‘É pra reuni’

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Hoje o dia é de São João. Noite de alegria no ar. Viva Antônio, João, Pedro, Marçal, o quarteto de santos que alegra e faz as estrelas brilharem com mais intensidade nas noites de junho, na ilha.

É bom lembrar aqueles (des)nutridos de intelecto e de sensibilidade que os arraiais e os festejos juninos não representam apenas ‘glamour’ e ‘segregação’. Entendo que os arraiais e a festa são movidos a cachaça, suor, emoção e gente (é claro). Sem esses temperos básicos e fundamentais, tudo não passa de uma festa sem vida.

Em noite de festa junina, não sou ‘xiita’ ou de qualquer ‘casta indiana’ para contrariar o gosto de quem brinca com os sotaques dos boizinhos pintados, brilhosos, de palhas, eróticos. Respeito aos simpatizantes das novas vertentes, mas sou dos tempos que se acendia a fogueira, soltava os balões e comia batata doce e cultuava o auto do bumba meu boi. Contesto à modernidade que define o senso comum como palavra de ordem.

Assim como samba, o bumba meu boi, o tambor de crioula, a quadrilha, o côco, o xote, o xaxado não é do Gugu, do Faustão, do pernambucano, do baiano, do carioca, do maranhense, de ninguém. A boa é dialogar com o mundo e experimentar com música sem perder a essência. Eis, o Top 3 da semana…

 Zeca Baleiro – Faixa 7

 Zeca Baleiro – Faixa 13

 Artist – Track 16

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We Are The Champions…

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colombo.jpgA 32ª edição do Festival Guarnicê de Cinema e Vídeo, promovido pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) encerrou neste domingo, 21. A solenidade ocorreu no Teatro Alcione Nazareth. O festival teve início no último dia 17, no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho. com exposições, amostras, oficinas, exibições de longas, curtas e filmes digitais. O filme “Reverso”, do jornalista e cineasta maranhense Francisco Colombo (foto) brilhou nesta edição. Confira quais os outros trabalhos e produtores que fizeram bonito no Guarnicê de Cinema e Vídeo.

CONCURSO OFICIAL GUARNICÊ DE VÍDEO

Melhor Roteiro: Heraldo Daniel Moraes com “Raíz dos Males” (AM)

Melhor Direção: Heraldo Daniel Moraes e Homero Flávio em “Raiz dos Males” (AM)

Melhor Fotografia: Giovane Silva/ Breno Ferreira com o curta “Impressions” (MA)

Melhor Edição: Cristina Kreuger com “Fotosensível” (SC)

Melhor Trilha Sonora Original: Nêgo kaapo em “Bicho de Pé” (MA)

Melhor Direção de Arte: Paulo Henrique Patoja com “O silêncio do tempo” (PE)

Melhor Ator: Pedro Campelo em “Raiz dos Meles” (AM)

Melhor Atriz: Marinete Pereira em “Revolta de Tonha” (MA)

Melhor Vídeo Maranhense – Júri Popular: “Bicho do Pé” (MA) de Jr. Balby

Melhor Vídeo Maranhense – Júri Técnico: “Bicho do Pé” (MA) de Jr. Balby

Melhor documentário: “Um lugar para beijar” (SP) de Neide Duarte

Melhor Ficção: “Raiz dos Males” (AM) de Heraldo Daniel Moraes e Homero Flávio

Melhor Animação: O pescador de Sonhos (SC) de Igor Pitta Simões

Melhor Vídeo Nacional – Júri Popular: “Raiz dos Males” (AM) de Heraldo Daniel Moraes e Homero Flávio

Mensão Honrosa: 1500 circular (PE) de Chico Sales

Mensão Honrosa: Glauber é Rocha (PE) de Ângelo Lima

CONCURSO OFICIAL GUARNICÊ DE FILME

Melhor Roteiro: Fernando Miller, por Calango Lengo, morte e vida sem ver água (RJ).

