Outros Carnavais…

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O  “Outros Carnavais” é uma opção a mais no carnaval de São Luís. O projeto acontece no sábado, às 19h, no Mirante da Lagoa da Jansen, e permanece na agenda cultural sempre aos sábado até o dia 13 de fevereiro e ainda nos dias 15 e 16, em pleno período de Momo.

A folia terá início com o DJ Franklin, às 19h. Depois, às 20h30, será a vez do grupo Espinha de Bacalhau, seguido do Manobloco, com Mano Borges e Natália Ferro, às 22h, e da banda Argumento, às 23h30.

No período oficial de Carnaval, já estão confirmados as presenças dos sambistas Roberta Espinosa, Bruno Cunha e Nina Wirtti, diretamente do eixo Rio-São Paulo, para apimentar a folia. A produção da festa fica a cargo de Mário Moraes.

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Passaporte

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Começa nesta segunda-feira, 25, a venda de ingressos para os shows que acontecerão no Teatro Municipal Rachel de Queiroz durante o Festival Jazz & Blues, em Guaramiranga. Dos mais de 20 shows, 12 acontecerão no teatro, nos quatro dias de Carnaval. Todo o restante da programação terá livre acesso.
 
Além dos shows no Teatro Rachel de Queiroz, a programação conta ainda com ensaios abertos, oficinas, exposição, cortejos e, no palco Jazz & Blues, acontecerão as jam sessions e as apresentações dos alunos da Residência Artística, realizada na semana anterior ao Carnaval, que vão mostrar ao público o resultado do que aprenderam nas aulas.
 
No Teatro Rachel de Queiroz, serão duas sessões por noite. A primeira, às 20 horas, com duas atrações, e a segunda, às 22h30, com uma atração. Os ingressos estarão à venda nas lojas Handara: Em Fortaleza – Iguatemi (Av. Washington Soares, 85 loja 33 A – Tel: 85-3241.1683), Praia de Iracema  (Av. Monsenhor Tabosa, 679 – Lj. 01 – Tel 85-3219.0885), Aldeota (Av. Des. Moreira, 2940 – Tel: 85-3257.8547)  – e em Guaramiranga (Rua Joaquim Alves Nogueira, 656 –  Tel: 85-3321.1445).
 
O 11º Festival Jazz & Blues é uma apresentação do Instituto Votorantim, com patrocínio da Cagece e do Governo do Estado do Ceará. Apoio: Coelce, Endesa Fortaleza, Banco do Nordeste e BNDES. Apoio Cultural: Prefeitura Municipal de Guaramiranga, Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura (Lei Rouanet). Promoção: Diário do Nordeste. Realização: Via de Comunicação e Cultura.
 
A programação com venda de ingressos é a seguinte:
 
DIA 13 (sábado)
1ª sessão (20 horas)
Caninga Trio (RN)
Antônio José Forte (CE) e Robertinho Silva (RJ). Participação: Carlinhos Ferreira (CE)
2ª sessão (22:30 horas)
Magic Slim (EUA)
 
DIA 14 (domingo)
1ª sessão (20 horas)
Túlio Mourão (MG) e Nonato Luiz (CE)
Carlos Malta (RJ)
2ª sessão (22:30 horas)
UAKTI (MG)
 
DIA 15 (segunda)
1ª sessão (20 horas)
Paula Tesser (CE)
Chico Pinheiro (SP)
2ª sessão (22:30 horas)
Wagner Tiso (MG/RJ) convida Victor Biglione (ARG/RJ)
 
DIA 16 (terça)
1ª sessão (20 horas)
Rildo Hora (PE/RJ) convida Misael da Hora (RJ)
Márcio Resende (RJ/CE)
2ª sessão (22:30 horas)
Trio Corrente (SP) convida Paquito D’Rivera (CUBA/EUA)
 
Serviço
Festival Jazz & Blues 2010 – Guaramiranga e Fortaleza – De 13 a 16 de fevereiro (carnaval) em Guaramiranga e de 18 a 20/02 em Fortaleza/CE. Informações sobre hospedagens: Secretaria de Cultura e Turismo de Guaramiranga: 85-9973.0665. Informações sobre o Festival: Via de Comunicação e Cultura: 85-3262.7230. Site www.jazzeblues.com.br.

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Cancelado

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A apresentação em São Paulo da banda de reggae The Original Wailers, prevista para acontecer mesta quarta-feira (27), foi adiado na tarde desta terça (26) por tempo indeterminado.

