Chico César e Paulinho Moska em clima de “Os Lusíadas”

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Os músicos, paraibano Chico César e o carioca Paulinho Moska, iniciam sábado, em Famalicão, uma turnê que os levará ainda a Lisboa e Alcobaça.

Neste espetáculo, que já foi apresentado em 30 cidades brasileiras e em Santiago, no Chile, os dois músicos interpretam canções de cada um, e ainda dois temas de André Abujamra, “Alma não tem cor” e “Mundo”.

O show que a dupla vai apresentar em Portugal teve início há muito tempo com o show ‘Os 5 em palco’, que reuniu Chico César, Moska, Zeca Baleiro, Marcos Suzano e Lenine. E a partir, conforme explica o músico paraibano, nasceu a idéia do show dos dois.

A experiência de cantarem juntos pode gerar a gravação de um CD baseado nas andanças dos dois com o espetáculo.

Fora da parceria, a dupla tem engatilhados discos solo.

Chico César prevê lançamento de um novo álbum em junho, “Francisco Forro y Frevo”, com o qual realizará uma turnê pela Europa e que poderá voltar a incluir Portugal.

Paulo Moska projeta lançar um CD a partir do seu programa televisivo “Zoombido”.

“Nesse programa há 78 duetos com tudo que é gente, de Gilberto Gil a Milton Nascimento, Zélia Duncan ou Francis Hime”, disse.

O CD, a ser lançado pela Biscoito Fino, reunirá alguns desses duetos, “mostrando do brega ao rock, do pop ao baião, do samba ao jazz, passando pela MPB”.

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Bruno Batista dando tom ao Choro

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O músico Bruno Batista é o convidado do Projeto Clube do Choro Recebe deste sábado, dia 26, no Chico Canhoto (Cohama). Ele fará algumas incursões acompanhado do QuartetoAço, que tem como integrantes João Neto (flauta), Luiz Cláudio (percussão), Luiz Jr. (violões de seis e sete cordas) e Rui Mário (sanfona).

No repertório, canções autorais de Bruno Batista e clássicos do choro, cujo dia nacional foi celebrado no último 23 (quarta-feira), aniversário de nascimento de Pixinguinha, mestre maior do gênero.

Bruno Batista é natural de Pernambuco, mas veio morar em São Luís (MA). Ele está há 5 anos no Rio de Janeiro.

Em 2004, Bruno Batista estreou em disco homônimo, completamente autoral. No repertório, canções hoje tidas, já, como sucessos no rádio local, entre elas, “Aço”, “Já me basta”, “Acontecesse”, “Despedida” e “Eu não ouvi todos os discos”, tendo algumas regravadas por artistas como Cecília Leite e Cláudio Lima.

“Aço”, a propósito, é a música que batiza o grupo que o acompanhará.

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O festival das misturas

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O Festival de Jazz de Montreaux, na Suíça, foi o pioneiro em misturar vertentes musicais. A fórmula deu certo ao longo do festival, que chega este ano em sua 42ª edição, mas com 75 anos de vida.

O produtor Quincy Jones fará um concerto especial de comemoração do aniversário do festival no dia 4 de julho. Quem também participa da festa é a lendária Joan Baez, o instrumentista Herbie Hancock e Gnarls Barkley.

O Brasil será representado pelo ministro da Cultura, Gilberto Gil, que já é figurinha carimbada do festival. O músico baiano ser apresenta no dia 12 de julho. A música brazuca será representada ainda por Chico César, que faz show um dia antes, além de João Bosco e Milton Nascimento, que cantam um dia depois de Gilberto Gil.

O Festival de Jazz de Montreaux vai acontecer entre os dias 4 e 19 de julho. Cerca de 90 artistas se apresentarão nos dois palcos principais do festival.

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Woodstock no cinema

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(Deu no Ig)

O próximo filme do diretor taiwanês Ang Lee será ambientado no final dos anos 60 e terá como tema o festival de música de Woodstock.

A trama de “Taking Woodstock” transcorrerá no verão de 1969, quando milhares de jovens tomaram a localidade de Bethel (Estado de Nova York) para viver “três dias de paz e música” ao som de estrelas da época como Janis Joplin, Jimi Hendrix e Carlos Santana.

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Djalma Chaves é destaque na Espanha

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O cantor e compositor Djalma Chaves está em estado de graça. O músico conquistou o título de Menção Honrosa e ficou entre os quinze melhores da Música Brasileira no Festival Internacional de La Canción de Las Islãs Canárias 2007.

A canção “Descendo o Rio Nilo” , de autoria de Djalma Chaves, recebeu 20 votos da Comissão Julgadora, e o único brasileiro a receber o título. Ele concorreu com músicos da República Dominicana, Inglaterra, Espanha, Alemanha, Estados Unidos e Porto Rico.

O festival aconteceu no Santa Cruz de Tenerife – Islãs Canárias (Espanha), em novembro do ano passado.

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Pixinguinha em festa

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Se Pixinguinha estivesse entre nós estaria comemorando nesta quarta-feira (23) 110 anos. Um dos maiores arquitetos do Choro se foi, mas deixou um importante legado atemporal.

