Adeus Férias…

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Festival de reggae no Trapiche Reggae Bar, Ponta D`Areia (?) Será neste sábado (1º), quando a moçada vida mansa dá adeus as férias de julho no Kazamata Festival. No ‘cast’ do evento, a banda Kazamata vai ciceronear as vocalistas Donna Bill (banda Kimera), Nelma (Guerreiros Zumbi), além do vocalista Kit (Juba de Leão).

A noite será animada pela discotecagem da equipe África Brasil Caribe, com o DJ Ademar Danilo e Irie Music.

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Bolachão…

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dalamaaoscaos33.jpgA gravadora Sony acaba de lançar a série “Meu Primeiro Disco”, que traz de volta ao mercado álbuns históricos num formato de luxo em edição limitada. Cada exemplar contém o LP original com áudio remasterizado fabricado nos EUA e um CD.

A primeira edição do projeto reúne os trabalhos de estreia de Chico Science & Nação Zumbi, Vinícius Cantuária, Engenheiros do Hawaii, Inimigos do Rei e João Bosco. Serão 30 títulos ao todo, incluindo álbuns do Skank, Zé Ramalho, Sérgio Dias e Maria Bethânia. Cada disco custa em torno de R$ 150.

“Da Lama ao Caos” é o primeiro e mais importante disco da carreira de Chico Science & Nação Zumbi. Segundo Lúcio Maia, guitarrista da banda pernambucana, no disco estão as idéias de anos de expectativa por uma consolidação profissional. Ele disse ainda que não imaginava que um dia o álbum seria tão importante para a música brasileira. “Uma coisa é certa. Mudamos o conceito de “MPB’ é uma m…, o negócio é imitar gringo”, reflete o músico, que só compra vinil.

Polysom

O disco de vinil vai bombar no Brasil. A previsão é de João Augusto,  novo dono da Polysom, única fábrica de LPs da América Latina. Localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, ela ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano. Prestes a voltar a funcionar, a empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, segundo ele contou ao G1.

– A Polysom é uma companhia inteiramente independente que vai atender a todas as gravadoras. A Deckdisc vai ser tão cliente dela quanto as outras gravadoras e os artistas independentes. Há uma gama muito grande de independentes que tem essa demanda por vinil – diz João Augusto.

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                               Na era do MP3, disco de vinil recupera espaço entre os fãs de música

A data da conclusão da reforma, que começou em maio, depende de diversos fatores, mas a Polysom deve reabrir suas portas “ainda este ano, com certeza”. De acordo com o proprietário, a capacidade de produção será de 40 mil discos por mês. “Isso só no começo, depois pode aumentar. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados.”

Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom é reaproveitado. “Tudo está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A gente desmonta e troca várias peças, mas a carcaça é a mesma de décadas atrás.”

A Polysom vai vender o produto semi-acabado. Caberá às gravadoras colocar a capa, embalar e vender. O preço final também vai depender delas. “No que diz respeito ao custo de fabricação do vinil aqui, estou tentando fazer com que o preço seja duas vezes e meia menor do que lá fora”, diz João Augusto. “Vou conseguir fazer aqui um produto muito mais barato do que o que vem de fora. O problema do Brasil é que as taxas são muito altas.”

Nos Estados Unidos, as vendas de discos de vinil aumentaram 50% em relação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela Soundscan. Segundo a empresa, a estimativa é que sejam vendidos 2,8 milhões de LPs no país até o final do ano – esta é a marca mais alta desde que a Soundscan passou a acompanhar o setor, em 1991.

Fonte: G1

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Entrelaços…

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A Pequena Companhia de Teatro apresenta “Entrelaços” dias 1º, 2 e 3 de agosto, no Teatro Alcione Nazareth, na Praia Grande. Entre os dias 16 e 16 de agosto, a peça será mostrada no Teatro Ferreira Gullar, em Imperatriz. De 21 a 23, será a vez do município de Balsas. O espetáculo será apresentado no Teatro do Colégio São Pio X.”Entrelaços” traz no elenco os atores Cláudio Marconcine (capixaba) e Lio Ribeiro (maranhense). O texto é do paraibano Gilberto Freire de Santtana, com direção de Marcelo Flexa e produção da Pequena Companhia de Teatro.

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                                                                                     Sinopse

A peça envolve os irmãos Argemiro e Zaqueu. Eles buscam a harmonia da relação mas tropeçam sempre na lembrança de uma traição do passado. O perdão é um campo minado pela constante presença de Marlene e os sentimentos que essa linda mulher despertou nos dois irmãos.