Segundo a casa noturna Via Funchal, onde seria realizado o show da capital paulista, o adiamento foi causado por “imprevistos técnicos”. Até o momento, não foi definida uma nova data para a performance.

A assessoria de imprensa brasileira do The Original Wailers, que faz uma turnê de 16 shows pelo País de janeiro a fevereiro, informou ao Virgula que as próximas datas estão confirmadas.

Formada por integrantes do grupo que acompanhou Bob Marley em seus discos e turnês, a banda fará shows em São José dos Campos (SP), Torres (RS), Florianópolis, Vitória, São Gonçalo (RJ) e Búzios (RJ), respectivamente nos dias 28, 30 e 31 de janeiro e 3, 5 e 6 de fevereiro.

 Em São Luís, o show aconteceu no último dia 21, no Trapiche Reggae Bar, graças a ousadia da Pororoca Produções, que não mediu esforços e trouxe para a Jamaica Brasileira um show histórico e inesquecível.

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Confraternização

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O grupo Fuzarca, formado por Cláudio Pinheiro, Rosa Reis, Inácio Pinheiro, Fátima Passarinho e Roberto Brandão, faz show nesta quinta-feira, às 21h, no Teatro Artur Azevedo.

Fuzarca

Os cinco amigos formaram o grupo em 1987 trazendo no repertório um baú de recordações do carnaval. O quinteto mostra a sua paixão pela cultura maranhense a começar pelo nome do grupo: Fuzarca, criado em homenagem aos Fuzileiros da Fuzarca, um dos blocos mais tradicionais do carnaval de São Luís, originário do bairro da Madre Deus.

Depois de uma longa ausência, o grupo volta ao palco do Teatro Artur Azevedo, para incendiar o folião que comparecer ao show. Em entrevista à jornalista Carla Melo, de O Estado, o Fuzarca deixou bem claro que esse show pode resultar em um novo projeto de um CD ou DVD. O único registro fonográfico feito do show aconteceu na década de 90.

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Jazz & Blues

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uakti2010

Mais de 20 shows, quatro jam sessions, quatro ensaios abertos, além de exposição, oficinas, cortejo, entre outras ações, vão marcar a programação do Festival Jazz & Blues 2010, entre os dias 13 e 16 de fevereiro, quatro dias de Carnaval, em Guaramiranga.

 O festival prossegue entre os dias 18 e 20 de fevereiro, em Fortaleza. Uakti (foto), a oficina mineira de percussão e experimentalismo, é uma das atrações desta edição, assim como o duo entre Túlio Mourão e Nonato Luiz (foto).

tulioeluiz

Programação em Guaramiranga

DIA 13 (sábado)

Teatro Rachel de Queiroz
14h30 – ENSAIO ABERTO: Robertinho Silva
20h – SHOWS: Caninga Trio (RN) / Antônio José Forte (CE) e Robertinho Silva
(RJ) com participação de Carlinhos Ferreira (CE)
22h30 – SHOW: Magic Slim (EUA)

Palco Jazz e Blues
17h – SHOWS: Toca Jazz (alunos da Residência Artística) / Marimbanda (CE)
0h às 3h – JAM SESSION: Artur Menezes (CE)

Café no Tom
16h às 22h – Exposição do Festival Jazz & Blues
16h – Entrevista com Carlos Malta

Escola Zélia Matos Brito
Manhã e Tarde – inscrições das Oficinas

Ruas da Cidade
16h – Concentração na Praça do Teatro Rachel de Queiroz para a saída do
Cortejo Cagece às 16h30

Intervenções no Maciço de Baturité
Jazz na Hora Incerta (alunos do curso de música da UECE)

DIA 14 (domingo)

Teatro Rachel de Queiroz
14h30 – ENSAIO ABERTO: UAKTI
20h – SHOWS: Túlio Mourão (MG) e Nonato Luíz (CE) / Carlos Malta (RJ)
22h30 – SHOW: UAKTI (MG)

Palco Jazz e Blues
17h – SHOWS: Toca Jazz (alunos da Residência Artística) / Ramo (MG)
0h às 3h – JAM SESSION: Artur Menezes (CE)

Café no Tom
16h às 22h – Exposição do Festival Jazz & Blues
16h – Entrevista com Chico Pinheiro

Escola Zélia Matos Brito
11h e 15h – Oficinas

Intervenções no Maciço de Baturité
Jazz na Hora Incerta (alunos do curso de música da UECE)

DIA 15 (segunda)

