Maluco Beleza…

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Há 20 anos o Brasil perdia o baiano Raul Seixas um dos músicos mais queridos de sua historia. Em 2010, a vida do Maluco Beleza estará nos cinemas. Raulzito, um dos mais célebres brasileiros, deixou essa vida, mas os seus apaixonados fãs cuidam para que a chama deixada por ele continue acesa.

Sylvio Passos, amigo de Raul Seixas e presidente do fã clube oficial, fala que o legado deixado pelo músico atinge todas as classes sociais e todas as faixas etárias.

Além de presidente do fã clube, Sylvio Passos foi consultor e deu depoimento no documentário que está sendo produzido sobre a trajetória de Raul, do começo até hoje, quando completamos 20 anos sem o Maluco Beleza.

O documentário, intitulado Raul – O início, o fim e o meio, promete mostrar fielmente quem foi o “Elvis brasileiro”.

O filme irá mostrar o verdadeiro Raul, contado por quem realmente o conheceu, desde músicos, amigos próximos como Paulo Coelho, suas ex-mulheres e diversos fãs que sempre o acompanharam.

A obra, que já conta com 200 horas de gravação, tinha como objetivo inicial ser lançada exatamente nesse 21 de agosto. No entanto, a data foi adiada para o 1º semestre de 2010. O trabalho é dirigido por Walter Carvalho e Evaldo Mocarzel.

“Eu não sou louco, é o mundo que não entende minha lucidez” (Raul Seixas).

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Bulas & Bochichos

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Independentes

Os shows da Feira de Mùsica do Ceará, tiveram início, oficialmente, nesta quinta-feira, 20. Eram bandas e artistas solo pra todos os lados e palcos Brasil Independente, na Praça Verde, e Rogaciano Leite Filho, do Centro Cultural Dragão do Mar, no SESC SENAC de Iracema, e Centro Cultural BNB. O que não faltou foi gente pra tocar e pra audição. Correndo de um lado pro outro em busca de conhecer a nova cadeia produtiva da música brasileira nacional, gostei do show da cantora mineira Érika Machado, do Kaoll e Lanny Gordon, de São Paulo e do Sambahempclube do Ceará.

Mixando

Paralelo aos shows não faltaram festinhas nos bares da cidade. No Buoni Amic´s, adotado pela galera, como o bar da Feira, rolou uma “Jam Session de DJs”. A convite do residente Guga de Castro, apresentamos o projeto “Mixando o Mundo”. No “setlist”, música pra dançar de todos os continentes, onde fechamos tocando coisas feitas por maranhenses “Olhos Coloridos”, numa releitura em álbum de Cláudio Lima e o incidental e loops na voz do mestre Leonardo, o “Lera”, do Cacuriá de Dona Teté, e lógico um pouco de dub com Max Romeo, pra lembrar que temos uma identidade forte com o som nascido na Jamaica. Foi um momento bacana, marcado pelo orgulho e pelo ‘banzo’ em ser maranhense. Além da participação, valeu o intercâmbio. Compartilhando e comungando da festa estavam “deejays” do Ceará, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Brasília e até um ‘gringo’. No final de presente duas compilações do DJ ‘mundano’ Patrick Torquato. O cara nasceu na Bahia, mas roda o Brasil e o mundo inteiro. No ‘swingue’ das pistas carrega guitarradas, carimbó, sirimbó, tecnobrega, côco, afrobeat, Mestre Vieira e um “live” de guitarra, percussão e instrumentos de sopros (flauta transversal e trombone). Enfim, Patrick fez a moçada se esbaldar com sua herança musical.

Pungada

O Tambor de Crioula do Laborarte (MA) é uma das sensações na noite desta sexta-feira, 21, da Feira de Música do Ceará, no palco Principal, na Praça Verde, no Dragão do Mar O grupo foclórico maranhense dividirá o palco com o Ska Brothers, do Ceará, Los Cocineros, da Argentina, Anelis Assumpção, de São Paulo, dos cariocas do Sobrado 112, banda em que o ‘xará’ pernambucano e maranhense Pedro Dantas (baixista) faz parte, além do eletrônico de Chico Corrèa & Electronic Band, da Paraíba.