Melhor Direção: César Cabral, por Dossiê Rê Bordosa(SP).

Melhor Fotografia: Pedro Semanovisch, por Cães (BA).

Melhor Montagem: Cariry e Firmino Holanda, por A montanha mágica (CE).

Melhor Trilha Sonora Original: Marcos Campelo, por Calango Lengo, morte e vida sem ver água(RJ).

Melhor Direção de Arte: Daniel Bruson, por Dossiê Rê Bordosa(SP).

Melhor Ator: Gilberto Martins, por Reverso (MA).

Melhor Atriz: Gabrielle Lopes e Silvia Lourenço, por A mais forte (SP).

Melhor Documentário: Nós somos um poema, de Sergio Sbragia e Beth Formaggini (RJ).

Melhor Ficção: A mais forte, de Paulo Miranda (SP).

Melhor Animação: Dossiê Rê Bordosa, de César Cabral (SP).

Prêmio Especial do Júri: Juro que vi: Saci, de Humberto Avellar (RJ).

Prêmio Kinetoon: Reverso, de Francisco Colombo (MA).

Prêmio 9D: Reverso, de Francisco Colombo (MA).

Melhor Filme Nacional – Júri Popular: Reverso, de Francisco Colombo (MA).

Melhor Filme Nacional – Júri Técnico: Dossiê Rê Bordosa, de César Cabral (SP).

Concursos e troféus extras

16º TROFÉU GUARNICÊ PARA VÍDEO DE 1 MINUTO

Melhor Vídeo de 1 Minuto Nacional: 6.5 megapixels, de Michelline Helena, Janaina de Paula e Gláucia Soares (CE).

Melhor Vídeo de 1 Minuto Maranhense: Eu já sei ler (MA) de Lozenga Santos (MA)

Prêmio Faculdade São Luís: Eu já sei ler (MA) de Lozenga Santos (MA)

Menções Honrosas: Família Soja(MA) de Lozenga Santos e Maria José Maria José Freitas e Sensibilidade(MA) de Fábio Mikel

13º TROFÉU GUARNICÊ PARA VÍDEO CLIPE

Melhor Vídeo Clipe Nacional: Fumacê, de Rudney Prado, Neto Cavalcantti Rudney Prado, Neto Cavalcantti.

Melhor Vídeo Clipe Maranhense: Ginástica Flamenca, de Richardson Jorge Dias da Silva.

Menção Honrosa: Lavadeira, de Evandro Filho, Ingridy Martins, Wayland Junior, José Carlos Junior e Renata Karine (MA).

Prêmio Faculdade São Luís: Ginástica Flamenca, de Richardson Jorge Dias da Silva.

CONCURSO DA 12ª MOSTRA REFESTANÇA (PRÊMIO NÊGO CHICO)

Melhor Filme/Vídeo – Júri Técnico Específico: “Bode rei, cabra rainha”, de Helena Tassara (SP).

Melhor Filme/Vídeo – Júri Popular: “Tons de Totonho”, de Carlos Alberto Normando (CE).

PRÊMIO CINEMATOGRÁFICO ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Melhor Filme – Erasmo Dias – Júri Técnico Específico: Reverso, de Francisco Colombo (MA).

Melhor Vídeo – Bernardo Almeida – Júri Técnico Específico: Bicho do pé, de Jr. Balby (MA)

Melhor Documentário – Prêmio Mauro Bezerra – Júri Técnico Específico – sem premiados

PRÊMIO BNB DE CINEMA

Melhor Filme Nacional – Júri Técnico: sem premiados

Melhor Vídeo Nacional – Júri Técnico: “Um lugar para beijar”, de Neide Duarte (SP).

TROFÉU ABD-MA

Melhor Vídeo – Júri Específico de Abdistas: Fotossensível, de Cristina Krueger (SC).

Melhor Filme – Júri Específico de Abdistas: Calango Lengo, morte e vida sem ver água, de Fernando Miller (RJ).