Teatro Rachel de Queiroz
14h30 – ENSAIO ABERTO: Wagner Tiso
20h – SHOWS: Paula Tesser (CE) / Chico Pinheiro (SP)
22h30 – SHOW: Wagner Tiso (MG/RJ) convida Victor Biglione (ARG/RJ)

Palco Jazz e Blues
17h – SHOWS: Toca Jazz (alunos da Residência Artística) / Viola de Arame (BA)
0h às 3h – JAM SESSION: Artur Menezes (CE)

Café no Tom
16h às 22h – Exposição do Festival Jazz & Blues
16h – Entrevista com Rildo Hora

Escola Zélia Matos Brito
11h e 15h – Oficinas

Intervenções no Maciço de Baturité
Jazz na Hora Incerta (alunos do curso de música da UECE)

DIA 16 (terça)

Teatro Rachel de Queiroz
14h30 – ENSAIO ABERTO: Paquito D’Rivera
20h – SHOWS: Rildo Hora (PE/RJ) convida Misael da Hora (RJ) / Márcio Resende
(RJ/CE)
22h30 – SHOW: Trio Corrente (SP) convida Paquito D’Rivera (CUBA/EUA)

Palco Jazz e Blues
17h – SHOW: Harmônica Mercosul (BRA/ARG/CHI)
0h às 3h – JAM SESSION: Big Time Orchestra (PR) / Artur Menezes (CE)

Café no Tom
16h às 22h – Exposição do Festival Jazz & Blues
16h – Entrevista com Márcio Resende

Escola Zélia Matos Brito
11h e 15h – Oficinas

Ruas da Cidade
16h – Concentração na Praça do Teatro Rachel de Queiroz para a saída do
Cortejo com alunos do curso de música da UECE às 16h30

*Programação sujeita a alteração

Fonte: Assessoria Dêgage

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Doutor do Baião

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Por trás das canções compostas e interpretadas por Luiz Gonzaga como “Asa Branca”, “Paraíba”, “Assum Preto” e tantos outros clássicos do gênero havia o parceiro, um homem invisível chamado Humberto Teixeira. Embalada por muita música, a história quase desconhecida do “Doutor do Baião” chega aos cinemas neste final de semana com o documentário “O Homem que Engarrafava Nuvens”.

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Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

Dirigido por Lírio Ferreira (“Baile Perfumado”, “Cartola”), o filme viaja pelo Nordeste ao lado da filha de Teixeira, a atriz Denise Dummont, há mais de duas décadas radicada nos Estado Unidos. Desde Iguatu, no Ceará, terra-natal do compositor, a equipe seguiu pelo sertão para flagrar, através das lentes de Walter Carvalho, figuras da mitologia nordestina: as festas folclóricas, feiras de rua, vaqueiros de jibão, cegos cantores e o som da rabeca. “Fomos de carro filmando tudo que aparecia pela frente, uma filmagem meio acidente, nada programada”, comenta o diretor, em entrevista ao iG.

Estrela de cinema e TV na década de 1980, Denise nunca havia viajado para a região e o impacto da experiência foi grande. “Essa viagem me abriu tudo. Vi a riqueza tremenda que o Brasil tem, de música, criatividade, arte, e está tudo lá, presente. Foi muito forte. Entendi de onde veio a inspiração de meu pai e por que essa música sobrevive. Foi baseada em uma coisa real, por isso ainda tem influência.”

As gravações começaram em 2002, em um show realizado no Teatro Rival, no Rio, com a participação de grandes nomes da música brasileira – Gilberto Gil, Lenine, Zeca Pagodinho, Fagner, Elba Ramalho, entre outros – cantando músicas do compositor. Em estúdio, também deram sua colaboração Caetano Veloso, Chico Buarque, Maria Bethania e Gal Costa. As performances deram origem a um disco lançado pela Biscoito Fino e permeiam a narrativa do documentário, assim como uma escala em Nova York, com entrevistas de David Byrne, Bebel Gilberto e da banda Forró in the Dark, brasileiros que moram na cidade e revisitam o gênero nos palcos locais.

Em meio a tanto material, Denise Dummont tenta dar unidade e ser o fio condutor da história. Em busca do homem por trás da figura paterna, a produtora acompanhava o trabalho da equipe e, à medida que o tempo passava, começou a ir para frente das câmeras. “Quando a Denise pediu pra fazer umas entrevistas mais particulares, senti que ela estava entrando no filme e que era um processo de descoberta pessoal”, conta o diretor. “Paulatinamente, fui virando a câmera para ela, que se tornou uma coautora do filme.”