Tal Pai,Tal Filha

Anelis Assumpção, filha de Itamar Assumpção, uma das promessas da música brasileira contemporânea, será a terceira atração do Palco Principal, na Praça Verde, no Dragão do Mar. No show, ela será acompanhada de Simone Soul e Lelena Anhaia, duas das Orquídeas do Brasil (banda de 15 mulheres que acompanhou Itamar Assumpção. Simone toca bateria e Lelena, violão. Compõem ainda a banda de Anelis, Maurício Prognolato (baixo) e Cris Scambello (guitarra). Em entrevista, a cantora paulistana disse que a sonoridade do show é interessante, porque é desligada de rótulos. A maioria das composições são minhas. Eu toco duas músicas inéditas do meu pai. “A Mulher Segundo Meu Pai” e “O Que Você” feitas, em parceria com Alice Ruiz, adianta. Para Analis, a apresentação é interpretativa. “É um show muito bonito, é ver pra crer, né ?”, brincou. Analis Assumpção volta a se apresentar neste sábado, 22, no Shopping Solidário Bom Mix, Palco Mix Brasil. Na programação tem a mineira Érika Machado, Soatá, do Distrito Federal, e a maranhense Rosa Reis, que abre à noite, colocando a moçada pra dançar com a sua sonoridade genuínamente regional.

Farra

Tem festa no Buoni Amic´s, tem sim senhor. A noite será animada pelos Djs residentes da Farra na Casa Alheia, Marquinhos e Guga de Castro, além dos Djs brasilienses do Criolina, Barata e Pezão. E quem acha que fica por aí, o mineiro Marku Ribas aproveita para um pocket show, onde não faltarão canções autorais, entre as quais, “Zamba Ben”, um dos maiores sucessos nos bailes blacks de São Paulo, sampleada por Marcelo D2 em “A Maldição do Samba”.

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Mobilização

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Num dos painéis mais legais da Feira de Música do Ceará, representantes da Funarte e outras entidades, falaram sobre a construção da “Rede Música Brasil”, no 8º Encontro Internacional de Música, realizado no Pavilhão do SEBRAE, com casa cheia. O projeto, que incluirá, o lançamento de uma série de editais e programas, tem como objetivo encurtar a distância e facilitar o contato entre o grande público e os artistas independentes.

– É importante que estejamos subindo neste palco não só para fazer uma foto, mas com o compromisso de trabalhar para evolução do mercado e da música brasileira”, conclamou Fabrício Nobre, da Associação Brasileira de Festivais Independentes (ABRAFIN).

Daniel Zen, presidente do Fórum Nacional de Secretários de Cultura, destacou o momento brincando com as metáforas utilizadas em alguns discursos do Presidente Lula. “Nunca antes na história deste País se viu uma mobilização como está na área da música”. Com seriedade, Zen aproveitou para apontar e afirmar da necessidade de “equalizar o que hoje é uma verdadeira esquizofrenia de instâncias e fóruns”.

Já o diretor do Centro de Música da Funarte, Cacá Machado, destacou a necessidade da “Rede Música Brasil” ser construída por meio de “Pacto” entre todos os interessados. “Já temos ações concretas. O que estamos precisando é sentar na mesa, negociare e achar caminhos comuns”, ressaltou. Entre as ações concretas está a realização da 2ª Feira de Música Brasil, que ocorrerá entre os dias 9 e 13 de dezembro, em Recife, capital pernambucana.

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Papo Reto

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Estava no saguão de embarque quente, feito mármore do inferno, do Aeroporto Internacional Cunha Machado, em São Luís. Aproveitei para trocar figurinhas com três amigos: uma pedagoga, a outra jornalista e um arqueólogo. Embora de profissões distintas, e sem aquela vaidade acadêmica, o tema em questão era comunicação. Todos foram unânimes em dizer que tanto as tradicionais como as ferramentas de comunicação do século XXI são viáveis e importantes no mundo de hoje, com ou sem censura.

 

A amiga jornalista aproveitou para dizer que estava elaborando a criação de um Blog. Eu aproveitei para perguntar. Porque um Blog e quais os assuntos em abordagens? Disse ela que ainda não sabia o que abordar. Mas argumentou que o Blog funciona para ela como um canal, um diário virtual em que teria liberdade de expressão para informar e interagir com o internauta. “É a democratização da informação”, conceitou. Acrescentou ainda que escrever diariamente no Blog é sentir-se uma adolescente que define o envelhecer nas idéias como alguém que perdeu o bonde da história. A amiga pedagoga aproveitou para dizer que tanto faz filosofar com Sartre, em alemão, inglês, em caetenês de Caetano, djavanês de Djavan, no dialeto do Recôncavo baiano de Gilberto Gil, radicalizar ou não na escrita, usar gíria ou não, na 1ª ou 3ª pessoa. do singular ou plural, entender ou não, sempre haverá alguém em qualquer canto do Mapa Mundi a compreender o que está escrito. Vai o amigo arqueólogo e complementa: “na arte de escrever deve-se ter cautela e credibilidade. Para isso, o jornalista deve absorver a Ética, o tradicional chavão e principal mandamento da profissão, para não transformar a notícia em um Tribunal de Inquisição.