São Luís, como uma capital brasileira movida à arte, vai festejar a data com muito Choro e reverência a Pixinguinha.

O Dia Nacional do Choro será celebrado em São Luís com apresentações gratuitas de professores e alunos da Escola de Música (EMEM) no Teatro João do Vale.

O Teatro João do Vale será palco para professores e alunos da Escola de Música Lilah Lisboa (EMEM), que farão um recital musical em homenagem ao autor de “Carinhoso” e tantos outros clássicos da música brasileira, sem se restringir à sua obra, abarcando também mestres como Ernesto Nazareth, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Altamiro Carrilho, Dilermando Reis, Chiquinha Gonzaga, Joaquim Callado e Villa-Lobos, entre outros.

A apresentação, gratuita, começa às 19h. Será coordenada pelo professor João Soeiro (violão/EMEM), e contará com 20 alunos do núcleo de música popular da Escola, de violão, saxofone, cavaquinho, pandeiro, flauta, percussão, bandolim, trombone, clarinete e trompete. Entre os professores, nomes como os de Thales do Vale (trompete), Juca do Cavaco, Raimundo Luiz (bandolim), Domingos Santos (violão), Nonatinho (percussão), Nonato Privado (violão) e Joaquim Santos (violão), este, tendo integrado a Camerata Carioca, grupo reconhecido pela revolução que provocou na maneira de fazer choro.

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DJs Macau e VMC lançam disco em Sampa

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A dupla Altar, composta pelos DJs Macau e VMC, estará em São Paulo no próximo dia 25, na Ultra Diesel. Eles aproveitam a balada paulistana para lançar o CD “Away From Me”, ao lado de Amanda, Júnior Peron – Vlad.

Segundo informações, a Ultra Diesel é um luxuoso e bem estruturado clube, localizado em pleno centro de São Paulo.

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Cultura: a arte de cultivar tudo

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No último dia 10 (quinta-feira), um grupo de estudantes do 5º período de jornalismo da Faculdade São Luís esteve reunido na sala 302 para discutir o tema: “Comunicação, Cultura e Globalização”. O Seminário foi coordenado pela estudante do curso, bacharel em Relações Públicas da UFMA e Assessora de Comunicação do INCRA, Flávia Almeida da Silva. Participaram como convidados a pedagoga e Técnica da Secretaria de Estado da Educação, professora Maria Georgina, os jornalistas e escritores Itevaldo Júnior e Roberto Kenard.

A maioria dos alunos se fez presente, ávidos em trocar experiências e coletar dados sobre um assunto cheio de complexidade. Foi uma noite de estudo em que de um lado estavam estudantes de jornalismo já envolvidos com o mercado, amadurecidos e com uma noção do papel a exercer como profissionais. Do outro, estavam pretendentes a um espaço na redação de um jornal, rádio, portal, TV, ou de uma assessoria, e ainda a procura de uma ideologia para vivenciar o dia-a-dia da profissão.

A idéia do seminário foi justamente criar uma atmosfera de interação, de problematizar, provocar, levantar questionamentos e chegar a uma conclusão mesmo que ela não seja a verdade constituída. Provamos que a intenção básica do encontro foi atingido, pois tanto os estudantes quanto os palestrantes absorveram o tema. Não houve apenas uma sabatina, mas sim interrogações. E no meio de tantas perguntas e respostas, de um ping pong saudável, concluímos através da fala do trio de convidados, embora em alguns momentos distinta, de que o conceito de cultura ainda se enxerga de forma provinciana, ortodoxa, clássica, acadêmica, tradicionalista e folclórica (com todo respeito a palavra).

Porque na cabeça de alguns puristas a palavra cultura ainda ecoa com essas nuances ? Como resposta veio a construção de outros paradigmas, onde entendemos que nada tem dono, a história de que somos os melhores em tudo, que o bom é ser tradicional ou moderno, que legal é curtir Chico Buarque, boi de matraca, clássico de Mozart, ler livros de Jorge Amado, assistir filmes de arte ou do Cinema Novo, ou peças de Shakespeare. Muita das vezes tudo não passa de equívocos ou de uma vaidade que beira o lado doente da auto-estima. É preciso, sim, perceber o outro lado da moeda. Ter sensibilidade e pudor para enxergar o Créu originário do funk carioca, A Eguinha Pocotó, feita apenas para ninar uma criança, os rappers dos Jardins, o tecnobrega do Pará, forró pasteurizado do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, o axé music da Bahia, o reggae com características de seresta do Maranhão. Enfim, aprender a conviver com a pluralidade cultural existente no conceito de globalização brasileira, consumida por uma onda humana. Se é bom ou ruim, eis a questão ?

Entendemos que no meio ao que se fala de Mundialização e Cultura, não se aceita de forma alguma a xenofobia, rótulos para se autoafirmar ou de isolamento, porque o que o conceito de cultura está muito mais amplo. É todo mundo falando a mesma língua. Os limites geográficos não existem mais. Você pode estar aqui e comer sushi e sashimi, assim como quem está lá pode comer arroz de cuxá com peixe frito.