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Vocação…

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O poeta e escritor maranhense Ferreira Gullar (foto) será o homenageado na terceira edição da Feira de Livro de São Luís, que acontece entre os dias 9 e 18 de outubro, na Praça Maria Aragão.  A reverência é justa, pois Gullar estará comemorando 80 anos de existência em 2009.

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A Feira terá como tema central  “A Diversidade da Literatura na Capital Brasileira da Cultura”.  Na tarde desta sexta-feira (24), a Fundação Municipal de Cultura (Func) promoveu uma reunião com parceiros no auditório do Memorial Maria Aragão. O objetivo do encontro foi levantar a discussão sobre o formato que o evento terá em 2009.

A Func espera receber, até o próximo dia 05 de agosto, a formalização de todas essas propostas para, a partir daí, formatar o projeto final com a programação completa da III Feira do Livro de São Luís.

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Liquidificador…(!!!)

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pickup1.jpgMúsica é sempre mais que música, isso (quase) todo mundo sabe. Música é comportamento, atitude – ou falta dela -, identificação e (por que não) moda! Seja no brechó, na loja de griffe, na passarela, lá está a arte de fazer música. Uma das formas mais completas de se comunicar um estilo de vida, por isso, tantas marcas de moda têm investido na música como estratégia de marketing e persuasão no que deve ser consumido de bom.

Se um dia a moda alimentou a música, agora a música alimenta a moda muito mais. Explicando: ícones pop como Madonna e Cristina Aguilera fazem às vezes de modelo para Versace; Daft Punk é usado como trilha sonora do comercial de perfume, sem contar as inúmeras coleções que desfilaram ao som das bandas e cantores “do momento”. Para ser mais claro: músicos no ‘quilate’ de Jeniffer Lopez, passando pelos ‘brazucas’ Carlinhos Brown, Zeca Baleiro, Seu Jorge, Falcão, (O Rappa), Max Cavallera (ex-Sepultura), a Marcelo D2, quebram fronteiras no Rio Fashion, São Paulo Fashion Week (SPFW),  passarelas gringas; fogem do padrão convencional e tradicional dos modelos. Alguns criam suas próprias marcas de roupas, exemplos de: (Lopez), (Falcão) e (D2). Ah, música é realmente estilo, juventude, modernidade, é imagem sim.

E você me perguntar, o que vestir e o ouvir durante o período do sol escaldante e torrencial, ou do verão (atípico na cabeça de alguns sulistas preconceituosos e desinformados geograficamente) da região Nordeste, Meio Norte, onde está inserida São Luís, meteria a colher, o ‘bedelho” no conceito música. Se o assunto é moda, nada mais aconselhável procurar um estilista, pertença (ele) a escola tradicional, do lado, de frente, de vanguarda. Agora, se você tá a fim de uma singela e humilde sugestão, use aquela roupa caracterizada pela atitude, pelo ‘kitsch’, (se for necessário), ou seja a que combina com a sua personalidade em qualquer das quatro estações.

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E se atitude é sinônimo de correr riscos, a melhor sacada é experimentar moda e música, ou vice-versa. Como apreciador de moda, gosto daquela roupa que me deixa despojado para entender que moro num País tropical abençoado por Deus e bonito por natureza. Na condição de “deejay” optei pela matemática em que o somatório é AcidLiquidJazz+Drum´N´Bass+ElectroHouse+ProgHouse+HardTrance+Indie+R&B+HipHop+Groove+ Bronx+Brixton+Ibiza+Caribe+Gueto=a uma sonoridade versátil conceituada de Quente & Chic.

Olhos abertos nas tendências, consciência e atitude ao vestir-se para as baladas da hora. Ouvidos ‘grudadinhos’ na trilha feita pelo (DJ) Pedro Sobrinho, especialmente para embalar a coleção primavera/verão da rádio Colcci, no Tropical Shopping, em São Luís. A audição de lançamento, neste sábado, 25, é da boa e democrática.

 carlo dallanese – track 1

 david guetta feat kelly rowland – track 2

 moony – track 3

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Já Era…

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depechemode.jpgO trio inglês Depeche Mode cancelou os shows que faria no Brasil em outubro. Em um comunicado postado em seu site oficial nesta quarta-feira (22) a banda afirma que o cancelamento se deve a mudanças em sua agenda de shows na Europa. O grupo pede desculpas aos fãs brasileiros.

Os ingleses fariam uma apresentação no Rio de Janeiro no dia 22 de outubro no Citibank Hall, e outra no dia 24 em São Paulo, na Arena Anhembi. O grupo não informou se há possibilidade de anúncio de novas datas no país.