 

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 Radiola

Depois de mais ouvir do que comentar e seguindo a sabedoria de que todo jornalista vive em eterna aprendizagem, me despedi dos amigos para o embarque. Ao chegar no outro piso do aeroporto, encontro com Fauzy Beydoun, vocalista e líder da banda de reggae Tribo de Jah. Ah, lembrei da amiga jornalista ao referir-se do Blog como um diário virtual e também de bordo, onde muita das vezes podemos captar um furo. Se será importante ou não para comunidade, o importante é informar. Ao indagar Fauzy, perguntei a quantas anda a carreira ? O músico respondeu que trabalho era o que não faltava e aproveitou para anunciar que voltará às origens, ou seja, a São Luís. Disse ele que pretende retomar um projeto de vida e profissional que começou na capital, que se autointitula brasileira do reggae. “As novas experiências musicais e de mercado afastaram a Tribo de São Luís. Estou voltando para mobilizar a cena regueira na cidade”.

 

Fauzy pretende gravar ainda este ano, o CD “Pedras de Salão”, sem previsão para lançamento. “Iremos resgatar o reggae dançado agarradinho, sem o  ‘robozinho’, com esse projeto. Vamos viabilizar recursos para concretização do produto genuinamente maranhense”, explicou. Beydoun garantiu a presença de músicos locais e citou os nomes de Gerude, Nosly, Roberto Ricci, Gérson da Conceição e de Nonato, integrante da formação inicial da Tribo. “A idéia é trabalhar o reggae utilizando as diversas vertentes da música maranhense”, explicou. Sempre carismático e receptivo, Fauzy comentou que iria se encontrar com os demais integrantes da Tribo de Jah para show, neste sábado, 23, em Salvador (BA).

  Feira

Ao chegar em Fortaleza, para participar da 8ª edição da Feira de Música do Ceará, procurei ligar para família, conversar pelo MSN com um amigo músico que mora no Kazaquistão (brincadeira), persegui um outro velho conhecido com mensagens fúteis no Twitter e no Orkut aproveitei para saber qual a melhor balada para o fim de semana na ilha. Depois de navegar na internet, fui prestigiar a abertura da Feira. Como já é de costume, a noite foi de apresentação, entrega de credenciais para os jornalistas do País inteiro presentes no evento. Ah, não podia esquecer da novidade: a Patativa, a moeda oficial da Feira que nos dá o direito de consumir em qualquer estabelecimento comercial da cidade. Depois, tudo acabou em festa, no Buoni Amic´s, no Dragão do Mar. “Jam Sessions” de “deejays” com direito a “Lives” e muito mais.

 

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Em meio a Farra na Casa Alheia, lá estava o baixista Pedro Dantas, (de camisa verde na foto)  “o seu brother” Rafael, ambos filhos do regente, maestro e atualmente Diretor do Departamento de Assuntos Culturais da UFMA, Alberto Dantas. Feliz da vida, pois além de comemorar o aniversário na noite, estava na Feira como membro da banda Sobrado 112 (RJ), onde reside momentâneamente. Na conversa com o ‘xará’, cujo o cordão umbilical está enterrado em São Luís, (ele) disse que até outubro, será lançado pelo selo OI, o primeiro CD da banda. O trabalho teve a produção de BID, o mentor do disco “Bambas e Biritas”, com Seu Jorge, Elza Soares, Carlos Daffé e Marku Ribas. Além de Pedro Dantas, a banda é formada por Leandro Joaquim (trompete e voz), Victor Gottardi (guitarra e voz), Claudio Fantinato (percussão), Miguel Martins (guitarra) e Maurício Calmon  (bateria). No repertório do show, músicas autorais como Juliana, Desmanche e A Tira Gosto, que trazem influência de jazz, dub, samba e skapolca. Fechou o papo dizendo que tá louco para mostrar o trabalho na terrinha.