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Beatlemania…

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paulmaccartney.jpgEm nota publicada no blog Radr On-Line, da revista Veja, o colunista Lauro Jardim afirma ser quase certa a vinda do ex-Beatle Paul McCartney ao Brasil em 2010.

De acordo com a notícia, o empresário Luiz Oscar Niemeyer estaria em vias de fechar dois shows com o músico no mês de abril, um em São Paulo e outro em Brasília, comemorando os 50 anos da cidade.

Soa estranha a ausência do Rio de Janeiro nessa possível passagem de McCartney pelo País. Resta esperar por uma confirmação.

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De jornalista à ‘cooker’…

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Saudades dos meus bons tempos de estudante de jornalismo na UFMA. Euzinho (aqui) sonhei e concretizei o sonho de ser um dia jornalista. Cheguei lá, conquistei o mercado com muitas dificuldades e até hoje continuo vivenciando a profissão, aprendendo e tentando matar vários coelhos com uma cajadada só, ou devorando um leão todos os dias. Assim caminha o jornalista compromissado com a informação: estressado, ansioso, com a vontade de dar um furo ou desvendar um fato ‘cabeludo’ e de interesse da opinião pública.

Pelo menos, foram esses os ensinamentos básicos que aprendi na Academia. Ah, não podia esquecer da Ética, palavra que nenhum curso superior pode ensinar a alguém como exercitá-la diariamente. Também me refiro à credibilidade com a informação, que não depende de uma faculdade. A credibilidade é conquistada quando se demonstra competência, cultura e interesse, não só no jornalismo como em qualquer profissão. Dessa troca de experiência e vivência universitária, seja lá qual for, restou uma experiência extradorinária. Disso eu não tenho dúvida aprendi muito e o que me restou foi saber agora que o diploma de jornalismo não é mais obrigatório para o exercício da profissão. Qualquer uma pessoa que sabe ler e escrever, mesmo não passando pela Academia, está apto a ser contratado por uma empresa de comunicação. Assim decidiu os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Não quero tirar o mérito da minha não muito longa e humilde carreira. Mas é bom lembrar que parte dos amigos que conheci  por meio da notícia, aprendeu fazer jornalismo no calor das redações das tevês, impressos e emissoras de rádio. Uns começaram a ‘trampar’ antes do golpe militar e outros depois, sem um curso superior para legitimar sua autoridade no cargo exercido. Isso sem falar nos comunicadores populares que conheci e descobri Brasil afora.

Contudo, ainda assim me sinto na obrigação de comentar o quanto achei lamentável a votação do Supremo Tribunal Federal, nesta quarta-feira (17). Os argumentos do ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, conseguiram me deixar cada vez convicto de que um outro mundo melhor é utopia. Mesmo tendo que respeitar a liberdade de expressão, não consigo ficar calado diante de frases de efeitos que me deixaram chocados.  “A profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade tais como medicina, engenharia, advocacia – nesse sentido por não implicar tais riscos não poderia exigir um diploma para exercer a profissão”. Integro o questionamento da jornalista Maíra Kubik Mano, Mestranda em Ciência Política na PUC-SP, em que mundo não globalizado e não informatizado o ministro vive?  O jornalismo não provoca danos à coletividade ? Ele se esqueceu que mais de 90% dos lares brasileiros têm pelo menos um rádio, uma televisão ou Lan Houses espalhadas em cada comunidade ?

Ser contrário à obrigatoriedade do diploma por entender que a profissão de jornalista passa por outros parâmetros e regulamentações é uma coisa. Mas desqualificar o trabalho do jornalista ou a de um Chef de Cozinha dizendo que eles não influenciam a sociedade é uma argumentação simplória, equivocada e fora da realidade. É uma pena.

Diante dos avanços conquistados pelo universo jornalístico, tanto tecnológico e de compromisso com a notícia, o Supremo perdeu a oportunidade de debater com seriedade um tema vital na sociedade contemporânea. 