Até que me provem ao contrário, cultura é a história que contamos de nós mesmos. Não sabemos onde começa e termina o conceito de cultura popular, erudita e de massa. E pegando carona na fala da professora Georgina em que citava o estimado poeta português Fernando Pessoa: “da minha aldeia vejo o mundo. E o mundo é do tamanho como você o enxerga”…

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Pedro Araújo: uma promessa do jazz brasileiro

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Recebi de presente o CD “Buraco do Tatu” do guitarrista maranhense, radicado há mais de dez anos no Rio de Janeiro, Pedro Araújo. O disco tem uma concepção jazzística com brasilidade a começar pelo título do disco, cuja a expressão além de genuínamente brasileira é tipicamente nordestina.

Enfim, é uma felicidade enorme saber que na nova música instrumental brazuca temos um jovem maranhense com uma genética musical. Pedro Araújo faz parte de um clã que gosta de fazer arte. Ele é sobrinho do saxofonista Sávio Araújo, Nato Araújo, Mundinha Araújo, Toni Araújo, além dos primos, a pianista Ana Neuza, o carnavalesco Eugênio Araújo e Joana Araújo. Mas, é bom que se diga, Pedro sofreu apenas as influências, mas soube criar o seu próprio destino. Escolheu o Rio de Janeiro para morar onde aproveitou para estudar e trocar experiências com músicos de sua geração. Esse trabalho é o resumo de toda uma trajetória marcada pela persistência, determinação e profissionalismo.

No pouco contato que tive com ele pude perceber que não faz música por brincadeira e acredita naquilo que gosta de fazer: música com ousadia, ou seja apostar em uma vertente para ouvidos de poucos.

“Buraco do Tatu” é um disco com dez faixas e todas de autoria de Pedro Araújo, exceto “Tamo” Junto, feita em parceria Leo de Freitas. O trabalho foi gravado no estúdio On-Axis, em Petrópolis (RJ), entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008. Um disco feito com carinho tendo os arranjos assinados pelo músico e contou ainda com os instrumentistas Leo de Freitas, piano e Rhodes; Rafael Brito, saxofone e flauta; Pedro Aune, contrabaixo acústico; Renan Martins, bateria; Joana Araújo, acordeon, na faixa “Cheiro do Jasmin”, e Pedro Dantas, baixo elétrico, em “Perna Curta”.

Este é o primeiro registro de Pedro Araújo em disco, com previsão de lançamento em junho, em São Luís, num show no Teatro Artur Azevedo. Podemos dizer que é um bom início, pois o trabalho recebeu rasgados elogios do pianista Haroldo Moura Júnior, do guitarrista Nelson Faria e do crítico de jazz, Augusto Pellegrini. É mole ou quer mais !!!!

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Começa a festa no Abril Pro Rock

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A 16ª edição do Festival Abril Pro Rock será aberto nesta sexta-feira (11), no Recife. O evento acontece ainda nos dias 12 e 27 de abril, no Chevrolet Hall, na capital pernambucana.

As atrações internacionais deste ano são os neo-zelandeses do Datsuns, os alemães do Helloween e Gamma Ray e os norte-americanos do New York Dolls e Bad Brains. Também se apresentam brasileiros como Lobão, Céu, Autoramas, Júpiter Maçã, Wander Wildner, Zumbis do Espaço, Muketa di Rato e Superguidis, entre outros.

Nesta edição, o festival será sede da primeira reunião do ano da Associação Brasileira dos Festivais Independentes (Abrafin), com a participação de produtores dos principais eventos do gênero no país, além de ciclos de palestras, encontros didáticos, dentre outras atividades voltadas ao intercâmbio entre as manifestações alternativas no Brasil.

Nas atividades extra-musicais, se discutirá temas como produção de bandas, turnês, festivais e articulação online. As palestras serão realizadas nos dias 10 e 11, no auditório da Livraria Cultura ao lado do Shopping Paço Alfândega.

Programação

11/04, sexta-feira (abertura dos portões às 20h):

AMP (PE) – palco 3
Project 666 (PE) – palco 2
The Sinks (RN) – palco 3
Mukeka di Rato (ES) – palco 1
Zumbis do Espaço (SP) – palco 2
Bad Brains (EUA) – palco 1
Vamoz (PE) – palco 2
The New York Dolls (EUA) – palco 1

12/04, sábado (abertura dos portões às 17h):

Madalena Moog (PB) – palco 3
Erro de Transmissão (PE) – palco 3
Sweet Fanny Adams (PE) – palco 2
Barbiekill (RN) – palco 3
CéU (SP) – palco 1
Violins (GO) – palco 2
Autoramas (RJ) – palco 1
Vitor Araújo (PE) – palco 2
Wander Wildner (RS) – palco 1
Rockassetes (SE) – palco 2
Jupiter Maçã (RS) – palco 1
Superguidis (RS) – palco 2
The Datsuns (Nova Zelândia) – palco 1
Pata de Elefante (RS) – palco 2
Lobão (RJ) – palco 1

27/04, domingo (abertura dos portões às 20h):

Helloween (Alemanha) – palco 1
Gamma Ray (Alemanha) – palco 1. (Deu no Folha Online)

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