 

Diva

 

donatete.jpgA última informação e que não pode passar batida, foi a foto exuberante de Dona Tetê, do Cacuriá, estampada na edição desta quarta-feira (19), no Jornal cearense O Povo. Ela está uma autêntica Diva da Cultura Popular do Maranhão e do Brasil. Um detalhe: Dona Teté não está sozinha na foto. Do seu lado músicos tradicionais e da nova geração da  Música Popular Brasileira (MPB), entre alguns bons exemplos: Marku Ribas (MG), Lanny Gordin (SP) e  Fred Martins (RJ), desconhecidos da maioria da gente, mas se pesquisarmos saberemos o que eles representam para a diversificada e  rica música brasileira.

 

Juntamente com o Mestre Galo Preto (PE), Dona Tetê e o restante da Caravana Laborarte (MA) vão misturar o tradicional com o dito Pop, numa celebração que começa oficialmente nesta quinta, 20, e que pode ser definida com uma mistureba, farofada, ch(x)ibé, ou qualquer outra guloseima típica nordestina e brasileira, da boa.

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Baquetas…

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No sábado, dia 22 de agosto, a 8ª Feira da Música do Ceará que será aberta nesta quarta (19) em Fortaleza, e o Instituto Bateras Beat Fortaleza realizam o Bateras 100% Brasil, evento que reúne bateristas no formato de uma orquestra.

O encontro acontecerá na Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, às 15h, e terá participação dos bateristas Dino Verdade (SP) e Naná Aragão (Banda Maskavo – SP).
 
O Encontro de Baterias (foto) teve sua edição de estréia no festival Porão do Rock (2000), em Brasília, com 64 músicos. Desde então, a meta é aumentar gradativamente o número de participantes até alcançar registro no Guinness, livro dos recordes. A reunião brasileira já detém o recorde sul-americano, conquistado em 2007, em São Paulo, com 156 bateristas.
 
O projeto foi idealizado por Dino Verdade, diretor do Instituto Bateras Beat. No sábado, cada participante levará sua bateria ao local, onde serão executados trechos de músicas como, por exemplo, “We Will Rock You”, da banda inglesa Queen, e peças musicais com base em vários ritmos populares, como samba, rock, baião e drum´n bass.
 
Cada baterista a participar receberá um kit com Prato Splash Orion, camiseta do evento, revista Batera & Percussão e adesivo Bateras Beat. No local serão sorteados brindes e um kit de pratos para bateria.
 
As Inscrições vão até o dia 21 de agosto, no Instituto de Bateria Bateras Beat Fortaleza, localizado na Rua Joaquim Nabuco, 2326 – Aldeota, e no Pavilhão de Exposições do Centro de Negócios do Sebrae-Ce, durante a Feira da Música. Para os bateristas que irão participar da Orquestra, a taxa de inscrição é de R$ 15,00. Para o público espectador, o evento será gratuito.

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Noite de Gala…

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Noite de gala para a MPB. A décima sexta edição do Prêmio Multishow de Música Brasileira, promovido pelo canal a cabo da Globo, foi realizado nesta noite (18), no Citibank Hall, no Rio de Janeiro.. O único nome a levar dois troféus por votação do público foi Marisa Monte, tornando-se a grande vencedora do concurso. Ela, que concorria em três indicações, ganhou o título de melhor cantora e de melhor DVD pelo registro “Infinito Ao Meu Redor”. Ao todo, 11 prêmios foram entregues, com homenagens à Rita Lee e Raul Seixas.

Seu Jorge ficou com o troféu de melhor cantor, deixando para trás Samuel Rosa (Skank), Marcelo D2, Rogério Flausino (Jota Quest) e Lenine. O título de melhor grupo foi conquistado pelos gaúchos do Fresno, que disputaram com NXZero, Jota Quest, Skank e Banda Eva.

O Skank, que era um dos líderes em indicações (cinco, no total), levou apenas um troféu: melhor videoclipe por “Ainda Gosto Dela”. A banda de Samuel Rosa recebeu também um prêmio novo do canal nomeado de “iniciativa”, em referência à melhor ação de distribuição de música em novas mídias. A categoria, no entanto, não teve votação do público.

Com quatro indicações, o NXZero ficou com o troféu de melhor CD por “Agora”, lançado em julho de 2008. Os mineiros do Jota Quest e o carioca Marcelo D2, ambos indicados em cinco categorias, foram para casa de mãos vazias.