Lírio reconhece que foi um processo de descoberta para ele também. Pernambucano, sabia da presença e da importância do baião para a cultura regional, mas não do que significou a parceria de Luiz Gonzaga e Teixeira para a cultura do País. “Não tinha a menor dimensão do que aqueles dois aprontaram, da complexidade, a hecatombe que esse encontro proporcionou à música brasileira.”

Isso porque o baião influenciou toda uma geração. Mesmo com o declínio do ritmo no final da década de 1950, os jovens que cresceram naquela época seguiram, mesmo inconscientemente, com a levada do ritmo na cabeça. Gilberto Gil afirma que as músicas de Teixeira provocaram uma revolução em sua vida, Raul Seixas se dizia filho de Gonzaga e Elvis Presley, enquanto João Gilberto cantava em “Bim Bom”: “É só isso o meu baião, e não tem mais nada não”. Sem contar as regravações de Os Mutantes (“Adeus, Maria Fulô”) e de Caetano, uma dolorosa versão de “Asa Branca” no exílio.

“O baião tem uma característica cíclica, de estar ressurgindo aqui ou em qualquer outro lugar”, defende Lírio. “Foi retomado pela Tropicália e depois por aquela geração do Alceu Valença, Zé Ramalho, Fagner. Mais recentemente, o Mestre Ambrósio, com o Siba, e o Forró in the Dark. Acho que ainda tem muito pano para manga, a gente pode se surpreender a qualquer momento.”

Boa parte dessa história é recuperada através de imagens de arquivo. O minucioso trabalho do pesquisador Antonio Venâncio proporciona desde áudios de Humberto Teixeira a vídeos de entrevistas, cenas de filmes, shows raros e fotos históricas, que eventualmente são alvo de inspiradas animações. Tudo isso, mais as cenas gravadas pela equipe, rendeu em torno de 50 horas de material. “O primeiro corte do documentário tinha seis horas e meia”, lembra o diretor, que suou para deixá-lo com os 104 minutos atuais.

“O Homem que Engarrafava Nuvens” estreia em sete cidades (Rio, São Paulo, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte e Brasília), depois de um ano batalhando por distribuição, e outros sete para ser concluído. “Olhando pra trás, foi o tinha que ser. Ninguém pode dizer que é um filme preguiçoso, está tudo ali”, garante Denise. Para o diretor, agora é a vez do público. “Quero que saiam de casa e vão ao cinema”.

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Internacionalização

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 A cantora Flávia Bittencourt, radicada no Rio de Janeiro, está de malas prontas para turnê internacional. A artista maranhense vai mostrar o segundo CD independente, “Todo Domingos”. O trabalho, lançado ano passado, será mostrado, ainda no primeiro semeestre de 2010, em Paris (França), Lisboa (Portugal), Varsóvia (Polônia), Roma (Itália) e Bruxelas (Bélgica). Na França, a turnê se estende pelas cidades Marseille e Toulon.

flavia2010

A turnê é fruto da parceria com a Saravá Brasil, uma associação francesa comandada pela empresária Clélia Morelli que trabalha com a cultura brasileira. Foi ela quem a convidou para fazer as apresentações. “Um grande amigo [Marcos Sarmento] entregou a ela meu CD. Ela assistiu ao show, gostou e marcou esta turnê. Fiquei feliz pelo reconhecimento”, conta.

Essa não é a primeira vez que Flávia Bittencourt se apresenta fora do país. Antes, em 2006, no Ano do Brasil na França, quando muitos brasileiros se apresentaram neste país, a cantora foi levada por Clélia Morelli para realizar alguns concertos.

No Brasil, o álbum “Todo Domingos”, segundo Flávia Bittencourt, tem tido uma grande aceitação do público. “As rádios estão tocando algumas faixas e o disco tem recebido críticas positivas”, destacou a artista.

Os shows também não param. No fim de semana, Flávia fez duas apresentações no Teatro Arena, no Rio de Janeiro, e segue agora para São Paulo, onde canta para o público paulistano nos próximos quatro finais de semana, no Sesc Bertioga.

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Clubbers

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A gravadora Factory – um dos nomes mais importantes para a divulgação da música eletrônica inglesa nos anos 80 – vai reabrir suas portas em forma de balada, em Manchester.

factory

Segundo informa a BBC nesta quarta-feira (13), Peter Hook, baixista do New Order, inaugura no próximo dia 29 no mesmo local onde funcionavam os escritórios da empresa, a casa de shows FAC251. O novo clube terá três andares, com capacidade para 350 pessoas.