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Beagá…

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zecabaleiro1.jpgZeca Baleiro volta ao Music Hall para duas apresentações, dias 26 e 27 de junho, desta vez para gravar o DVD “O Coração do Homem-Bomba”, sexto de sua carreira.
 
Zeca Baleiro escolheu Belo Horizonte para a gravação do show pela ligação com a cidade onde morou e que agora, com esse registro, fica marcada em sua história. O local eleito é a Music Hall, casa onde já se apresentou inúmeras vezes, sempre com recorde de público. Exceto pelo DVD com Fagner, feito no Rio, os demais dvds do artista foram gravados em São Paulo.
 
O DVD “O Coração do Homem-Bomba” tem parceria com o Canal Brasil e acontecerá em duas etapas. Além do show em BH, mais centrado no Volume 1, está previsto um segundo momento, que deve se realizar em São Paulo em apresentação mais intimista, com foco no Volume 2.
 
Em ritmo ágil e cheio de pequenas surpresas cênicas e sonoras, nesse formato que privilegia o Volume 1, Baleiro vem escudado pela banda “Os Bombásticos”, que gravou e co-produziu o cd, com destaque para os metais em brasa que dão o irresistível tom de festa ao espetáculo.
 
Os Bombásticos são: Tuco Marcondes – guitarras, violões e vocais; Fernando Nunes – baixo e vocais; Pedro Cunha – teclados, acordeon e vocais; Kuki Stolarski – bateria e percussão; Hugo Hori – sax, flauta e vocais; Tiquinho – trombone; e Hombre Ceruto – trompete.
 
O repertório inclui canções do Volume 1 de “O Coração do Homem-Bomba” como: Você Não Liga Pra Mim (ZB), Você é Má (ZB/Joãozinho Gomes), Vai De Madureira (ZB), Elas Por Elas (ZB) e Ela Falou Malandro (ZB/Zé Geraldo); do Volume 2: Débora (ZB) e os sucessos: Salão de Beleza (ZB), Babylon (ZB) e Quase Nada (ZB e Alice Ruiz), entre outras.
 
O projeto de iluminação é de Camilo Bonfanti, os figurinos de Camila Motoryn e as fotos de divulgação de Marcos Hermes.
 
A turnê “O Coração do Homem-Bomba” começou em agosto passado por Manaus, Belém, Macapá e Boa Vista. Depois passou pelo Rio de Janeiro, Recife, Teresina, Fortaleza, Salvador, Aracajú, São Paulo, Porto Alegre, Osasco, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Florianópolis, Brasília, Curitiba, Cascavel e São Luís.
 
“O Coração do Homem-Bomba” foi lançado em dois momentos – o Volume 1 saiu em agosto e o 2 chegou nas lojas em novembro. “O Volume 1 é mais festivo e o segundo é um pouco mais introspectivo. Mas são discos parecidos em textura e sonoridade’, comenta Baleiro. A produção dos cds é do próprio Baleiro, em parceria com sua banda, “Os Bombásticos”, e o engenheiro de som Evaldo Luna. O lançamento é da MZA Music.

Assessoria de Comunicação de Zeca Baleiro

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Bambas & Biritas

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Bambas & Biritas – um verdadeiro combustível sonoro – neste primeiro cd solo de Eduardo (Bid), um dos cérebros da música brasileira contemporânea. O álbum é uma mistura completa de hip-hop, funk e samba.

“Bambas & Biritas” é, nessa confusão de quando tudo se mistura, um álbum de autor que esconde por trás de si uma multidão. Bid começa solo de tudo, (bom) cantor/(bom) poeta por si só, na doce e triste “Não Para”. mas olhe a ficha técnica. “Não Para” tem banda, inclusive o organista Carlos Dafé.  O cara é veterano da cena Black Rio, soulman efêmero que despontou em 1977 o sucesso “Pra Que Vou Recordar o Que Chorei”.