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Homenagens

Rita Lee e Raul Seixas foram lembrados pelos artistas e organizadores da festa. A principal homenagem da noite, escolhida por vencedores de anos anteriores e mantida em segredo até o momento da apresentação, foi feita à Rita Lee. A cantora ganhou tributo no palco com show de uma banda formada por Pitty, Gilberto Gil, Liminha, João Barone (Paralamas do Sucesso) e Beto Lee, que tocaram “Ovelha Negra” e “Lança-Perfume”.

Rita Lee recebeu o troféu das mãos da neta Izabella e disse que preferiria ganhar o prêmio em dinheiro. “Minha conta nas Ilhas Cayman é igual à da Igreja Universal”, brincou. Em 2008, as honras couberam a Lulu Santos.

Raul Seixas, que nesta semana se completa 20 anos de sua morte, também foi lembrado no evento. Ana Cañas, Arnaldo Antunes e PJ (Jota Quest) subiram ao palco para cantar “Como Vovó Já Dizia” no tributo.

Mais discretos, o DJ Phabyo e Dany Pitbull apresentaram um set em homenagem a Michael Jackson, com trechos de músicas do Rei do Pop sendo mixadas pelos músicos, que vestiam camisetas com a imagem do cantor e as famosas luvas brancas na mão direita.

Grávida de oito meses e com a barriga de fora, Ivete Sangalo subiu ao palco para dividir com Zeca Pagodinho a música “Deixa a Vida Me Levar”. Durante um prêmio e outro, também se apresentaram no evento a banda Little Joy, com a música “Keep In Mind”, e os grupos NXZero, Fresno e Strike, fazendo uma versão peculiar para “Inútil”, do Ultraje a Rigor. Seu Jorge e Marcelo D2 se juntaram a três nomes da nova safra de cantoras da MPB –Maria Gadú, Nina Becker e Roberta Sá– para cantar “Pode Acreditar”, de D2.

A cerimônia teve duração de pouco mais de duas horas com apresentação da atriz Fernanda Torres e de personalidades da música. A votação aberta para o prêmio ocorreu pela internet para cada uma das onze categorias: cantor, cantora, grupo, revelação, instrumentista, show, música, videoclipe, CD, DVD de música e TVZé.

Vencedores

Melhor cantor

Seu Jorge
Samuel Rosa
Marcelo D2
Rogério Flausino
Lenine

Melhor cantora

Marisa Monte
Ivete Sangalo
Vanessa da Mata
Roberta Sá
Ana Carolina

Melhor CD

“Agora” – NXZero (jul/08)
“La Plata” – Jota Quest (out/08)
“Estandarte” – Skank (out/08)
“A Arte do Barulho” – Marcelo D2 (nov/08)
“Claudia Leitte” – Ao Vivo em Copacabana (jun/08)

Melhor clipe

“La Plata” – Jota Quest
“Ainda Gosto Dela” – Skank
“Desabafo” – Marcelo D2
“Monstro Invisível” – O Rappa
“Uma Música” – Fresno

Melhor DVD de música

“62 Mil Horas Até Aqui” – NXZero (mar/08)
“Multishow ao Vivo” – Ana Carolina Dois Quartos (abr/08)
“Paralamas e Titãs: Juntos e ao Vivo” (jun/08)
“Infinito ao Meu Redor” – Marisa Monte (out/08)
“Multishow ao Vivo” – Capital Inicial (jul/08)

Melhor grupo

NXZero
Jota Quest
Skank
Fresno
EVA

Melhor instrumentista

Gee Rocha – NXZero
Gigi – Ivete Sangalo
Christiaan Oyens – El Niño
Martin Mendonça – Pitty
Débora Teicher – Scracho

Melhor música

“Beijar na Boca” – Claudia Leitte
“Amado” – Vanessa da Mata
“Ainda Gosto Dela” – Skank
“Desabafo” – Marcelo D2
“Não é Proibido” – Marisa Monte

Melhor show

“La Plata” – Jota Quest
“Estandarte” – Skank
“Multishow ao Vivo” – Capital Incial
“A Arte do Barulho” – D2
“Uma Prova de Amor” – Zeca Pagodinho

Revelação

Glória
Primadonna
Tulio Dek
Banda Cine
Mallu Magalhães 

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Oiá, O Rappa

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A comunidade da Rocinha será palco do show de gravação, neste domingo (24), do DVD da banda O Rappa O repertório deverá passar pelos grandes sucessos da banda ao logo dos 15 anos de carreira.

