músico maranhense Ubiratan Sousa está de volta a São Luís para lançar o sétimo disco autoral, Bruxaria. O trabalho é exclusivo de temas instrumentais e será apresentado nesta quarta-feira, 16, às 21h, no Teatro Artur Azevedo.<<No show, Ubiratan interpreta também composições inéditas e conta com a presença de músicos convidados – Sebastião Tapajós, Sujeito a Guincho, Toninho Carrasqueira, Luizinho 7 Cordas, Wagner Ortiz, Maestro Branco, Nando Souza, Gabriel Levi, Danilo Brito, Marcos Barros, Farinha, Zezinho Pitoco e Peixinho – participantes também da gravação do CD, que contou ainda com o talento de Hermeto Pascoal. <<O novo trabalho faz parte da trilogia Ubiratan Compositor, Arranjador e Instrumentista e traz peças clássicas e de vários estilos populares num passeio de brasilidade e modernidade. O próprio artista assina os arranjos e a direção musical do disco que traz no repertório temas como: “O Azevedo do Roberto”, “Vespas”, “Bruxaria”, “Modernizando”, “Deixando a Ilha” e outras. <<Ubiratan Sousa gravou três LPs e três CDs que, além de músicas com letras, têm no repertório algumas instrumentais, mas só agora se aventurou pelo disco nesse formato. Agregando talentos de compositor, instrumentista, arranjador, regente, intérprete e produtor, ele possui mais de 600 composições e recebeu indicação ao 5º Prêmio Sharp.<<Suas músicas foram gravadas por Alcione, Tetê Spíndola, Sujeito a Guincho, Vânia Bastos, Dominguinhos, Noite Ilustrada, Toninho Carrasqueira, Pitoco, Roberto Sion, Proveta, Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda, Sebastião Tapajós, e outros.

sem comentário »

br/>

0comentário

<

<

Raul Seixas será reverenciado em São Luís<<

Muitos dos fãs do baiano Raul Seixas, que nasceu em Salvador em 28 de junho de 1945 e morreu em 21 de agosto de 1989, consideram uma das marcas mais fortes nas suas músicas, é a capacidade de, através de um estilo jovial e descontraído, transmitir mensagens ou fazer questionamentos sobre temas como o amor, a vida, e a existência em si.<<Das canções que Raulzito deixou como legado, muitas foram aquelas que permanecem na memória do público. Entre elas, Maluco Beleza, Metamorfose Ambulante, Sociedade Alternativa, Gîtâ, Eu nasci há 10 mil anos atrás e Medo da Chuva. Entre os fãs, costumam aparecer também outras músicas, entre elas, Ouro de Tolo, S.O.S., Mosca na Sopa, Tente Outra Vez, Eu Sou Egoísta, Para Nóia, Água viva, e Cachorro-Urubu.<

<

<

<

Em São Luís, o músico Wilson Zara realiza nesta terça-feira (21) a 15ª edição do Tributo a Raul Seixas. O show terá como local o Centro Cultural Circo da Cidade (Praia Grande).<<Participam do tributo a banda Audiostock e o ator César Boaes fazendo uma performance na música “Um Canto Para Minha Morte”.

sem comentário »

br/>

0comentário

<

<

CD comemora 25 anos de existência incomodado pela Internet<<

Há exatos 25 anos o primeiro compact disc ou CD foi produzido em uma fábrica da Philips, na Alemanha, iniciando uma revolução global na música. Mais de 200 bilhões de CDs foram fabricados no mundo todo desde então e o formato continua dominando o mercado apesar do crescimento do número de pessoas que baixam música pela Internet.<<O CD foi desenvolvido em conjunto pela Philips e a Sony e o disco se transformou também em um método de armazenamento importante para usuários de computador. O primeiro CD de música produzido na época foi The Visitors, do grupo Abba. <<Os primeiros CDs colocados no mercado, em novembro de 1982, eram pricipalmente de música clássica. Na época acreditava-se que os amantes da música clássica teriam mais dinheiro para comprar o novo formato do que os fãs de rock e música pop e a Philips pensou que estes consumidores de música clássica estariam mais dispostos a investir nos aparelhos que reproduziam os discos, na época muito caros. Os primeiros modelos lançados custavam o equivalente, hoje, a US$ 1,9 mil (cerca de R$ 4,12 mil). <<Nos últimos dez anos as vendas de CDs caíram no mundo todo enquanto que o número de vendas de músicas por downloads está crescendo rapidamente.