“E Depois…”, maior momento de lirismo do álbum “solo”, é cantada por Seu Jorge – ex-F(unk)arofa Carioca, Seu Jorge era negro marginalizado do rio, virou galã de faroeste (“Cidade de Deus”) no Brasil e hoje é cidadão do mundo, movimenta “Favelas Chic” em Paris, canta samba-soul-funk brasileiro aqui, acolá, em qualquer lugar, traduzindo David Bowie para o português e faz uns bicos em Hollywood.

“Mandingueira” é cantada com ginga e com ‘soul’ por Elza Soares (e essa eu também não vou explicar quem é, apesar de sua voz rasgada e visceral estar hiperpresente no CD.

Depois do ‘blá blá blá”, a boa é curtir no Top 3, semanal no Blog do jornalista Pedro Sobrinho. Três faixas trilegais pra curtir à dois, a sós, bolado ou biritado pelos prazeres da vida.

 Artist – Track 1

 Artist – Track 3

 Artist – Track 5

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Boizinho regueiro…

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A  Filhos de Jah resolveu renovar em pleno São João. A banda de reggae maranhense vai apresentar em arraiais de São Luís e do interior do Estado o show “Filhos de São João e o Boizinho Regueiro do Maranhão”.

O vocalista da Filhos de Jah, Fabinho Araújo disse que o objetivo do projeto é tocar a música do cancioneiro maranhense. “Queremos valorizar os artistas do gênero e o folclore maranhense”, explicou. Ele garantiu que o reggae e o boi caminham de mãos dadas quando o assunto é cultura no Maranhão. “As duas manifestações artísticas estão sempre trocando figurinhas no palco. Assim como nós cantamos o boi no reggae, os cantadores reverenciam o gênero jamaicano em suas toadas”, declarou.

No repertório, canções como “Quando São João Chegar”, de Fauxy Beydoun, “Ilha Bela”, Carlinhos Veloz, “Pisa na Fulô”, João do Vale, “Bailarinho das Areias”, do Boizinho Incantado, e “Boizinho Regueiro”, de Fabinho Araújo.

A Filhos de Jah abre a temporada junina e do show “Filhos de São João e o Boizinho Regueiro do Maranhão”  nesta sexta-feira, 19, às 22h, no Parque Folclórico da Vila Palmeira. Na segunda-feira, 21, o grupo se apresentará no Parque da Juçara, no bairro do Maracanã. Depois da temporada na capital, o grupo segue para o interior do Estado, começando pela cidade de Pedreiras.

A Filhos de Jah é formada Nicolau Ricardo (bateria), Dênis Marinho (teclado), Marco Aurélio (baixo) e Fabinho (voz, violão e guitarra). 

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Confirmados

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O Rappa, Jota Quest, Biquíni Cavadão, e Rita Lee, no Palco Torquato Neto, do Piauí Pop. O festival acontece no próximo dia 4, na capital piauiense, reunindo ainda bandas locais e pista eletrônica com os melhores DJs nacionais e gringos.

Em cinco anos, o Piauí Pop reuniu dezenas de atrações nacionais. Várias delas jamais haviam se apresentado no Piauí, como NX Zero, Vanessa da Mata, CPM 22, Natiruts, Monobloco. Outras são consagradas, como O Rappa, Skank, Biquíni Cavadão, Capital Inicial, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, e tantos outros que mobilizaram milhares de fãs no maior evento de música, arte e cultura do Estado do Piauí.

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Tecnomacumba

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Após 20 anos de carreira brilhante a cantora Rita Ribeiro prepara o seu primeiro DVD. Em meioi ao seu variado acervo musical que marca sua trajetória no Maranhão e resto do mundo, Rita optou por registrar o disco e show “Tecnomacumba”.

O espetáculo acontece no dia 3 de julho, no projeto Vivo Rio (RJ), com as participações de Maria Bethânia, dos bailarinos Kiussan de Oliveira e Cridemar Aquino, além do tambor de crioula “As Três Marias”. O registro do show, que vai resultar no DVD Tecnomacumba, está a cargo do canal Brasil. O show será transformado também em um programa de TV que será veiculado pela emissora.