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O DVD “Registro” deverá chegar às lojas no início de 2010, pela gravadora Warner Music. Confira do álbum 7 Vezes, o mais novo de O Rappa, a releitura de “Súplica Cearense”, de Luiz Gonzaga.

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Pas De Deux

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De hoje até domingo (23), São Luís será o palco da dança. A IV Semana Maranhense de Dança ocorre nos teatros Artur Azevedo, João do Vale, Alcione Nazaré. Ballet Olinda Saul e Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, com o tema “Corpos em Diferentes Movimentos”. O evento é uma realização da Comissão Artística do Teatro Artur Azevedo, com o apoio da Caixa Econômica Federal.

A Semana tem objetivo de formar e capacitar profissionais, valorizando a dança maranhense. Esta edição traz para São Luis companhias, professores e bailarinos nacionais e internacionais, convidados, para troca de experiências com profissionais locais. Além de apresentações de espetáculos, serão realizadas cursos e oficinas.

Programação

18 de agosto

19h – Espetáculo “Alma Nova” (Teatro Alcione Nazaré)

20h – Espetáculo “O Corpo é a Midia da Dança?” (Teatro Arthur Azevedo)

20h – Lançamento do Livro “Dança de Rua – Corpos para além do movimento” (Teatro Arthur Azevedo)

19 de agosto

19h – Espetáculo “Hem, heim. Foi assim que eu quis e é assim que eu sou feliz” (Teatro Alcione Nazaré)

21h – Espetáculo “Dúbbio” (Teatro Arthur Azevedo)

20 de agosto

19h – Espetáculo “Origens” (Teatro Alcione Nazaré)

21 de agosto

21h – Espetáculo “Labirinto dos Poros” (Teatro Arthur Azevedo)

22 de agosto

18h – Espetáculo “Sobre Ossos e Robôs” (Teatro Alcione Nazaré)

19h – Espetáculo “Coreológicas Recife” (Sala Olinda Saul)

23 de agosto

18h – Espetáculo “3 Solos em um tempo” (Teatro Alcione Nazaré)

19h – Espetáculo “Tempos Fragmentos” (Teatro João do Vale)

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Do Bem…

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Se alguém passar anos estudando o livro do amor e se ele acabar fazendo do sexo apenas um grande entretenimento certamente na seleção do sexo o amor se tornará uma grande fatalidade. Embora esse mesmo alguém venha imaginar que o amor é a resolução de uma grande incógnita ou que seja simplesmente um conto e que talvez o sexo seja uma cinematografia, uma cogitação, ou apenas uma fábula, querer tornar o amor numa confabulação e o sexo num atrativo é apenas uma loucura de um vil pensador.

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Dizem que o amor nos torna apaixonados e que o sexo é uma brenha de ataques, dizem que o amor é cristianizado e que o sexo é do paganismo, que o amor pertence ao latifundiário, pois o sexo é uma tremenda invasão.Mas se o amor é tão majestoso o sexo não deveria ser assim tão animalesco. Muitas vezes é preciso que o amor seja uma bossa nova para que o sexo seja um eterno carnaval.
 
Descrevem que o amor e o sexo são para sempre e que além de bons eles são generosos e do bem, mas na realidade o amor sem sexo é uma verdadeira amizade e o sexo sem amor é somente uma grande pretensão.

Sabemos que o amor é único e que o sexo pertence a duas pessoas, que um vem antes e o outro chega logo bem depois, e que ainda que o sexo venha a vá embora, o amor chega bate e fica para sempre. Pois o amor é um grande sentimento que nasce na alma e o sexo é um grande desejo que surge na carne em busca de prazer.
 
Edson dos Santos
Publicado no Recanto das Letras em 02/08/2009

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Relíquia…

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Em 1974, uma canção de Raul Seixas e Paulo Coelho foi censurada pelo regime militar.  Ela entrou na novela “O Rebu” com as estrofes totalmente alteradas.

raulseixas.jpg

A gravação original ficou desde então com o produtor Marco Mazzola, que esperou até que a tecnologia de edição de áudio permitisse recuperar a canção, chamada “Gospel”, com qualidade.

Para conceber um arranjo atual para a música Mazzolla chamou Frejat, do Barão Vermelho.

Toca Raul

Fonte: G1

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