sem comentário »

Jazz de Nova Orleans faz a festa de paulistas e cariocas

0comentário

O Bourbon Street Festival 2007 vai acontecer a partir deste sábado, 18, até o próximo dia 26, em São Paulo e no Rio de Janeiro, respectivamente. Esta edição contempla também blues, funk, r&b e ritmos caribenhos. Os fãs dos gêneros musicais poderão ver shows de oito atrações provenientes de Nova Orleans (EUA) e algumas apresentações gratuitas.

Em São Paulo os shows gratuitos acontecem no Parque do Ibirapuera, neste sábado, com The Wild Magnolias, Marva Wright e Erica Falls, e no dia 26 de agosto, em frente ao Bourbon Street, com Topsy Chapman & Solid Harmony, para o encerramento do evento. No próximo domingo (19), a partir das 13h, Wild Magnolias e Erica Falls, também tocarão gratuitamente em frente ao MAM (Museu de Arte Moderna), no Parque do Flamengo, no Rio de Janeiro. As outras duas apresentações, Topsy Chapman & Solid Harmony e Chubby Carrier & The Bayou Swamp Band, serão na próxima quinta-feira (23), dentro no Vivo Rio. No palco do Bourbon Street (SP) haverá de dois a três shows diferentes à noite, durante a semana.

Entre as atrações do festival, eis as que me despertaram interesse:

1- The Wild Magnolias mistura ritmos latinos, afro-caribenhos, blues, funk e jazz, o que resulta num clima do Carnaval típico da capital do jazz, o Mardi Gras Indians. A banda faz performances com fantasias, parecidas com as das escolas de samba brasileiras, e busca conservar a tradição popular.

2- Erica Falls interpreta clássicos do soul e do r&b. No seu repertório, estão canções de Aretha Franklin, Marvin Gaye, Jacksons Five, Roberta Flack, Lauryn Hill e Joss Stone.

3- A Dixie Square Brass Band, grupo de metais brasileiro que homenageia o jazz tradicional, ainda ficará num caminhão-palco que percorrerá as ruas de São Paulo para divulgar as atrações de cada noite do evento.

sem comentário »

Carlinhos Brown confirma presença no São Luís Guetho Square

2comentários

A Timbalada escolheu São Luís para gravação do seu primeiro DVD. A festa acontece neste sábado, dia 18, a partir das 17h, na Estância Urbana (Araçagy). Entre muitas coisas boas que vão rolar por lá, podemos destacar a presença do músico baiano Carlinhos Brown, mentor, diretor, organizador e divulgador do grupo vocal-percussivo criado no bairro de Candeal, em Salvador, no fim da década de 80.

Você que se considera um timbaleiro pode interagir com o repertório da Timbalada. A banda está disponibilizando no site oficial (www.timbalada.com) uma consulta aos fãs que podem votar no repertório do DVD que será gravado durante o show.

A Timbalada está percorrendo o país apresentando o show Alegria Original, nome do décimo primeiro CD da banda. O trabalho faz uma homenagem ao centenário do Frevo. Conhecida como o principal fenômeno da percussão baiana, hoje, a Timbalada se renova em formação e ritmos.

Caracterizado pela batida dos timbales (tambores de madeira e fibra sintética, antes restritos aos terreiros de candomblé), o grupo criou um ritmo diferente, com acentuada influência africana. O lado estético é também muito marcado, e os timbaleiros, como são chamados seus integrantes, apresentam grande preocupação com o visual, que inclui corpos pintados com motivos tribais.

A Timbalada começou com integrantes da banda Vai Quem Vem, e, além dos timbales, usava outros materiais percussivos, como latas, baldes e panelas. Os primeiros ensaios ocorreram em 1989, logo chamando a atenção de turistas e da mídia. O primeiro disco, “Timbalada”, foi lançado em 1993, com sucessos como “Beija-flor” e “Canto pro Mar”. Em seguida vieram mais seis álbuns, além de shows em todo o Brasil e no exterior. Além do atual vocalista, Denny(foto), a Timbalada conta com um grande grupo de percussionistas que se alterna nas apresentações.