As apresentações no Brasil fariam parte da perna latino-americana da “Tour of the Universe 2009”, que reiniciou no dia 8 de junho em Leipzig, na Alemanha, após a recuperação do vocalista Dave Gahan, que passou por uma cirurgia para retirada de um tumor na bexiga identificado como maligno. 

O cantor, que sofre de um caso grave de gastroenterite, foi hospitalizado no dia 12 de maio após sentir-se mal em Atenas, onde o grupo inglês faria uma apresentação.

O Depeche Mode teve de cancelar uma série de shows no primeiro semestre por causa da doença do vocalista. O grupo estava no início de uma turnê mundial para divulgação de seu mais novo álbum, “Sounds of the universe”.

Fonte: G1

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Vale-Cultura

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva envia hoje (23) ao Congresso Nacional o projeto de lei que cria o Vale-Cultura, considerado a primeira política pública governamental voltada para o consumo cultural.

A cerimônia de assinatura da mensagem será às 18h, no Teatro Raul Cortez, na Sede da Fecomércio, em São Paulo.

O projeto de lei prevê que os trabalhadores poderão comprar ingressos de cinema, de teatro, de museus, de shows, livros, CDs e DVDs, entre outros produtos culturais, usando de um cartão magnético.

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Boa Leitura…

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A terceira edição da Feira do Livro de São Luís será realizada entre os dias 9 e 18 de outubro de 2009, na Praça Maria Aragão e no Espaço Cultural, integrando as comemorações do Ano da França no Brasil e de São Luís Capital Brasileira da Cultura.

A Fundação Municipal de Cultura (Func) está convocando a comunidade intelectual maranhense e restante do País a se inscrever na feira. Os interessados têm até o dia 5 de agosto para apresentar propostas. Elas devem ser encaminhadas à Coordenação Executiva da Feira do Livro de São Luís no seguinte endereço: Fundação Municipal de Cultura – Func – Rua Isaac Martins, Centro CEP: 65010-690 São Luís-MA – Tel.: (98) 3212-8296    E-mail:  [email protected]

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                                                                                      Revival

Autor de várias músicas que se caracterizam pelo jogo das palavras e também um dos novos nomes da estética da poesia concreta no Brasil, o escritor, artista plástico e músico Arnaldo Antunes (foto) foi o palestrante convidado do Salão do Escritor no encerramento da 2ª Feira do Livro de São Luís. praça Maria Aragão), com uma Performance Poética. Um papo informal fluiu em nome da literatura.

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Louvável…

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O projeto de lei que cria o vale-cultura poderá incluir 14 milhões de pessoas no mercado de consumo cultural, estima o ministro da Cultura, Juca Ferreira. A medida, que será lançada nesta quinta-feira (23) em São Paulo, prevê a concessão de um bônus de R$ 50 mensais a trabalhadores com carteira assinada para serem gastos com ingressos de eventos ou aquisição de obras. 

Ferreira informou em entrevista exclusiva à Agência Brasil já ter sido procurado por entidades sindicais da área pública que pretendem estender o benefício à categoria. O ministro acredita que o projeto será aprovado no Congresso Nacional ainda este ano, pois tramitará em regime de urgência. A criação do benefício foi desmembrada do projeto de reforma da Lei Rouanet justamente para ganhar celeridade.

– O projeto só chegará à plenitude um ou dois anos depois, mas acredito numa provação rápida, porque as centrais sindicais estão favoráveis, e as empresas que poderão manejar já estão se candidatando.-

Fonte: Agência Brasil 

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Música de Wado…

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Graças ao companheiro de profissão Zema Ribeiro, profundo conhecedor de sons emergentes e requintados, tive o privilégio de conhecer o músico Wado. O cara baixou em São Luís, no Fórum Internacional de Mídias Livres, realizado em janeiro deste ano. A impressão foi a melhor possível, pois me vi diante de um artista com atitude e ‘doido’ para fugir do convencional.

Trajetória

Um ano depois de receber críticas elogiosas pelo lançamento de “Terceiro Mundo Festivo”, o catarinense adotado por Maceió Wado coloca agora à disposição seu quinto disco, “Atlântico Negro”. O álbum com 11 faixas está disponível para download gratuito em seu site oficial. Driblando a já inevitável pirataria, o cantor é defensor da mp3 sem custo: toda sua discografia está liberada para quem quiser baixar. “Não se ganha mais dinheiro com CD. E os downloads têm sido o grande instrumento de venda dos meus shows”, revela o cantor por telefone.