Rita Ribeiro tem quatro discos lançados. São eles, “Rita Ribeiro”, “Pérolas aos Povos”, “Comigo”e “Tecnomacumba”.

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Trilha amorosa…

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Nesta sexta-feira, comemora-se mais um Dia dos Namorados. Para embalar a data e esquentar os corações, alguns artistas daqui, acolá, colegas de farra, de trabalho, da rua, ou ‘a pessoa especial’, citam qual é, para eles, a música mais romântica de todos os tempos, a que mexe o seu coração ou criou uma atmosfera feliz, marcante e preciosa no começo, meio ou fim de um relacionamento..Você ai, internauta apaixonado(a), mostre o seu romantismo, indicando a sua trilha amorosa…

Anjo, profissional liberal
“Mandigueira – Bid feat. Elza Soares – CD Bambas e Biritas
 
“Marcou um passado recente.Ouvi no momento muito feliz da minha vida. Ela acabou fazendo parte da relação com a outra pessoa”.

George Israel, saxofonista do Kid Abelha
“In My Life” – The Beatles

“É uma música que fala sobre o passar do tempo e das coisas que a gente ama, as pessoas e lugares, mas afirma que nada se compara àquela pessoa. É uma coisa bonita de escolha, de encontro.”

Lucas, vocalista do Fresno
“Invincible” – Muse

“Ela fala sobre as coisas que um casal enfrenta durante a vida, e sobre como um sentimento forte entre duas pessoas pode servir para blindá-las de qualquer sentimento ruim vindo de fora.”

Vavo, guitarrista do Fresno
“Incancellabile” – Laura Pausini

“A música é bonita e lembra um clima de amizade e amor entre as pessoas.”

Conrado, baixista do NX Zero
“November Rain” – Guns ‘n Roses

“Porque tocou essa música no radio quando eu beijei minha namorada pela primeira vez.”

Fi, guitarrista do NX Zero
“Let´s Stay Together” – Al Green

“O nome já diz tudo (‘Vamos ficar juntos’).”

Wander Wildner
“Lonely Boy” – Sex Pistols / Sangue Sujo

“É uma música de amor punk, do tempo quando ainda se falava de amor.”

China, Bombeiro
“Sua Estupidez” – Roberto Carlos

“Apesar de ser uma letra triste e desesperada, dá para sacar que o cara ama muito aquela mulher e quer ela de volta.”

Aiara Dália,  Jornalista/Estilista
“Só Hoje” – Jota Quest

“Apesar de concordar com a crítica de que eles não são criativos, mas gosto de quando eles falam de amor. Curti várias “fossas” com essa “babinha”.

Elektra, vocalista do Fake Number
“Cartas Pra Você” – NX Zero

“Não só a música, mas a letra em si é linda demais, vale a pena prestar atenção. É uma música para escutar todos os dias, não só no dia dos namorados!”
 
Vivian Cunha, vocalista do Papo de Gato
“How Do I Live” – LeAnn Rimes

“Essa música eu escutei meio por acaso, já faz muito tempo. Ela fala de como seria a vida dela sem a pessoa que ama. Eu estava terminando um relacionamento e essa música marcou muito essa minha fase.”

Nynrod, backing vocal da Tanatron, guitarrista, radialista
“More Than Words” – Extreme

“É uma música que toca o coração de qualquer pessoa banhado pelas águas do amor. O conjunto da obra [é perfeito pra se curtir no momento à dois”.

Mary’Anne, Designer Interiores

“Vermelho” – Vanessa da Mata

“Se fosse dar uma poesia para alguém especial copiaria a letra dessa música. Ela reflete o que sou na forma de amar.

DJ Penélope, Pau pra toda Obra

Ben – Michael Jackson

“Gostaria de ser o ratinho do imaginário da canção interpretada por Michael Jackson, ainda lúcido, pra roer o seu coração de amor”

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