Hook promete se apresentar nas festas do FAC251 tocando hits que fizeram parte do catálogo da Factory, mas também dará espaço para novas bandas

O espaço está desocupado desde 1993, quando o empresário Tony Wilson anunciou o fim da gravadora. A Factory lançou nomes importantes do pós-punk como Joy Division, New Order e Happy Mondays.

Deu no G1

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Baile de Gala

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O Baile de Gala já é uma tradição no carnaval oficial do Maranhão. Este ano, a festa ocorrerá no dia 11 de fevereiro, quinta-feira Gorda do Carnaval, nos salões do Hotel Pestana.

Uma das atrações confirmadíssimas para o Baile, organizada pelo jornalista Pergentino Holanda, é a cantora Alcione.

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É Original…

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originalw2010

Dois dos legendários Wailers originais, Al Anderson e Junior Marvin, ex-guitarristas da banda que acompanhou Bob Marley, fizeram uma reforma sob a licença de Jah, e criaram com uma proposta renovadora a “Original Wailers”. O grupo estál em turnê pelo Brasil, onde São Luís está incluída. O “Original Wailers” faz show único, nesta quinta-feira, 21, às 22h, no Trapiche Reggae Bar, na Ponta D`Areia, sob a responsabilidade da Pororoca Produções. A festa será também animada pelos “deejays” Nega Glícia, Andrezinho Vibration, além da Orquestra Invisível, formada por Flávio Neto e Léo Scartey. No ‘setilist’ deles não vai faltar rock steady, new roots, reggae roots, reggae nacional e lovers rock pra dançar coladinho.

gliciaeandrezinho2010

“Deejays’ Nega Glícia e Andrezinho Vibration

andrezinhoeorquestra

Andrezinho em companhia da Orquestra Invisível; Léo Scartey e Flávio Neto

O Reggae  daqui é igual ao da Jamaica

Em entrevista coletiva, no Hotel Luzeiros, Junior Marvin falou do privilégio de tocar em São Luís e comentou que já tinha informações sobre o reggae jamaicano, da década de 60 e 70, consumido na ilha. Citou os nomes de alguns artistas que tocam nas radiolas, entre os quais, o de John Holt, Gregory Isaacs, Burning Spears. Disse ainda que teve o privilégio de conhecer de perto o reggae em São Luís, há anos, com Fauzy Beydoun, vocalista da Tribo de Jah.  Ele dividiu um dueto com a Tribo, em CD reverenciando Bob Marley.

 Os integrantes da “Original Wailers” prometeram um grande show ao público maranhense. “Iremos cantar as velhas e boas canções deixadas por Bob Marley, incluídas nos legendários álbuns “Natty Dread”, “Babylon By Gus”,  “Exodus”, “Survival”, além de inéditas que estão registradas em um CD, gravado em Nova York, (EUA) com previsão de lançamento ainda este ano”, garantiu. Marvin fez um apelo para que a ‘vibe’ do show seja transmitida ao povo do Haiti, país da América Central devastado por um terremoto, no último dia 11.

juniormarvin2010

Junior Marvin, guitarrista da Original Wailers, influenciado por Lez Zeppelin, Jimmi Hendrix, os jazzikstas Wes Montgomery e George Benson

alanderson2010

Al Anderson: outra lenda viva da ‘classuda’ Wailers

Renovação

Questionado sobre a dissidência no Wailers, Marvin foi categórico em dizer que resolveu seguir um outro caminho, juntamente com Al Anderson, ao perceber o conservadorismo do lendário baixista Aston Barrett. “Sabemos do que representa Bob Marley para a Jamaica e o resto do mundo. Ele abriu as portas para a difusão do reggae na América Latina, na Europa e demais continentes. Mas, sentimos a necessidade de renovar musicalmente. Isto não foi possível por conta da postura de Aston. O que restou foi a criação do “Original Wailers”, explicou.

rochellexerica2010

As ‘backing vocals’ Erica Newell e Rochele Brandshaw

Atualmente a banda é formada pelos músicos Al Anderson (Guitarra solo/vocais), Junior Marvin ( Vocais de ligação/Guitarra solo), Rohan Reid (Baixo), Paapa Nyarkoh (Bateria), George Kouakou (Keyboards-teclados), Christian Cowlin (Keyboards-teclados), Jawge Hughes (Keyboards-teclados), Rochelle Bradshaw e Erica Newell (Backing Vocais).

Em turnê pelo Brasil, a “The Original Wailers” já passou pela Bahia, Ceará e Pará. Depois de São Luís, a banda jamaicana visitará os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

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