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“Atlântico Negro”, que também dá nome à uma vinheta na segunda faixa do disco, é um termo usado pelo antropólogo inglês Paul Gilroy. “Ele se refere ao diálogo entre a África e as Américas. Esse trânsito entre dois continentes que gerou hibridismos, uma mistura de linguagens, deixa de lado a procura da raiz de origem”, explica. O tema faz referência à arte periférica que Wado trabalha desde o início de sua carreira, com interferências ritmicas em suas músicas.

Wado tem um jeito peculiar de enxergar o mundo, que neste novo trabalho transfere para seus versos de caráter reflexivo, mas sem ser triste. Coloca sua voz serena e sua poesia em bases de samba, afoxé, bossa nova, funk e nas melodias que já são características do cantor. Se o conceito é não existir música de raiz, em “Atlântico Negro” o que existe é a música de Wado.

Dono de letras que fogem do lugar-comum, Wado aproveitou sua paixão literária pelo trabalho do escritor Mia Couto e musicou trechos de textos do moçambicano.

Wado reinventa também seu próprio trabalho. A faixa 9 do disco é ocupada por duas músicas que ele já lançou anteriormente: “Feto” (do disco “Manifesto da Arte Periférica”, 2001) e “Sotaque” (“Cinema Auditivo”, 2002), unidas em uma única canção. “Regravei e misturei as duas porque tratam do mesmo assunto. Juntas, têm um sentido. Agora a música está pronta”, conta rindo.

Neste trabalho, ele imprime releituras curiosas. “Cavaleiro de Aruanda”, música de Tony Osanah que fez sucesso com Ronnie Von e Ney Matogrosso, agora ganha a voz do catarinense-alagoano em cima de elementos do afoxé. “Rap Guerra do Iraque” foi emprestada do MC Gil do Andaraí e “Boa Tarde, Povo” tem origem folclórica, das Baianas de Santa Luzia do Norte.

E é esse otimismo que se reflete em seu novo trabalho, tomado por uma onda esperançosa em seus versos. “Depois da cirurgia, fiquei mais relaxado. Isso mudou minhas perspectivas. Acho que é um disco mais espiritual”, contextualiza. Um destes retratos está em “Martelo de Ogum”, uma homenagem ao orixá dos metais e das novas tecnologias.

O novo disco de Wado se completa com “Cordão de Isolamento”, que fala sobre as cordas que separam classes sociais em blocos de carnavais, “Frágil” (que, tematicamente, lembra “Melhor”, de seu disco anterior) e com a bonita melodia de “Pavão Macaco”, que já circulava pela internet desde o mês passado.

 

Novos companheiros

Depois de romper com suas antigas bandas Fino Coletivo (com quem gravou a música “Uma Raiz, Uma Flor”, de sua autoria, inserida na novela “Carminho das Índias”) e Realismo Fantástico, o cantor (que também assume as guitarras) chamou Dinho Zampier (teclado), Pedro Ivo (programações), Bruno Rodrigues (baixo) e Rodrigo Peixe (bateria). Entre os convidados figuram Curumim, Rômulo Fróes, o trio vocal Chama Luz, a violoncelista Miran Abs e o guitarrista e principal compositor do grupo Mopho, João Paulo Guimarães.

“Atlântico Negro” chegou impulsionado pelo Projeto Pixinguinha, que contemplou o compositor com R$ 90 mil. Daí veio também a produção sob coordenação de Kassin, que tem no currículo trabalhos com Vanessa da Mata e Los Hermanos, e de Beto Machado. “É a primeira vez que trabalho com gente de peso, com uma produção e uma infra-estrutura maior. Ganhamos uma verba boa e trabalhamos com pessoas que a gente gosta”.

Palco

Como troca pelo prêmio do projeto, Wado fará quatro shows no Estado de Alagoas. O primeiro deles é no próximo dia 25 em Arapiraca, voltando para Maceió no dia 1º de agosto e seguindo para Viçosa (8) e Maragogi (29). Entre uma cidade e outra, Wado desembarca em São Paulo no dia 7 de agosto para uma apresentação no Sesc da Vila Mariana, enquanto planeja um show de lançamento do novo disco na capital paulista para setembro.

Discografia

“Atlântico Negro” (2009, independente)
“Terceiro Mundo Festivo” (2008, Mubi)
“A Farsa do Samba Nublado” (2004, Tratore)
“Cinema Auditivo” (2002, Tratore)
“O Manifesto da Arte Periférica” (2001, Dubas)

Jornalista: Mariana Tramontina

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