2 comentários »

DJ Negralha mostra o seu ElectroSamba em São Luís

0comentário

O DJ Negralha se apresenta no próximo dia 1º, no Mr. Frog (Calhau). DJ oficial do Rappa, Negralha começou em 1989 no ABC paulista tocando em festas de Black Music, no Choppapo de 1992 a 1996, e na Equipe Kaskátas/Club House. Sempre fazendo projetos paralelos como o grupo de rap do ABC paulista Ideologia Radical.

Morando no Rio de Janeiro desde 1998 tocou nas melhores casas noturnas e em festas famosas como, por exemplo: (Zoeira Hip-Hop, Lapa), (Festa Afro-Rio), (Hip-Hop Rio, de Marcelo D2). No ano de 2002 foi um dos idealizadores do grupo Eletro-Samba que mistura Samba Rock e batidas eletrônicas.

Lançando o disco (Eletrosamba) pela gravadora Sony Music em 2004. Tocou como DJ no Camarote Expresso 2222 de Gilberto Gil nos carnavais de 2002, 2003, 2005 e 2006, em Salvador, Bahia.

sem comentário »

Chorinhos & Chorões

0comentário

O comentário é geral do sábado à tarde no restaurante do Chico Canhoto, no Residencial Pinheiros (por trás do Hipermercado Mateus). Num bate papo matinal com o amigo e radialista César Roberto vieram os elogios. César rasgou seda pela festa e disse ainda que participou da “Jam Session”, ao lado dos mineiros Paulinho Pedra Azul e Marcelo Jiran, dos locais Chiquinho França, Augusto Bastos, Josias Sobrinho, Lena Garcia, Celson Mendes, Léo Capiba, Roquinho e Fátima Passarinho.

Legal também saber que o sarau musical foi organizado por Ricarte Almeida Santos, do programa “Chorinhos e Chorões” da Rádio Universidade FM, na minha opinião, uma dos maiores pesquisadores do gênero no País.

Portanto, vida longa para o Chico Canhoto na divulgação do Choro na ilha.

sem comentário »

DJs cariocas perdem espaço na noite do Rio

0comentário

Os DJs do Rio reclamam que o mercado na cidade maravilhosa está cada vez menor, por conta da “importação” de disc-jóqueis de outros Estados e até do exterior, bem como pela proliferação de amadores cariocas que aceitam cachês baixos para comandar o som em festas e em boates.

– Hoje, nós, que somos profissionais, temos uma concorrência desleal com os DJs de ocasião, protesta Goody, 19 anos de pista e especializado em hip hop e black music. Como na maioria das vezes são amigos dos promoters (divulgadores), cobram cachês irrisórios. Tem muita gente querendo ser DJ para beber de graça e pegar mulher -.

– Não posso contratar um empregado que ganhe mais do que eu -, brinca o promoter Leo Rezende, que recebe porcentagem de acordo com a lotação das casas que promove, entre elas Cristal e Mariuzinn.

Rezende afirma que tudo que vem de fora é novidade e, por isso, gera receita, o que explica altos investimentos de boates como a The Week, que recentemente trouxe o cantor inglês Boy George para dar o som na inauguração de sua filial carioca. O cachê do ex-vocalista do Culture Club não foi revelado, mas nenhum DJ top atravessa o Atlântico por menos de US$ 30 mil.

Dono da boate Baronneti, Rick Amaral conseguiu uma pechincha quando trouxe o badalado holandês Ferry Corsten por US$ 8,5 mil.

– Temos capacidade para pouco mais de 400 pessoas, mesmo colocando um ingresso bem mais caro é difícil pagar os estrangeiros -, diz Amaral.

Ele também não se furta a chamar paulistas como Mario Fischetti, que animou recentemente a noite da Baronneti por um cachê de R$ 4 mil.

A escolha do DJ é feita pelo dono da casa noturna e pelos promoters. Marcelo Arar, que tem a missão de encher as pistas de boates como Nuth, Patio Lounge e The House, diz que o mar não está para peixe.

– O mercado no Rio é ruim. O carioca sai pouco à noite por causa da violência – constata Arar, que diz arregimentar DJs por cachês médios de R$ 250 por sets de duas horas.

– Casas que poderiam ‘bombar’ de terça a domingo, funcionam na prática três vezes por semana.”

No meio da briga entre o mar e o rochedo, estão os chamados DJs residentes, que são contratados fixos das boates e se responsabilizam pelo som quando não há profissionais convidados. Geralmente, têm carteira assinada, cumprem horário e ganham cerca de R$ 1.300 por mês.

– Trabalho das 10h às 18h no marketing da casa e das 18h às 2h faço o som da pista de dança -, conta Carlinhos, residente do Pampa Grill há dez anos. “Está complicado, se o DJ não tem um nome, pode trabalhar até por R$ 50. Se for conhecido, o cachê chega a uns R$ 200.”

A grana é curta para quem tem de estar antenado com as novidades internacionais.

– Para mim, é melhor ficar em casa -, diz o DJ Cuti, na estrada há 18 anos e especializado no gênero house. “Às vezes, pago R$ 70 num disco importado para ter uma música. Então, por esses cachês tão baixos, estaria trabalhando pelo preço de duas músicas.”

No Orkut, comunidades de até 1.500 membros protestam contra os baixos cachês e a falta de um sindicato para a classe.

– Já tentaram formar uma associação para estipular um piso salarial, mas o pessoal é muito desunido -, lembra o DJ Leandro Peeters.

O papa das carrapetas cariocas – embora tenha se consagrado com o funk, considerado no meio um gênero menor – DJ Marlboro, que não revela seu preço, mas pode ganhar até R$ 15 mil para animar um evento por duas horas, acha que muita gente reclama deitada na própria acomodação.

– Protestar é um direito, mas eles devem também tentar inovar, criar algo diferente para se destacar -, diz Marlboro. “Dá para buscar uma remuneração melhor com criatividade. Se estão chamando muita gente de fora, é porque os DJs daqui estão deixando a desejar.

Com a autoridade de quem este ano já esteve em eventos nos EUA, Europa e Japão, quinta-feira parte para Portugal e em novembro estará na Inglaterra, Marlboro dá uma dica.

– Não é bom o DJ ficar numa mesma casa por muito tempo. Quando está bombando, ele deve mudar para uma outra, levando seu público, isso valoriza. Tem que ter um ‘plus’.”

Na crise, há gente inovando em outras áreas. “Para sobreviver, muitos estão partindo para som em casamentos, bodas e aniversários”, conta Leandro Peeters, que só fecha suas contas do mês graças ao estúdio de luz e som que possui há 12 anos.

sem comentário »

Transgressão: Caetano Veloso aparece de cílios postiços e rímel em revista

0comentário

Caetano Veloso acaba de festejar 65 anos e mostra que está sempre além do tempo, ou seja transgredindo. Na mais recente edição da revista Rolling Stone, o músico baiano aparece de cílios postiços e rímel na capa.

Em entrevista, Caetano fala sobre o sexo inserido em sua vida, as músicas de contexto homoerótico e como a repercussão do CD Cê, com uma linguagem muito mais voltada ao rock, permitiu que ele se tornasse ídolo dos jovens da atualidade.

Citando a política, ele também chegou a afirmar que Lula é a “Madonna”, pois consegue desvencilhar sua imagem de tudo o que o povo brasileiro rejeita.

“Se coloca bem para manter o sucesso de ter chegado à presidência. A sensação que a gente tem até hoje é que estamos na festa da posse do Lula”, soltou o verbo.

O ensaio é assinado pelo fotógrafo Daniel Klajmic e contém ainda fotos do músico com frases de batom em seu corpo. A parte dos cílios postiços foi livremente inspirada no filme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, em que jovens vão às ruas pelo simples prazer de espancar pessoas.

Piegas ou não a polêmica, Caetano se comporta como um ser humano que não veio ao mundo a passeio.

sem comentário »

Tribo de Jah retorna a São Luís para show no próximo dia 25

0comentário

A Tribo de Jah, liderada pelo vocalista Fauzy Beydoun, faz show no próximo dia 25, no Clube 1 Trapiche (Ponta D`Areia). A idéia, segundo Alexandre, proprietário do bar, é realizar um festival de porte médio de reggae com a participação de outras bandas locais.

A Tribo está em turnê desde o último dia 22, pelo Nordeste. A temporada teve início em Natal (RN). Também já passou por Jericoacara (CE), Campina Grande (PB), João Pessoa (PB), Olinda (PE), Maceió (AL), Aracajú (SE) e Trancoso (BA).

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS